O Pacto do Prazer

Um conto erótico de rei do sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 807 palavras
Data: 01/02/2025 12:07:09

Júlia aos seus 35 anos respirava fundo, sentada à beira da cama, enquanto o ronco do seu marido de 38 anos ecoava pelo quarto.

Dez anos de casamento e aquele vazio que crescia dentro dela parecia insuportável. A falta de toques, de carícias, de paixão e de sexo. Ela se sentia invisível e não desejada, como se o desejo que um dia os unira tivesse se dissipado no ar, deixando apenas a rotina e o silêncio.

Naquela tarde, enquanto fazia sua caminhava pelo parque, uma figura sombria surgiu em seu caminho. Era uma velha de aparência macabra, com olhos profundos que pareciam enxergar além da superfície. "Está insatisfeita, não está?" A voz da velha era rouca, mas carregada de uma estranha autoridade. Júlia hesitou, mas acabou concordando com um aceno de cabeça. A velha sorriu, revelando dentes amarelados. "Estale os dedos duas vezes enquanto ele dormir. As coisas vão mudar."

Naquela noite, Júlia não conseguia dormir. A promessa da velha ecoava em sua mente, misturando-se ao ronco do marido. Finalmente, ela decidiu tentar. Sentou-se na cama, olhou para o corpo relaxado do marido acima do peso e roncando e estalou os dedos duas vezes. O som ecoou no quarto, seguido por um silêncio pesado.

De repente, uma sombra surgiu ao lado do marido, uma figura disforme que parecia feita de pura escuridão. A sombra se moveu rapidamente, entrando pelo nariz do marido. Ele se contorceu, os músculos se expandindo como se estivessem sendo moldados por mãos invisíveis. O peito dele se tornou largo e definido, os braços ganharam veias salientes, e o abdômen ficou tanquinho, como o de um atleta. Júlia observou, fascinada e assustada, enquanto o corpo do marido se transformava diante de seus olhos. E então, Júlia notou algo mais: o pênis dele, que antes era modesto de 14 cm, agora era enorme deveria ter uns 40 cm, imponente, pulsando e cheio de veias, com a cabeça do pau parecendo um cogumelo e vermelha, com uma energia quase demoníaca. O saco dele dobrou de tamanho, pesado e cheio, balançando entre as pernas musculosas.

O marido — ou o que quer que estivesse controlando seu corpo — abriu os olhos, e Júlia viu que eles estavam amarelos e brilhantes igual ao um olho de lobo. "É sexo que você quer?," ele disse, a voz grave e carregada de uma promessa obscena. "Eu vou te comer igual uma puta e te deixar toda arrombada."

Júlia estava deitada apenas de calcinha e camiseta, e antes que pudesse reagir, ele se moveu com uma velocidade sobrenatural. Suas mãos grandes rasgaram a calcinha dela, expondo sua buceta, raspada e úmida de desejo. Ele a virou de quatro na cama, segurando firmemente sua cintura com as mãos fortes. Júlia sentiu o peso do corpo dele sobre ela, a pressão do pênis enorme contra suas buceta, querendo entrar.

Ele a penetrou com uma força que a fez gritar, mas não de dor — era um grito de prazer, de uma intensidade que ela nunca havia experimentado. O pênis dele era tão grande que ela podia sentir cada centímetro dentro dela, inchando sua barriga com cada movimento, ela babava com tanto prazer que nunca tinha sentido e ficava pensando como um membro daquele tamanho conseguia ficar todo dentro dela.

Ele a comia com uma fúria selvagem, cada socada mais intenso que o anterior. Júlia se agarrava às costas dele, as unhas cravando-se na pele musculosa, enquanto gemidos escapavam de seus lábios. O quarto estava cheio de sons: o impacto dos corpos, os gemidos roucos dele, os gritos de êxtase dela. Era como se o próprio demônio estivesse extraindo cada gota de prazer de seu corpo.

Ela podia sentir o saco pesado dele batendo contra suas coxas, o calor do corpo dele envolvendo o dela. O prazer era avassalador, cada movimento dele levando-a ao limite. Ele a puxava para trás, fazendo com que ela sentisse ainda mais profundamente o pênis enorme dentro dela.

Depois de trinta minutos de uma foda que parecia interminável, ele finalmente explodiu dentro dela, enchendo seu útero com uma quantidade absurda de esperma. Quando ele tirou o pau de dentro dela, Júlia podia ver o volume de esperma saindo de dentro dela e sua buceta toda aberta e melada, uma quantidade de porra que nenhum homem conseguiria produzir.

Ela estava exausta, mas completamente satisfeita, delirando de prazer.

O demônio então se deitou ao lado dela, e a sombra saiu do corpo do marido, que voltou ao normal e a roncar, continuando a dormir como se nada tivesse acontecido. A figura sombria olhou para Júlia com um sorriso maligno. "Quando quiser mais," ele sussurrou, "é só estalar os dedos duas vezes, que eu venho para te comer."

E então, desapareceu, deixando Júlia sozinha com seus pensamentos e o corpo ainda tremendo de prazer.

Se gostou comenta que eu continuo esse conto com mais capitulos......

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Comentários

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História interessante. Mas qual o preço desse pacto?

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