Bebados acabei fudendo a minha cunhada

Um conto erótico de rei do sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1196 palavras
Data: 03/02/2025 18:58:07

Viajamos par passar o ano novo em Recife na virada de 2024 para 2025: eu, meu irmão e minha cunhada. Não reservamos hotel com antecedência, então planejávamos pegar dois quartos na hora. No entanto, só havia um quarto triplo disponível. Minha cama ficava do outro lado, distante da deles. O quarto tinha apenas um banheiro, e a festa da virada em si seria no dia seguinte. Naquele dia, decidimos aproveitar para beber e nos divertir. Saímos logo que chegamos, sem nem tomar banho, e só voltamos tarde da noite, por volta de 1h da manhã.

Minha cunhada não consegue dormir sem tomar banho, mas estava tão bêbada que mal conseguia se manter em pé. Meu irmão decidiu ‘’ajudá-la’’ se é que me entende e entrou no banheiro junto.

Foi quando ouvi os dois fudendo. Ela é muito safada, como meu irmão já me contou outras vezes, e adora anal. Eles fizeram no box, e eu ouvia ela gemendo e pedindo para ele ir mais forte no cuzinho.

— Isso mete no meu cuzinho seu safado, atola tudo dentro dele, quero leite.

Não durou nem dois minutos, e meu irmão saiu, deixando-a lá. Ele deitou nu na cama e me disse:

—Você não se importa com o barulho da gente fudendo não né?

Eu respondi que não, mas claro que me importava, e ela, ainda bêbada, saiu do banheiro completamente nua, esquecendo que eu estava no quarto. Meu irmão foi quem avisou:

—Temos companhia aqui, moça!

Ela se desculpou rapidamente, vestiu um short de pijama transparente que deixava a bunda à mostra e uma regata decotada. Dava para ver que não estava usando calcinha, e eu confirmei isso quando ela voltou ao banheiro para pegar a calcinha, que deixou no box, mas eu ainda respondi:

— Relaxa mano eu já vi muita mulher nua, isso que to vendo não é novidade.

Quando se deitaram, começaram a transar de novo. Ela tentava gemer baixo, mas quando ele começou a socar mais forte, ela soltou:

— Ah, cunhado, me perdoe, mas todo mundo transa, e começou a gemer sem pudor.

Eu levantei para mijar e, no banheiro, bati uma punheta, não tem como não sentir tesão ouvindo alguém transando do seu lado, mas fiquei puto, se eu soubesse teria ido para outro hotel sei la.

Quando voltei, eles ainda estavam transando. Ela sussurrava para ele:

—Enche meu cuzinho, vai!

Quando ele gozou, ela deu um suspiro de prazer e soltou um:

— Porra desse jeito até o fim da viagem tu vai me deixar toda arrombada.

Meu irmão brincou:

—Isso é um bom sinal, significa que a foda foi bem feita.

Esse cu já tá bem aberto, né, amor?” Ela respondeu: “Com certeza. Agora vou tirar o resto e mijar. Vira pro outro lado, cunhado, pra eu levantar.” Eu me virei puto da vida, e ela foi ao banheiro.

Ela demorou quase 10 minutos lá dentro. Até cagou, e meu irmão zoou: “Assim sai fácil a porra de dentro” Ela riu, adora essas brincadeiras. Meu irmão dormiu logo depois, exausto. Quando ela saiu do banheiro, ainda com a luz acesa, eu a vi pelada de novo. A cama era um pouco distante, mas consegui ver ela vestindo a calcinha e deitando sem cobrir a bunda e as pernas. Fiquei acordado por mais uma hora, usando o celular.

Na manhã seguinte, ela foi a primeira a levantar e tomar banho. Vestiu um vestido curto e lindo, e passamos o dia conhecendo a cidade. Às 18h, voltamos ao hotel para nos arrumar para a festa da virada de ano. Ela tomou banho primeiro, pois demoraria para se arrumar. Depois, eu e meu irmão nos preparamos.

Por volta das 22h, meu irmão saiu para pegar uma cerveja, e eu fiquei no quarto. Enquanto ela se arrumava, fiquei de pau duro ao ver sua bunda gostosa na saia. Ela me pediu para colocar uma correntinha nela, e, ao me aproximar, sem querer encoxei-a. Ela sentiu meu pau e riu:

—Não nega, são irmãos mesmo.

Depois, ela me pediu para fechar seu salto, e, ao sentar na cama, pude ver sua calcinha branca e fina entre suas pernas abertas.

No elevador, ela acabou encostada em mim, e eu estava louco de tesão, tambem né ficaram transando bem do meu lado. Na festa, ela dançou rebolando, e eu segurava sua saia para evitar que subisse. Continuei tomando conta dela até meu irmão voltar.

Às 5h, voltamos ao hotel. Nós estávamos muito bêbados mas ela estava mais, que tivemos que carregá-la. Para o quarto, meu irmão a deixou pelada na cama querendo comer ela, mas estava tão bêbado que dormiu, eu só me lembro disso e minha memória apagou.

Na manhã seguinte, acordei com uma dor de cabeça latejante, a ressaca da noite anterior batendo forte. Estava nu, apenas coberto pelo lençol, e meu pau ainda melado, com um cheiro inconfundível de buceta. A memória da noite era um borrão, e a pergunta ecoava na minha mente: "O que diabos eu fiz? E com quem?" Mas o mal-estar era tanto que, sem forças para refletir, vesti uma cueca e voltei a dormir.

Mais tarde, acordei com os murmúrios da minha cunhada conversando com meu irmão. Ela estava irritada, questionando se haviam transado, pois sentira a buceta dela melada. Meu irmão, confuso, não se lembrava de nada. Eu, tentando me manter discreto, disse que só os vi chegando e dormi logo em seguida. Ela explodiu, dizendo que ele não poderia ter gozado dentro dela, já que não tomava remédio e só fazia sexo vaginal com camisinha. Meu irmão tentou acalmá-la, garantindo que nada aconteceria. Aos poucos, ela se acalmou, e eu, curioso com as fotos da festa de ontem, peguei meu celular para ver as fotos e vídeos.

Foi então que encontrei um vídeo estranho. Ao abri-lo, a surpresa foi inevitável. Eu havia posicionado o celular na minha cama, de modo que capturasse a cama onde estavam meu irmão e minha cunhada. Pelo jeito que falava, estava completamente bêbado. Minha voz ecoava no vídeo:

— Agora vocês vão me pagar por ficarem transando do meu lado.

No vídeo, me aproximei da minha cunhada e, com uma ousadia que só a embriaguez poderia explicar, comecei a lamber sua buceta. Enquanto isso, murmurava que não iria comer o cu dela, pois meu irmão já havia feito isso demais. Em vez disso, iria direto para a buceta. Tirei meu short, fiquei completamente nu, abri as pernas dela em posição de frango assado e enfiei meu pau dentro dela. Mesmo bebada, ela gemia alto, e o vídeo, com cerca de 15 minutos, capturava cada momento.

— Sua vagabunda, vou encher teu útero de porra pra você parar de ser essa filha da puta que fica transando do meu lado, me deixando com tanto tesão.

Caí sobre ela, e o vídeo capturou o momento em que gozei dentro dela, minha gemida de prazer ecoando no quarto. O vídeo terminava comigo pegando o celular, o que explicava por que acordei nu e com meu pau cheirando a buceta.

No meio-dia, deixamos o hotel e voltamos para casa. Não contei nada a ninguém, mas guardei o vídeo como um segredo proibido, uma lembrança daquela noite de excessos e prazeres inesperados.

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