Depois de preparar o jantar, tomei um banho e vesti uma calcinha de renda branca, daquelas que mal escondem o que tem por baixo. Escolhi um vestido vermelho e fiquei bem cheirosa. Quando cheguei à sala, Ricardo já estava sentado à mesa conversando com meu marido. Ele me olhou por um instante, mas desviou o olhar logo em seguida, como se tivesse medo de me encarar por muito tempo.
Sentei de um jeito que deixasse as minhas pernas em evidência. Meu marido me lançou um olhar rápido, cúmplice do jogo que estávamos prestes a começar. Era um jogo de sedução, e Ricardo, o novo vizinho, nem imaginava que já estava envolvido.
O jantar seguiu com naturalidade, regado a taças de vinho que, pouco a pouco, foram soltando a timidez de Ricardo. Notei quando ele lançou um olhar rápido para minhas pernas. Era a oportunidade perfeita. Com um gesto casual, abri levemente as penas, só o suficiente para revelar um pouco da cor da minha calcinha. Tudo calculado para parecer um movimento despretensioso.
"O vinho está ótimo," comentei, sorrindo de leve. "Você gosta de vinhos, Ricardo?"
Ele girou a taça entre os dedos e desviou o olhar para o líquido escuro.
"Gosto, sim... Embora não tenha o costume de beber com frequência."
Meu marido sorriu, erguendo a taça.
"Acho que o segredo do vinho é esse mesmo: não precisa beber sempre, basta escolher o momento certo. E, convenhamos, hoje é um bom momento.
Ricardo concordou com a cabeça, levou a taça aos lábios e seus olhos passearam rapidamente pela abertura entre minhas pernas. O jogo de sedução estava funcionando.
Inclinei o corpo para pegar um guardanapo, abrindo um pouco mais as pernas. Senti o olhar dele na minha calcinha. Fiquei assim por alguns segundos, o tempo certo para ele saborear a visão, depois cruzei as pernas com naturalidade, escondendo a peça íntima.
"E você, Ricardo, mora sozinho?" Perguntei, com um tom casual, mexendo distraidamente na borda da taça.
Ele se ajeitou na cadeira.
"Sim e não, o apartamento pertence ao meu tio, mas ele só aparece uma ou duas vezes no ano"
Meu marido assentiu, sorrindo.
"Então você toma conta das coisas dele?"
Ricardo riu, um pouco nervoso.
"Digamos que sim." Respondeu.
Troquei um olhar rápido com meu marido. Ele sorriu de canto, cúmplice.
"Você é um rapaz muito responsável." Comentei, descruzando as pernas, deixando o vestido deslizar um pouco para cima, tomando cuidado para parecer um descuido qualquer.
Ricardo mordeu o lábio inferior por um breve segundo, desviando o olhar para a taça novamente. Estava fisgado, não pelo que viu, mas pelo que queria ver de novo. E era exatamente isso que tornava o jogo tão excitante.
O jantar continuava, as taças de vinho esvaziavam e enchiam com a mesma naturalidade das conversas triviais. Os olhos de Ricardo agora pareciam lutar contra a própria curiosidade de ver mais um pedacinho da minha calcinha.
Ele estava mais solto, o riso mais fácil, e eu percebia cada desvio de olhar, cada pausa sutil na direção da minha calcinha antes que seus olhos voltassem para outro lugar, como se nada estivesse acontecendo. Só que estava. A sedução estava mais intensa do que nunca e minha buceta pingava de excitação.
Decidi arriscar um pouco mais.
Levantei da cadeira para recolher os pratos. O movimento súbito não deu tempo do vestido descer, revelando a minha calcinha por completo, ela tinha um tecido fino e quase transparente, decorada por rendas que mal escondiam minha buceta. Deixei que o vestido deslizasse sem minha interferência e ele cobriu parcialmente minha calcinha. Fiz questão de inclinar o corpo para empinar minha bunda enquanto pegava os pratos. Ricardo não olhou de imediato, claro, esperou um segundo, talvez dois, para fingir que era só uma olhada casual. E eu, eu fingia naturalidade.
Na cozinha, sorri sozinha e passei o dedo na calcinha, estava muito molhada, minha buceta estava explodindo de tesão. Quando voltei, os dois estavam na outra sala, Ricardo, sentado no sofá pequeno e Henrique, no grande. Assim que sentei ao lado do meu marido, notei a diferença no olhar de Ricardo. Ele tentava disfarçar, claro, mas agora havia um brilho e uma inquietação. Deixei as pernas abertas como se fosse puro descuido. Ricardo lançou um olhar para o rosto do meu marido, como quem procura algum sinal de desaprovação, mas encontrou apenas uma expressão serena. Na verdade, Henrique segurava o riso nos olhos, mas sua voz continuava calma, falando sobre qualquer coisa que já não importava. O clima entre nós três já era outro. O ar estava denso, carregado de excitação.
Foi então que meu marido, com tom casual, perguntou:
"E a namorada?"
Ricardo deu uma risadinha breve, passando a ponta dos dedos nos cabelos antes de responder.
"Não, não tenho. Na verdade... Nunca fui muito bom com as mulheres. Sou muito tímido." Ele esvaziou sua taça em único gole antes de voltar a falar: "minha última namorada foi quando eu tinha 18 anos."
"Uau, faz bastante tempo." Comentei, inclinando o corpo para frente, o vestido escorregou um pouco mais para cima, deixando minha calcinha exposta. Agora eu estava decidida a testar até onde Ricardo estava disposto a ir.
Ricardo finalmente desistiu de disfarçar, ele conversava com Henrique sem tirar os olhos de minha calcinha semi transparente.
Então, meu marido deu a última cartada neste jogo de sedução.
"Estamos devendo um agradecimento adequado a sua ajuda, mas você não pode dizer não."
"Eu nunca faria isso."
Meu marido sorriu saboreando aquela resposta do Ricardo.
"Então minha esposa vai fazer um boquete em você como forma de agradecimento."
Ricardo engoliu em seco, um riso frouxo brincou em seus lábios, havia em seu rosto uma expressão de pura incredulidade.
"Isso é algum tipo de brincadeira? É um teste?" Ele perguntou tentando tirar os olhos da minha calcinha e falhando miseravelmente.
Como resposta, eu fiquei de quatro e fui até ele como uma cadela no cio, em seguida me posicionei entre suas pernas, baixei o short e o pau escapuliu para fora com força e vigor.
"Isso não é certo, ela é sua esposa, como você pode pedir uma coisa dessas?" Ricardo falava, mas não fazia qualquer movimento para impedir que eu pegasse no seu pau.
Muito pelo contrário, a pica ficou ali, pulsando suavemente, não era maior que a pica do meu marido, mas tinha um cheiro diferente, um aroma doce, quente, quase almiscarado, nunca tinha sentido um cheiro de pica tão apetitoso.
Comecei a descascar, não com pressa, mas sim com uma calma crescente que só aumentava o prazer do momento. À medida que a cabeça se revelava, o cheiro se intensifiva, um perfume doce e sutilmente ácido, fresco e ao mesmo tempo denso.
"Sua esposa está com minha pica na mão, você quer realmente isso?" A voz de Ricardo era idêntica à de uma criança que acabou de fazer besteira.
"Ela não vai só pegar na sua pica, ela vai mamar até você esvaziar o saco na boca dela." A voz do meu marido saiu firme, carregada de tesão.
Com um movimento sutil, envolvi a pica com os meus lábios, a textura da cabeça era macia e suculenta. Iniciei o boquete, chupando da ponta até a base.
"Sua esposa está com a minha pica na boca, eu não acredito nisso, sua esposa, a mulher que você levou para o altar, está chupando minha pica."
Aumentei o ritmo da minha chupada, senti o pau ficar mais duro dentro e, então, um jato atingiu o céu da boca com uma força surpreendente, espalhando seu sabor forte como se estivesse abraçando cada canto da minha língua e do meu paladar. O pau pulsou novamente e outro jato adicionou mais esperma dentro da minha boca, era denso e viscoso, com um gosto forte, era como se cada gota tivesse sido feita para nutrir minha sede, minha fome por leite de macho.
Eu fechei os olhos. A sensação de prazer começou a crescer à medida que eu saboreava o esperma, mas foi ao engolir, quando o líquido viscoso e quente desceu pela minha garganta, que o prazer se intensificou. Cada porção parecia se desfazer lentamente, e o momento em que ele passava da minha boca para o meu interior era uma sensação deliciosa. Era um prazer que se renovava a cada gole. Nunca imaginei que o esperma poderia ser tão espesso, tão gostoso. E tinha o cheiro, um cheiro forte, agridoce. Eu não resisti e comecei a gemer com o pau de Ricardo na boca. Quando terminei, eu me senti saciada, alimentada, nutrida.
"Eu gozei na boca da sua esposa, sua mulher bebeu minha porra, eu não acredito nisso, não acredito." O entusiasmo na voz de Ricardo arrancou um riso dos meus lábios.
Mal tirei o pau de Ricardo da boca e meu marido já colocou o dele, na verdade ele usou minha boca apenas para gozar, os jatos vieram de uma só vez, numa enxurrada inesperada, invadindo minha boca. O líquido se acumulou, deslizando pelas laterais da língua, buscando uma saída, eu sentia minha boca como uma represa prestes a ruir. E o gosto era infinitamente mais suave que a sabor forte da porra de Ricardo. Porém, era uma quantidade muito maior. Eu engoli de uma vez só, tossindo para não engasgar, meu hálito tinha cheiro de porra e pica. Meu marido se afastou e eu fiquei ali, ajoelhada, com resquícios de esperma ainda pressos nas laterais da língua enquanto o gosto do leite de dois machos não se dissipava. Olhei para Ricardo, ele estava letárgico sob o efeito do vinho e, principalmente, do meu boquete, em seguida olhei na direção do meu marido, ele estava quase cochilando, eu poderia me sentir frustrada por eles não terem energias para foder minha buceta, mas eu me sentia muito, muito satisfeita.
CONTINUA...