Eu vejo o cadeado entre aberto e entro na casa da minha namorada, Julia. Ao entrar eu não vejo ninguém e vou direto para a cozinha. Ao chegar encontro com Eduardo, meu sogro, apenas com seu samba canção. Eu estava usando um short minúsculo e uma camiseta de banda que deixava minha barriga de fora. Estava simplesmente gostosa. Ele olha da ponta do fio do meu cabelo até a unha do meu pé, em um olhar profundo.
Olho para o seu samba canção e meu olhar vai diretamente para seu volume dentro dele. Eu quase caio de boca ali mesmo. Nesse momento já não me importava se era pai da minha namorada ou não, só queria experimentar um homem. E eu falo:
- Vamos?
Ele me olha e diz:
- Não menina. Volta para a sua casa. Você é namorada da minha filha. Eu sou contra esse namoro, mas não vou trair a confiança dela. Além disso vou contar o que você está fazendo para ela...
Eu olho para ele e falo:
- Uma pena. Eu não contaria para ninguém. Mas se você quiser contar ficar à vontade. Melhor, se você quiser me comer e depois contar, fica mais fácil. E fica tranquilo que eu não vou falar que nós nos pegamos.
- Menina sou seu sogro. Vai embora. - Relutando.
- Tem certeza? Se eu sair por aquela porta nunca mais vai ter essa sorte. Você não me acha gostosa?
Ele fica mudo.
- Só responde. - Insisto.
Eu dou uma volta bem lentamente para ele reparar o tamanho da minha bunda e ao terminar, faço uma cara de safada.
- Para menina. - Com voz tremula.
- Sabe seu Eduardo, eu nunca vi uma rola. Nunca senti uma dentro de mim, só as de plástico. Quero tanto sentar em uma.... Imagina, você.... Sendo o primeiro homem que me comeu! Vai que eu gosto e termino o relacionamento com sua filha e vou atrás de piroca? Já pensou? - Exclamo.
- É, sou contra esse namoro. Mulher tem que namorar com homem e você versa. - Eduardo responde.
- Então, mostre o que é capaz e faz eu repensar esse namoro. - O desafiando.
Ele não estava aguentando mais. E falo:
- Olha, eu me depilei toda, estou cheirosa, estou gostosa.... Vai fazer eu voltar para casa cheio de tesão?
Ele sai da cozinha, passa por mim e vai até o portão. E logo em seguida volta fechando a porta com a chave. Ele se aproxima de mim e diz:
- Se tu quer rola eu vou te dar o que tu quer.
Ele me agarrou ali mesmo e tentou me beijar, mas antes eu falo:
- Calma Eduardo, que pressa é essa? As meninas vão chegar daqui a 3h. Antes vamos combinar algumas coisas:
- Oxi, o que tu quer? - Responde.
Eu vou te dar bem gostoso. Mas eu quero ser melhor tratada por você. Independente se eu continuarei com a Julia ou não.
- Tá, tá. - Ele responde.
- Eu gosto de falar besteira no sexo, tipo narrar. Se você não gostar a gente parar de transar na hora.
- Que tipo de besteira? - Eduardo perguntando.
- Você vai ver. Mas eu sei que vai te dar um tesão danado com o tempo!
- Menina... Menina.... Tenho idade para ser seu pai. - Eduardo responde.
- Mas não é, mas eu posso ser sua amante. É só você querer... - Olhando para ele com cara de safada.
Ele me agarra e diz:
- Tá, vou te mostrar o que é um macho de verdade e você vai parar de gostar de periquita na hora.
Ao me agarra ele encosta seu corpo em mim e sinto seu membro começando a ficar duro. Ele me abraça com força e começa a beijar o meu pescoço. Aos poucos vou ficando sem reação e me entregando a ele. Nunca tive nenhum tesão por ele até ali, mas a forma que ele me pegou me deixou excitada. Até que começamos a nós beijar. Ele estava com muito tesão, pois seu beijo era intenso. Aos poucos vou me entregando para ele. Ele aperta a minha bunda com força e diz:
- Gostosa.
Ele pega na minha mão e me puxa em direção ao seu quarto. Nós entramos e encosta a porta. Logo após ele me pega e me joga na cama, na qual reclamo:
- Calmaaa!!!
- Desculpa, é o tesão!
E ele vem por cima e começamos a nós beijar. Nossos beijos ficam mais intensos e gostosos. Ele estava aproveitando cada centímetro da minha língua. Logo em seguida ele foi beijando meu pescoço e noto ele roçar seu pau que estava duro em mim. O tesão foi tomando conta de mim. Sua mão vai erguendo minha camiseta até que eu a tiro, ficando apenas de sutiã. Ele volta a me beijar e sua mão dá um apertão no meu seio esquerdo. Logo em seguida ele abaixa-se e levanta uma aba do meu sutiã liberando meu seio esquerdo. Ele cai de boca e chupa igual um louco, mas de uma forma deliciosa. Até que me levanto um pouco e desabotoo ele, deixando os dois seios para ele degustar.
Ele começa a lamber as minhas duas testas com sua língua grossa. Sua língua brinca com meus bicos deixando eu com mais tesão. Passa pela aréola e em algumas situações chega a colocar um peito inteiro na boca. Eu começo a ficar molhadinha. Depois de uns dois minutos ele volta a me beijar. Eu abro as pernas e ele sobe em cima e começo a sentir a sua rola dura. E eu falo:
- Gostoso.
Ela volta a me beijar, depois vai descendo com sua língua pelo pescoço, seios, e ao chegar no meu short desabotoa ele. Depois a tira me deixando apenas de calcinha. Ele dá um beijo na minha coxa, e sobe voltando a me beijar.
Eu aperto a sua bunda e ele me vira, fazendo eu ficar em cima e ele embaixo. A gente volta a nos beijar e ele aperta a minha bunda com as duas mãos. E eu falo:
- Você vai me foder gostoso?
- Vou! Vou foder essa boceta como um homem de verdade. - Responde.
Logo em seguida vou beijando seu pescoço e depois chego em seu peitoral e dou vários beijos. Vou me agachando até chegar em seu samba canção. Vejo aquele membro marcando a peça, e vou baixando seu short para libera-lo. Ao tirar, eu vejo o tamanho. Tem por volta de 18cm, grosso e com uma cabeça enorme. Eu baixo seu samba canção até a altura dos joelhos. Subo um pouco e fico de frente em seu pau duro como rocha. Eu seguro e começo a punheta-lo. Noto que os dedos dos seus pés esticam e eu começo a fazer movimentos de subir e descer. Aos poucos vai ficando úmido e ele chega até prender a respiração com meus movimentos. Quando eu percebo já estava com a rola dele na minha boca. O abocanho como uma puta no cio. Subo e desço com a minha boca, e eu começo a lembra de Clara, minha irmã, de como chupar um pau e faço os mesmos movimentos. Engulo tudo, passo a língua por todo o seu mastro, bato com ele na cara e até as bolas eu chupo. Era todo depilado. E ele começa a falar:
- Tá gostando de chupar uma rola, sapatão?
-Chupa tudo, chupa!!!
- Isso, parece que já chupou um pau antes. Safada.
E eu estava me acabando com aquela rola gostosa. Eu fico mais de 10 minutos fazendo um boquete nele. Até que minha boca começa a ficar adormecida e eu vou subindo. Ao chegar na sua boca ele me beija. Depois eu deito ao seu lado e ele fica por cima. Ele vai se abaixando, me beijando até chegar na minha pepeka. Ele tira a minha calcinha e joga no chão, e diz:
- Que periquita linda!
E ele passa a sua língua no fim do meu prego até a ponta da minha boceta. E ele começa a brincar com meu grelinho. Eu rebolava na cara dele de tanto tesão que eu estava, e ele dava um banho de língua em mim. Passa por todos meus lábios vaginais, brinca com meu grelinho e depois enfia um dedo fazendo eu delirar. Já estava entregue para ele. E fica mais de 10 minutos me dando prazer, até que eu sinto vontade em gozar. Não sei como ele soube ou sentiu, mas ele parou de fazer oral em mim quando ia o avisar. Ele sobe em cima, e vai até a minha boca, e voltamos a nos beijar. E ele diz:
- Vou mostrar como é um macho de verdade.
Mas antes peço para ele ficar em pé ao lado da cama.
E ele obedece. Eu me sento e volto a fazer um boquete delicioso nele. Ficamos mais uns 5 minutos e volto a me deitar na cama, mas me viro e fico de 4. Ele entende, segura meu quadril, puxa um pouco e volta a cair de boca em minha boceta. Ele volta a chupar gostoso, mas logo em seguida ele começa a lamber meu cuzinho. Ele passa a sua língua por minhas pregas e estava tão gostoso que tive que pegar um travesseiro e morder, pois, eu queria gritar de prazer. Ao terminar ele dá dois tapões deixando minha bunda vermelha e diz:
- Mulher rabuda.
Eu me viro rendida. Ele sobe em cima de mim e sinto seu pau em cima da minha pepeka. Ele estava com cara de safado. Eu vejo ele levar a sua mão em seu pau e deixa na porta da minha boceta. Eu me ajeito ficando em frango assado, e o seu pau vai entrando. Primeiro momento sinto um pouco de dor, mas ele vai bem devagar e começa a subir e descer bem lentamente.
Eu olho para cara dele demonstrando tesão e mordo os lábios. Ele começa a aumentar o ritmo e o barulho de "plaft", "plaft", "plaft" começa a ecoar pelo quarto. O seu pau estava fodendo a minha boceta. E começo a falar:
- Minha boceta tá gostosa, tá?
- Você é muito gostosa garota. - Responde.
- Então me fode, vai!
E ele aumenta as bombadas. Depois de uns 5 minutos ele me coloca de ladinho e volta a foder nessa posição. Seu pau entrava e saia dentro de mim como manteiga. Nossos corpos começam a ficar suados. Até que eu coloco meu plano em ação. Ele me pega e faz eu ficar deitada em seu corpo. Ele começa a me foder bem lentamente e eu falo:
- Sabe quem adora ficar nessa posição? A Julia. Adoro ela nessa posição.
Ele se assusta e diz:
- Não fale da Julia no meio da nossa transa!
- Eu disse que eu falava algumas coisas na transa, não? - Respondo.
- Mas é minha filha, pô! Não dá. - Responde indignado.
- Finge demência então, porque estou com tesão e quero falar. Se não podemos parar agora. - Respondo.
- Não, tá muito gostoso. Você é muito gostosa.
Foi a brecha que eu esperava. Depois eu subo em cima dele e começo a cavalgar. Minha boceta ia para frente e para trás, sentava bem devagar e em um momento começo a sentar com força fazendo um grande barulho no quarto. E começo a falar
- Tá gostoso sogrinho?
- Está, delícia.
- Sabe onde aprendi a foder assim? Com sua filha! - Respondo.
E ele vira a cara mostrando que não gostou de ouvir.
E eu rebolo cada vez mais. Minha boceta estava ensopada de tanto fuder. Já estávamos a mais de 40 minutos transando. Até que ele pede para eu ficar de 4, e eu fico. Ele penetra e segura meu quadril, e começa a me foder gostoso. Sinto seu pau fazer movimentos de subir e descer dentro da minha boceta, e aquilo vai me dando tesão para gozar. Ele dá uns dois tapas que fico com mais vontade ainda, mas queria aproveitar aquela rola. E ele não para um minuto para descansar, mete em mim como se eu fosse uma puta. Até que ele finge dar um mata leão fazendo eu subir e encostar em seu corpo e ele diz:
- Tá gostando de dar a boceta para o seu sogro, está?
- Estou amando! Está gostando da novinha? - Respondo.
- Você é a mulher mais gostosa que já comi.
E ele aumenta as bombadas. Até que eu falo:
- Você não viu a Julia transando... Da 10 a 0 de mim.
Ele não fala nada, apenas fica quieto. E volta a bombar. Depois de uns 5 minutos o cansaço já estava batendo nele, fora que estávamos ensopados de suor. E eu falo:
- Me come na cozinha.
Ele pega na minha mão e vamos até o local. Ele tira os dois copos em cima da mesa e faz eu deitar. Me puxa pelas coxas ficando em posição de frango assado e volta a meter o seu pau. E eu falo:
- Fode vai. Fode eu como eu fodo a gostosa da sua filha.
Até que ele aumenta as bombadas e a mesa vai fazendo "crec","crec","crec" e ele avisa:
- Vou gozar!
E eu peço:
- Goza na minha boquinha safado, goza.
Nesse momento ele tira seu pau, me puxa e eu eu me ajoelho no chão. Ele leva seu pau até a minha boca e bate uma punheta, até que solta toda a sua porra. Vai tudo dentro da minha boca e eu engulo aquele líquido quente e salgado. Uma delícia.
Ele respira profundamente e me puxa, e diz:
- Você é louca! E me dá um beijo.
Voltamos para a cama e ficamos nos beijando. Depois transamos mais uma vez e antes da Julia voltar eu vou embora.
A partir dali eu virei amante do Eduardo. E as vezes que eu transava falava da Julia:
- Nossa, sabe quem quica gostoso? A Julia.
- Imagina Julia rebolando no seu pau enquanto rebolo com a minha boceta na sua cara!
- Imagina eu e a Julia te chupando todo?
- Pensou? Você me comendo gostoso de 4 enquanto chupa a boceta da Julia e ela te olhando com cara de safada??
Nas primeiras vezes ele torcia o nariz, mas aos poucos ele foi se acostumando e quando percebi estava gostando de ouvir. Em relação a Julia eu comecei a falar que estava com vontade de experimentar um pau. Ela ficava nervosa de começo, mas sempre que podia jogava na cara o que ela fez com a minha mãe e eu tinha o direito de resposta.
Nesse meio tempo, algo aconteceu que me fez repensar sobre a minha mãe. Até então, ela evitava qualquer contato com meu pai. Dizia que o odiava e que não queria vê-lo nem pintado de ouro. Sempre que ele ia nos visitar, ela saía de casa para não cruzar com ele.
Eu trabalhava em um escritório financeiro como auxiliar, das 8h às 17h, de segunda a sexta. Paulo também trabalhava e estudava, chegando sempre depois das 23h e saindo às 7h da manhã.
Mas, em uma quarta-feira, não me senti bem no trabalho e pedi para ir ao médico. Como meu celular estava sem bateria, não consegui avisar ninguém. Após a consulta, recebi um atestado para o dia e voltei para casa.
Moro em um sobrado de esquina, com duas entradas — uma pela avenida e outra por uma rua lateral. Sempre uso a entrada da avenida, que é mais perto, mas ao chegar, vi o carro do meu pai estacionado.
Não sei por quê, mas senti um impulso estranho e decidi entrar pela outra entrada para ver o que estava acontecendo. Até onde eu sabia, minha mãe e meu pai não se falavam há mais de 12 anos.
Abri o portão no menor barulho possível. Fui pelos fundos e, ao me aproximar da casa, ouvi um som de gemido vindo da sala. Eu vou agachada e ao chegar na janela subo a cabeça para entender o que estava acontecendo, e vejo meu pai em casa, totalmente pelado sentado enquanto minha mãe está cavalgando em sua rola em nossa sala...