Como Eu Fodi Minha Mãe No Motel - Capítulo 12: A Punheta

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1843 palavras
Data: 03/02/2025 23:42:18

Minha mãe recosta-se na banheira, o vapor quente envolvendo nossos corpos como um manto úmido de intimidade. A taça de espumante desliza entre seus dedos, e ela leva o cristal aos lábios, umedecendo-os antes de tomar um gole preguiçoso. Seus olhos não desgrudam dos meus, analisando-me com aquele olhar de quem já sabe exatamente o que está prestes a fazer, mas prefere prolongar a tortura.

Minha ereção pulsa sob a água morna, impossível de disfarçar, ainda endurecido pelo prazer que acabara de arrancar dela minutos atrás. Minha mãe percebe. Ela adora perceber.

Ela repousa a taça na borda da banheira com calma ensaiada, como se não estivesse prestes a fazer algo indecente. Seus dedos se movem para o meu peito, deslizando pela pele molhada e quente, descendo pelo abdômen até a linha da cintura. O toque é leve, provocador, um contraste entre o calor do contato e a temperatura mais fria de suas unhas curtas, que traçam desenhos invisíveis em minha pele.

— Você ainda está tão duro… — murmura ela, malícia gotejando de cada sílaba. Seus lábios se curvam em um meio sorriso. — Será que gosta tanto assim de me ver gozar?

A voz rouca e satisfeita dela percorre minha espinha como um arrepio líquido. Eu sorrio de canto, observando o brilho travesso em seus olhos, mas antes que eu possa respondê-la, Minha mãe decide seguir o jogo do próprio jeito.

Seus dedos deixam meu abdômen e descem um pouco mais. Não para onde eu quero — claro que não. Minha mãe gosta de provocar, e eu gosto de ser provocado por ela.

Ela traça círculos lentos na minha coxa, explorando a musculatura ali, como se estivesse avaliando cada reação minha. Suas unhas riscam a pele suavemente, subindo e descendo em movimentos sem pressa. Seu toque se aproxima da minha ereção, tangenciando-a sem nunca encostar de fato, sua ponta dos dedos deslizando perto o bastante para que meu corpo inteiro fique alerta à expectativa do contato.

Eu solto o ar pelo nariz, meu maxilar se contraindo. Ela sabe o que está fazendo.

— Mãe … — digo baixo, minha voz mais grave do que antes.

— Sim? — ela responde, inocente, sem interromper o jogo.

Seus olhos brilham, e a mão continua o trajeto preguiçoso. Agora ela contorna a base da minha ereção sem tocar, apenas deixando que a água morna faça o trabalho de transmitir a sensação do movimento. Meus músculos se retesam de leve, e o sorriso dela se alarga, satisfeita ao notar minha respiração pesar.

Minha mãe sabe como me provocar até o limite.

Seus lábios se aproximam do meu pescoço, e ela sussurra:

— Quero sentir você pulsando na minha mão…

E então, finalmente, ela toca.

Minha mãe mantém o olhar preso ao meu enquanto desliza a ponta dos dedos ao longo da minha ereção, o toque tão suave que mal parece contato de verdade. Apenas um roçar leve, uma provocação torturante que me faz prender o ar nos pulmões.

Finalmente, ela o envolve com a mão, sem pressa, sem força, apenas o suficiente para que eu sinta o calor da palma e o deslizar delicado da pele contra a minha.

Um gemido baixo escapa da minha garganta, e minha mãe sorri, satisfeita.

Ela não aperta. Não acelera. Apenas mantém aquele toque exploratório, o polegar traçando círculos preguiçosos sobre a ponta sensível, espalhando a umidade ali com um carinho quase meticuloso. O contraste entre a temperatura da água e o calor do seu toque faz um arrepio descer pela minha espinha.

Minhas mãos se fecham no apoio da banheira. Meu abdômen se contrai, e meu quadril ameaça reagir, buscando mais contato, mais fricção, mas minha mãe mantém o controle. Ela adora manter o controle.

— Você está querendo me torturar, mãe? — minha voz sai rouca, entrecortada pelo prazer crescente.

Ela ergue os olhos para mim, o sorriso brincando nos lábios. Divertida. Satisfeita. Perigosa.

— E se eu estiver? — murmura, a malícia transbordando em cada sílaba.

E então, como se me testasse, ela aperta.

Nada agressivo — só um pouco mais de pressão, apenas o suficiente para eu sentir a diferença. Seu pulso se movimenta devagar, iniciando um ritmo lento e provocante.

Eu solto um suspiro mais forte, inclinando a cabeça para trás por um instante.

Ela percebe.

E adora perceber.

Minha mãe mantém o ritmo torturantemente lento, deslizando a mão pela extensão do meu pau com uma mistura de firmeza e suavidade que me deixa tenso sob seu toque. O calor da sua palma molhada contrasta com a água morna da banheira, criando uma sensação quase viciante.

Ela se diverte explorando, experimentando como cada movimento afeta meu corpo. Seus dedos descem até a base, onde as unhas raspam de leve, arrancando de mim um suspiro rouco, antes de subir novamente, envolvendo-me por completo outra vez.

Minha respiração se altera. Meu quadril ameaça reagir, buscando mais, querendo mais, mas Minha mãe mantém o controle.

Sua outra mão desliza pelo meu peito e abdômen, traçando padrões preguiçosos na minha pele molhada. Até que ela belisca de leve um dos meus mamilos.

Eu grunhido baixo, surpreso pelo choque de prazer inesperado.

Ela percebe. Ela adora perceber.

— Hm... sensível aqui? — a provocação dança nos lábios dela enquanto ela repete o gesto, desta vez beliscando o outro.

Meus músculos se retesam. Eu a encaro.

— Mãe...

Mas minha voz não soa como um aviso. Soa como um pedido.

Ela sorri, satisfeita com a reação que conseguiu arrancar de mim.

E então, como se quisesse me recompensar, ela intensifica o toque.

Usando a própria água da banheira, seus movimentos se tornam ainda mais fluidos, mais sensuais. O deslizar da mão sobre minha pele agora é delicioso, irresistível, enquanto ela aperta na medida exata, provocando-me com aquele ritmo calculadamente lento.

Minha cabeça cai para trás contra a borda da banheira, os olhos semicerrados, o corpo cada vez mais tenso sob os toques dela.

Minha mãe me tortura com esse jogo.

E eu amo cada segundo disso.

Minha mãe se inclina para frente, sua respiração quente roçando minha pele enquanto seus lábios se aproximam perigosamente.

Ela beija meu peito devagar, a boca macia explorando cada centímetro com uma paciência que me deixa ainda mais tenso. Seus lábios brincam, pressionando, provocando, deixando pequenos rastros úmidos antes de seguir para o próximo ponto.

E enquanto faz isso, sua mão não para.

Seus dedos continuam deslizando pela minha ereção, alternando entre toques suaves e apertos precisos, me deixando em um estado de pura expectativa.

Ela desce para meu abdômen, seus dentes mordiscando levemente o caminho, arrancando de mim um suspiro rouco.

— Gosto de sentir você pulsando na minha mão assim… tão pronto para mim — Minha mãe murmura contra minha pele, sua voz baixa e carregada de desejo.

Eu cerro os dentes, tentando manter o controle. Mas meu corpo já responde antes de qualquer palavra, meu quadril se arqueando sutilmente, buscando mais.

Ela ri, satisfeita com minha reação.

Eu respiro fundo e arquejo quando seus dedos deslizam com mais firmeza, o prazer se intensificando a cada movimento.

— Então não para — minha voz sai rouca, carregada de necessidade.

E minha mãe não para.

Ela só torna tudo ainda mais insuportávelmente gostoso.

Minha mãe aperta a mão ao redor da minha ereção, deslizando com mais firmeza, e o efeito é imediato. Meu corpo responde sem hesitação, cada músculo se retesando sob sua manipulação experiente.

Seus olhos estão cravados em mim, absorvendo cada contração dos meus músculos, cada arfar, cada expressão que escapa do meu controle.

Eu arquejo, os quadris se movendo involuntariamente, buscando mais.

Ela percebe. E brinca com isso.

No momento exato em que meu corpo começa a se entregar, minha mãe reduz o ritmo, seus dedos desacelerando, quase como um toque preguiçoso.

Eu solto um gemido baixo, frustrado. Meus dedos cravam no apoio da banheira, minhas coxas tensas com a necessidade crescente.

— Mãe… — minha voz sai rouca, quase uma súplica.

Ela sorri satisfeita, seus olhos brilhando com pura malícia.

— Ainda não. — Sua voz é um sussurro sedutor. — Quero aproveitar mais um pouco.

E então, ela volta a me torturar, a mão deslizando lenta, cuidadosa, me mantendo perigosamente à beira do clímax sem jamais me deixar ultrapassá-lo.

Ela está se divertindo com isso.

E eu estou completamente à mercê dela.

Minha mãe mantém o mesmo ritmo lento, provocante, sua mão explorando cada centímetro do meu pau com um controle quase cruel. Ela se inclina mais perto, sua boca roçando contra minha clavícula, sua respiração quente me causando arrepios.

Então, ela ergue o olhar, seus lábios curvados em um sorriso perigoso.

— O que você acha se eu continuar com a boca?

O impacto da pergunta atravessa meu corpo como um choque. Meu pau pulsa ainda mais forte em sua mão, a simples ideia fazendo meu estômago se revirar em expectativa.

— Acho perfeito — solto sem hesitar, minha voz densa de desejo.

Ela ri baixinho, como se estivesse se divertindo com a minha reação. Soltando minha ereção por um instante, minha mãe desliza os dedos molhados pelo meu abdômen, subindo devagar até o peito, beliscando um dos meus mamilos antes de murmurar:

— Então senta aqui pra mim, Miguel.

Meu corpo se move antes mesmo que eu perceba. Seguro nas bordas da banheira e me impulso para fora, sentando-me na beirada, minhas pernas ainda submersas.

Minha mãe permanece na água, os olhos fixos em mim enquanto se ajeita entre minhas coxas, sua boca perigosamente próxima do meu pau.

Ela morde o lábio, como se saboreasse a antecipação.

E então, sem desviar o olhar, se inclina para frente.

Continua...

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