O Operário da Obra

Um conto erótico de Erick Contos Gays
Categoria: Gay
Contém 1747 palavras
Data: 03/02/2025 23:55:23
Última revisão: 04/02/2025 00:25:53

Toda manhã quando saio de casa para fazer caminhada, passo em frente a uma imensa obra numa avenida pouco movimentada, de longe observava um dos trabalhadores que me chamava à atenção, certo dia não fui fazer meu exercício matinal, deixei para o finalzinho da tarde, era por volta das 17h30, passei em frente a essa obra, de longe vi que muitos trabalhadores, estavam deixando o serviço e indo embora, resolvi entrar só por curiosidade.

Parecia estar deserto o local, como era uma obra muito grande com vários andares, vaguei muito pelo terreno, de repente ouço um barulho de água, andei lentamente e de longe vi o operário que despertava interesse em mim, e tinha servido de fantasias para as minhas punhetas pervertidas, ele estava de costas e não me viu, cheguei mais perto, e fiquei o observando, o operário era alto, deveria ter 1,90 de altura, costas largas, bunda grande, pernas torneadas e peludas, eu estava escondido por traz de uma caçamba de entulhos.

Ao tentar me acomodar para vê-lo melhor, algo se moveu e fez barulho, fazendo-o virar-se de frente, e me deleitar com a bela visão daquele homem nu, que visão mais tentadora, que peitoral era aquele, pelos ralos, mamilos pontudos e rosados, abdômen definido e peludinho, sem contar com os pentelhos aparados, minha boca salivou com a visão daquele macho tão gostoso, o operário olhou para os lados procurando pelo invasor sem se preocupar em se cobrir, falou numa tonalidade mais grave para amedrontar seja lá quem fosse.

— Quem tá aí? Se for alguém de fora da obra pode correr porque se eu pegar, vai se vê comigo.

Engoli em seco, mesmo com medo, o tesão falou mais alto, procurei me ajeitar melhor, e deleitar-me com a visão maravilhosa, continuei calado na minha, o coração aos pulos com medo de ser pego em flagrante, talvez o mesmo viesse a fazer algum mau a mim, como não obteve resposta, ele voltou ao seu banho, pegou uma esponja passou sobre um sabão em pedra e esfregou todo o corpo, tirando a sujeira, o vi começar a mijar, mesmo mole, o pau era grande, o safado brincava com o mijo, balançando o pau fazendo ficar encorpado, ele forçava para o mijo ir mais longe aproximando-se de uma poça de lama.

Sem perceber, pisei numa pá que bateu em algumas latas velhas e enferrujadas fazendo um barulho imenso, corri para fugir, porém foi em vão, mesmo eu correndo o mais rápido que pude, ele me encontrou alguns metros a frente em um muro sem saída, fiquei olhando para aquele homem maior que eu que tenho 1,64 de altura para um adulto de 41 anos, ao contrário dele que era imenso perto de mim, o operário estava pelado e ensaboado, o pau estava bamba, seus olhos castanhos claros reluziam com o brilho do sol que começava a se pôr, tentei me afastar, mas por ele ser mais forte e alto que eu, me pegou pelos dois braços me puxando contra o seu corpo, falou todo satisfeito como um leão que captura a sua presa para se alimentar, era notável o seu ar de satisfação, seu peitoral estava bem mais robusto, as veias do pescoço estavam dilatadas e sorrindo disse.

— Olha aí quem apareceu para me fazer uma visita. Sei que todos os dias você passa por aqui e fica me observando de longe, pensa que eu nunca tinha reparado seus olhares.

Minha respiração começou a ficar acelerada e a dele também, olhei para baixo no meio de suas pernas, e vi que o pau estava totalmente duro pendido para o lado esquerdo devido ser torto, o safado tentou me beijar e virei o rosto, mesmo com a voz trêmula pelo medo falei quase sem ar.

— Sim sou eu. Não precisa ser grosseiro nem bruto comigo, podemos resolver isso numa boa, o que acha?

Ele franziu o cenho e arqueou a sobrancelha direita, me soltou e falou.

— Não sou bruto não. Ao menos que você queira que eu seja. O que você estava fazendo por aqui?

Respondi com a voz trêmula de medo que se transformava em tesão e saia mais grave do que o normal, ainda sendo segurado por ele.

— Eu sempre tive curiosidade de ver a obra por dentro, mas sei que não é permitido a entrada de estranhos, aproveitei que vi o pessoal saindo e deixando a portão entreaberto, resolvi entrar pra conhecer por dentro,

Ele soltou-me e imediatamente começou a se punhetar lentamente enquanto eu falava, o pau fazia o prepúcio cobrir e descobrir a cabeça rosada feito flecha, passei a língua no lábio inferior deixando evidente o meu desejo pelo pau dele, e o safado cheio de tesão também falou.

— Tá certo então, tenho que tirar o sabão do corpo se quiser me ajudar é só me seguir.

Deu as costas e foi andando, eu o segui em direção ao local que ele estava tomando banho, me sentei em uma lata de tinta e o observando terminar o banho, assim que ele tirou o sabão do corpo, me chamou para secá-lo, levantei imediatamente e peguei a toalha surrada que estava em cima de uma viga de aço, passei lentamente a toalha por cada parte do copo do operário que suspirava pesado, ofegante, toquei seu peitoral, deslizei pelo abdômen e cheguei ao pau que voltava a ficar duro novamente, de olhos fechados, ele falou com a voz embargada de tanto tesão.

— Eu quero que você seque com a boca aqui.

E colocou minha mão em seu pau e continuou falando rouco:

— Você tem jeito que adora mamar gostoso.

Sem dizer nada, agachei no meio de suas pernas e segurando firme suas coxas grossas e peludas, abocanhei a cabeça que estava só a pontinha exposta, enfiei a língua por dentro do prepúcio sentindo o gosto e aroma do sabão, não me importei com o gosto, imediatamente engoli até o talo aquele pau grosso que crescia ainda mais em minha boca, eu segurava suas pernas, enquanto ele alisava meus cabelos e gemia alto, parei um pouco e olhei pra ele que mordia os lábios e apertava os mamilos, vendo que ele procurava sentir por mais prazer, comecei a lamber o abdômen dele e subi até os mamilos.

Abocanhei o direito e fiquei apertando o esquerdo, o operário se arrepiava e gemia, com uma mão eu apertava o mamilo, com a outra eu o punhetava e minha boca sugava aquele bico endurecido de tão tesão, ele gemia e pedia pra eu parar, quando parei, ele me forçou para baixo até chegar de encontro com seu pau, e entendi o que ele queria, voltei a chupar, nem comecei a chupar direito, ele segurou firme minha cabeça e enterrou o pau em minha garganta me fazendo engasgar, e senti os jatos de gala espessa invadindo a minha garganta e saindo pelo nariz e lateral da boca, eu sentia suas mãos segurando minha cabeça quando ouvi ele dizer o seu nome.

— Que delicia de boca gulosa, macia e quente. Eu me chamo José Carlos, mas aqui na obra sou conhecido por Zeca ou Carlão, é um prazer em te satisfazer com o meu leite quente.

Suas mãos soltaram a minha cabeça, e ele me puxou para o alto e perguntou.

— E você como se chama?

Falei o meu nome, imediatamente ele tirou minha camisa, chupou meus mamilos e disse:

— A vamos para o segundo round!

Engoli em seco ao ouvi-lo falar isso, olhei para o pau dele que continuava duro, rapidamente suas mãos baixaram o meu short junto com a cueca, e me fez ficar de costas e com o corpo encurvado, se agachou entre minhas pernas, abriu minhas nádegas e lambeu meu cuzinho fazendo-o pulsar muito de prazer, enquanto ele chupava meu cu, foi enfiando um, dois três dedos até me alargar, suas mãos grandes batiam em minhas polpas carnudas, eu gemia e me contorcia, quando de repente senti ele esfregar a cabeça quente daquele pauzão grande, grosso e torto na entrada do meu cu, estava quente, meu cu deu uma pulsada com o calor e sentir ele forçar o pauzão duro na entrada, gemi e pedi que ele fosse devagar, pois fazia muito tempo que não dava.

O Operário alisou minha bunda, subiu com suas mãos áspera pelas minhas costas me fazendo arrepiar, levou suas mãos aos meus mamilos e os apertou me fazendo gemer alto, depois ele, alisou minha pele deixando-o me mais arrepiado, colocou suas mãos grandes e pesadas em meus ombros, eu sentia o calor de sua pélvis na minha bunda, a cabeça do seu pau quente na entrada do meu cu que não parava de piscar, ele fez pressão na cabeça do seu pau na minha entrada, querendo entrar em mim, o suor do meu corpo transbordando, quando de repente senti cm por cm invadindo-me, até os pentelhos encostarem em minha pele, ele começou a ir e vir devagar, meu cu queimava enquanto era dilatado por ele, suas mãos não paravam de percorrer meu corpo, eu sentia meu pau babar em abundância, principalmente quando ele começou a socar forte e com força.

Zeca segurou meus braços para trás, tirou o pau todo melado de baba, e andou comigo para onde tinha um banco de madeira, me posicionou de frango assado, montou em cima de mim e enterrou de uma só vez me deixando zonzo, o céu já havia ficado negro, eu via as estrelas no céu, os movimentos eram ritmados, e quando eu menos espero, ele tira o pau de dentro de mim e me faz ficar de joelhos para receber mais uma dose de seu leite quente e grosso, desta vez, tomei tudo sem deixar escapar uma gota sequer, depois dele gozar em minha boca, Zeca me colocou sentado em seu colo, e me punhetou até eu gozar, fiquei um pouco com a cabeça aninhada em seu corpo grande e suado, nos molhamos e nos refizemos, nos vestimos e fomos embora. Ele para um lado e eu para o outro, ainda com as pernas bambas das estocadas fortes que ele me deu.

Apoiando a mesma causa do Tito JC. Não existe escritor sem leitor. Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.

Diga Não Ao Plágio. Prestigiem os autores autênticos.

PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor.

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 44Seguidores: 78Seguindo: 44Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Que delícia de texto meu amigo!!! Rápido, leve e bem conduzido, mostrando que um texto erótico não precisa ser cheio de pirotecnias sexuais para ser bom, só precisa ser bem escrito e crível. Parabéns mais uma vez. Gosto de ver você escrevendo e postando seus textos sempre tão interessantes.⭐⭐⭐

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Fico muito lisonjeado @Tito JC em ler comentários como os seus, você sabe o quanto é importante para nós que escrevemos que os comentários nos motiva a sempre estar procurando melhorar cada vez mais, e pra mim você é uma grande inspiração, agradecido demais por seu comentário.

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Que delícia e que cara de sorte. Um pedreiro assim é pra dar e repetir várias vezes. Já curti uma situação parecida e foi muito bom.

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Como os do Tito, seus contos são excelentes! Obrigado.

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@Mike Filho eu quem agradeço o seu comentário e ficou até lisonjeado por ser comparado ao Grande @Tito JC.

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