Sempre alerto que não sou acostumado nem gosto muito a sair com casal, ainda que seja apenas para o marido ficar de voyeur.
Isso ocorreu comigo há anos ou mais. Por conta de um projeto da empresa, fui deslocado para trabalhar em outra cidade a cerca de 800km de Recife (deixo a dica mas não digo qual: nessa distância, podem ser Petrolina, Salvador ou Fortaleza). Eu vinha em casa a cada 15 ou 20 dias, de carro mesmo, e durante os 5 ou 6 meses do serviço foi isso que fiz.
Havia outros colegas do trabalho, a empresa alugou uma casa para nos acolher, só que eu tinha (e tenho) um amigo na cidade que me cedeu um kitnet dele para eu ficar. Isso tinha vantagens: uma casa com 5 homens, mesmo com uma empregada doméstica contratada, não é fácil; eu moraria mais perto do local do serviço e ainda poderia receber quem eu quisesse sem me preocupar. E assim foi.
A gente (eu e colegas de trabalho) almoçava o mais perto do serviço e tínhamos bons restaurantes pertos. Um deles, de um casal - FRED e RAFAELA - um pequeno restaurante de pratos feitos deliciosos, era um dos preferidos. Casal gente boa, na faixa de 35 anos, terminei ficando amigo deles porque não raro eu tomava a saideira do trabalho lá (à noite eles transformavam o local num bar com petiscos). E mais ainda quando em feriados ou finais de semana em que eu estava a fim de tomar uma de leve e ficar em casa e ficava no bar do casal (eles fechavam às 15h do sábado e só abriam na segunda, bem puxado).
Como no sábado o movimento era bem tranquilo mesmo, não raro um ou outro vinha ficar na minha mesa ou eu mesmo ficava no balcão conversando com ambos. Daí soube da vida deles e contei a minha. RAFAELA era um branquinha cheinha, dessas com barriguinha mas com cintura e uma bunda destacada (não era grande, enorme, mas chamava a atenção). Você sabia que tinha celulite ali e ficava com tesão. Os peitos médios para grandes, um rosto interessante, ums coisa fofa. Cabelos castanho bem claros, na altura dos ombros, que viviam presos. FRED tinha um bom corpo, nada de muito atlético, pernas mais para finas e a bunda empinada, tanto que lá no trabalho a gente dizia que ia para o "restaurante do casal bunda". Eles moravam no mesmo prédio do restaurante - aqueles prédios em que no térreo é comercial e residencial no resto dos andares.
Tanta amizade é claro que gerou situações como a gente fechar o bar e ficar lá dentro bebendo ou mesmo subirmos para terminar a "farra" na casa deles. Não raro, saíamos para nos divertir sábado à noite ou no domingo, mais ainda quando eu arranjava alguma ficante. Eu ajudada a fechar, a arrumar e a limpar o bar/restaurante nesses sábados, até porque a gente fazia isso conversando e bebendo.
Pois nessas conversas que, por obviedade, entramos no assunto sexo e experiências e não demorou muito para cada um confessar suas histórias e "seus segredos". Eu me contive ao máximo, porém o casal... nem titubeou: já disse que ambos curtiam homem e mulher, que adoravam trisal, swing e afins desde que houvesse afinidade. Ora, foi o casal dizer isso e eu entender que EU estaria autorizado se quisesse. Juro, depois de tantas conversas que tivemos antes disso, inclusive de sexo, menstruação, frequência sexual, confissões de tempo sem trepar por esse ou aquele motivo, nesse dia essa conversa foi só para fechar o acordo. É claro que eu já sonhava com RAFAELA, uma mulher bonita em que eu tinha tesão, sem jamais deixar isso transparecer ou mover uma palha para isso, pois respeitava demais o casal. Como o próprio casal abriu as portas, só me restou aceitar o convite.
- Mas você curte FRED também, foi a pergunta de RAFAELA quando eu disse que topava com o casal (e pensava que no máximo eu e FRED comeríamos RAFAELA ao mesmo tempo)
- Curtir como?
- FRED tem tesão em você, disse RAFAELA
- Eu não sou tão convicto assim, curto mais trans, mas quem sou eu para negar algo? Peço apenas que não me apressem
- Tá certo, ótimo, mas vamos conversar com um beijo a três, disse rindo RAFAELA
Eu já tinha bebido, estava com tesão nela e um beijo dele eu daria até sóbrio para transar com ela.
E tudo começou...
RAFAELA meio que tomou o rumo das coisas e evitou tirar logo a roupa. Fechou as cortinas, disse que a gente ia tomar banho junto e que antes ia ter uma brincadeira. Eu e FRED tiramos as roupas, foi quando vi a bunda bonita e o corpo todo depilado dele, além de um cacete grande mas fino e bem reto, e ficamos meio que respondendo perguntas bestas que ela fazia, de tal maneira que foi tirando a roupa a cada resposta certa. Quando vi os peitos dela meu pau quase estorou de tanta tesão: eram lindos demais. RAFAELA nua, então, com a xoxota linda, linda, linda, o rabo grande e também bonito, zero de cabelo fora os da cabeça. Eu já queria cair de boca nela, que não deixou. Com jeitinho, pegou nas nossas rolas e nos levou para o banheiro. Molhamos o banheiro todo, pois o box fechado não dava para os três mas as putarias que fizemos nem precisavam disso. Tome bebida, beijo, esfrega-esfrega, trenzinho, ela pegando nossos paus e metendo na boca ao mesmo tempo.
Fomos para a cama e supliquei por chupar aquela mulher, começando pela xoxota. Era linda, cheirosa e estava encharcada. O cu rosinha também sentiu minha língua. Enquanto isso, FRED me chupava o pau, os ovos e meter língua no meu rabo e no meu cu. RAFAELA em certo momento ficou deitada na cama de pernas abertas, eu de quatro na ponta da cama chupando a xoxota dela (após ter beijado o corpo todo daquela deusa) e FRED passando a língua por detrás de mim e engolindo meu cacete.
- Vamos brincar de lençol, colcha e edredon!, decretou RAFAELA, que já tinha gozado na minha boca e por quem eu já estava louco
- Como é isso?, perguntei
- Você vem por cima e mete esse caralho grosso em mim. E FRED vai ser o edredon.
- Não entendi
- Você me come e FRED fica por cima de você
- Não é mellhor a gente... (eu ia continuar a falar)
- Não! Vem logo que quero gozar nesse pau e quero que você me encha de leite, falou RAFAELA
Meu pau disse "vai logo que teu cu não é virgem". Eu fui. Entrei com todo carinho e sem dificuldades naquela mulher linda, que falava coisas elogiosas e safadas com o sorriso lindo. Quando penetrei e ia começar a bombar, ela me segura e diz "minha colcha gostosasa, deixa o edredon chegar". FRED já tinha untado o pau e passava gel no meu rabo, abrindo minhas pernas e guiando o cacete para meu buraco. "Não se mexe até eu enfiar tudo, pode acreditar", disse ele para mim.
Com a tesão que eu estava, ele foi entrando devagas mas sem muita resistência. Com o gel e a tesão, aquele pau grande (18 cm) e fino entrou tudo. Dava para sentir que ele entrava muito no meu cu ao mesmo tempo sem muita dor. Ficou gostoso. FRED ficou me comendo e então comecei a comer RAFAELA também. Não foi uma sincronia perfeita, eu achei melhor levar as bimbadas de FRED parado e depois pedir para ele parar enquanto eu comia a mulher dele. Não sei o tempo que isso durou, sei que RAFAELA gozou duas vezes, FRED meteu leite em mim e só então gozei muito dentro de RAFAELA.
Caimos quase que desfalecidos. Eu e RAFAELA comentamos sentir o leite saindo da gente. Eu a beijava muito, estava louco por ela. FRED ficou me alisando. Apagamos assim. Uns 40 minutos depois, despertamos rindo e comentando o ocorrido. Tomamos banhos sozinhos e FRED disse que ia esquentar algo para a gente comer. Eu e RAFAELA ficamos numa poltrona namorando e esperando. Eu a abraçava, beijava os peitos dela, dizia que ela era linda e FRED, rindo, dizia que a esposa era dele e que na verdade eu é que era a esposa dele. Continuamos a beber e comemos algo, enquanto fizemos os planos para o segundo round. Eu disse que queria comer a bunda dos dois e o casal topou na hora.
Fizemos uma putaria de chupação na cama, sobre os lençóis ainda úmidos de nossos leites e com o casal de quatro na beira da cama comecei a comer o rabo de RAFAELA, apertadíssimo. Aquele rabo lindo, ela falando safadezas... inesquecível. Comi muito o rabo dela e fui cumprir a palavra de meter rola no cu de FRED, cuja bunda lisinha também era linda. Meu pau entrou mais fácil e, confesso, o cu dele era uma delícia, ele sabia dar umas travadas no cu que me deixaram louco. Gozei na cara dos dois, que se lamberam, se beijaram e engoliram o leite. Fizeram isso e FRED montou em RAFAELA e gozaram no papai-e-mamãe.
Começamos a trepar 2 ou 3 vezes por semana, normalmente os três juntos, sem tantas elaborações e tantos gozos, mas excelentes trepadas. RAFAELA quando estava menstruada não gostava nem de dar a bunda, então acompanhava eu e FRED nos chupando ou dando os peitos e a boca para beijarmos. Pela frequência, eu trepava muito mais com RAFAELA sozinha do que com FRED apenas; é que FRED não era muito de ser frequente, ele preferia menos vezes com mais intensidade. Eu e RAFAELA, contudo, fazíamos muito e com muita intensidade.
Quando eu vinha para Recife, só pensava nela. Uma vez ela veio comigo para Recife! Para não levantar suspeitas na cidade, ela pegou um ônibus na rodoviária e foi para uma cidade, onde eu já estava esperando por ela e seguimos para Recife - na verdade, não fomos para Recife, ficamos de sexta até domingo numa praia em verdadeira lua-de-mel. Um dos melhores finais de semana da minha vida, com muito amor, sexo e carinhos. Na volta ela foi de ônibus direto para a cidade, pois eu só voltei na terça-feira. Claro, FRED sabia de tudo.
Meus colegas de trabalho me chamavam de morgado, que perdia grandes oportunidades em festas e shows e até hoje eu sou zoado por eles quando a gente fala do tempo que passamos por lá. Eles nunca suspeitaram de nada.
Quando eu voltei a morar em Recife foi muito doloroso me acostumar a ficar longe do casal e, principalmente, de RAFAELA. Eu cheguei a convidá-la a ir morar comigo em Recife, queria que ela fosse embora, eu estava louco por ela. Na maturidade dela, RAFAELA disse que não faria isso com FRED, a quem amava - ainda que reconhecesse que eu tinha abalado algumas convicções dela.
Voltei algumas vezes na cidade para trabalhar e tivemos trepadas maravilhosas nós três. Mas não era igual a quando eu estava morando lá e, enfim, nunca mais saí com o casal, com quem mantenho contato apenas por conversas via redes sociais.
Houve uma vez, contudo, ela traiu FRED. Eu e RAFAELA nos encontramos em São Paulo e passamos a semana juntos, em nossa segunda lua-de-mel. Foi maravilhoso demais.
Depois ela me disse que confessou tudo a FRED e, verdade seja dita, eu mesmo liguei para FRED e pedi desculpas, tudo ficou esclarecido, ele entendeu (sabe a mulher que tem) e eu vi que me envolvo muito nesses casos e não é de hoje. Agi indevidamente, até hoje me arrependo quando penso nisso.
Sair com casal, então, para mim é perigoso emocionalmente, eu me envolvo com a mulher demais e pode ser mais ainda perigoso se a mulher não for equilibrada para separar o sexo do relacionamento afetivo.
A não ser que seja uma aventura e pronto, sem possibilidade de contatos além um ou outro encontro.