Oi, pessoal. Adivinha quem voltou? E dessa vez com uma história 18+. Será que vou dar conta? Segue a sinopse:
Joel Oliveira, um jovem resiliente e destemido, sempre soube enfrentar o mundo de cabeça erguida. Aos 18 anos, ele se despede do orfanato que foi seu único lar, carregando consigo apenas sua coragem e uma firme aceitação de quem é: um jovem gay que não teme julgamentos. Ao conseguir um emprego como frentista em um posto de gasolina na BR, Joel começa a explorar um universo completamente novo, onde liberdade e desejo se misturam.
Entre os caminhoneiros que passam por ali em suas jornadas solitárias, Joel descobre no próprio corpo uma forma de prazer e, inesperadamente, uma fonte de renda extra. O cenário árido da estrada contrasta com as intensas descobertas de Joel sobre si mesmo, sua sexualidade e os limites de sua própria resistência emocional.
Com coragem e vulnerabilidade, Joel enfrenta desafios que testam seu orgulho, enquanto navega entre a busca por pertencimento, a necessidade de sobrevivência e o desejo de ser livre para amar e viver plenamente. Em uma jornada de autodescoberta, ele descobrirá que, mesmo em meio à solidão das estradas, pode haver conexões humanas que transformam e curam.
CAPITULO 1:
O som dos motores na rodovia parecia distante, abafado pela porta de metal do pequeno banheiro do posto. Me encostei na parede fria de azulejos, tentando controlar a respiração ainda acelerada. O ar ali dentro era pesado, carregado de algo que eu não conseguia nomear, mas que me puxava cada vez mais para o momento.
O caminhoneiro estava à minha frente, com aquele olhar que parecia me atravessar, cheio de intensidade. A luz pálida do banheiro refletia nos olhos dele, os tornando ainda mais vivos. Não precisávamos falar. Tudo o que precisávamos estava claro no silêncio.
Levantei a mão, tocando o rosto dele com firmeza, sentindo a pele quente sob meus dedos. O puxei para mais perto. Ele cheirava a óleo de motor, algo que me deixava mais excitado. Quando nossos lábios se encontraram, foi como um incêndio. O beijo era feroz, urgente, como se o mundo pudesse acabar a qualquer segundo e nada mais importasse.
Nossos corpos se chocaram, desajeitados no início, mas logo encontraram um ritmo próprio, quase instintivo. Cada toque, cada movimento, carregava uma dualidade: algo novo, curioso, mas ao mesmo tempo familiar, como se estivéssemos redescobrindo algo que sempre esteve ali.
A textura áspera das roupas contra a pele e a frieza do ambiente ao nosso redor contrastavam com o calor crescente entre nós. Minhas mãos deslizaram para a cintura dele, o puxando para mais perto, enquanto seus dedos se agarravam à minha camisa como se quisessem romper qualquer barreira que ainda restasse.
— Chupa meu pau. — ele pediu.
Eu não me fiz de rogado e baixei, enquanto o caminhoneiro liberava um pau do tamanho médio, mas muito grosso. Primeiro puxei o prepúcio e lambri a glande. Um gosto salgado invadiu a minha boca. Adoro quando o pau cresce durante o boquete. O cheiro de macho começou a tomar conta do banheiro e o caminhoneiro se contorcia de prazer.
O eco dos nossos sussurros e respirações preenchia o espaço pequeno, um som que parecia amplificar tudo o que estávamos sentindo. Era cru, urgente.
— Tem camisinha ai? — o caminhoneiro questionou.
— Claro. — puxei um preservativo do bolso e coloquei em seu pau com a ajuda da boca. Peguei um pequeno tubo de lubrificante e passei no seu pau em riste. — Mete devagar. — pedi, enquanto baixava a calça.
Caralho. O filho da puta meteu de uma única vez. Senti uma ardor inicial, mas logo a agonia se transformou em prazer. O caminhoneiro segurou em minhas cintura e bombou com força. Eu aproveitei cada estocada e me masturbei como se não houvesse amanhã.
— Eu vou gozar! — ele anunciou em um semi grito.
— Vai, porra. — soltei, tentando manter a discrição, mas estava com muito tesão. Acelerei a punheta e gozei um pouco depois dele. — Caralho.
— Valeu, cara. Tava precisando dar uma aliviada. — ele disse. A sua respiração era ofegante e o corpo estava todo suado.
— Não se preocupa. — falei, vestindo a farda e olhando no espelho. — A satisfação do cliente é garantida. — pisquei.
— Pega. — me entregando uma nota de R$ 20.
Você não deve tá entendendo nada, né? Calma. Eu te explico. Meu nome é Joel, e saí do orfanato "Um Lugar ao Sol" no dia em que completei 18 anos. Adivinha só? Nunca fui adotado. Durante anos, eu assistia aos meus amigos encontrarem famílias e deixarem aquele lugar.
Não que eu seja ingrato. Os funcionários do orfanato sempre me trataram bem, mas eles não eram minha família, sabe? Não é a mesma coisa. Ainda assim, nem tudo foi ruim. Por exemplo, nunca tive ninguém pra encher o saco por causa da minha sexualidade. Sempre fui livre pra ser quem eu sou e fazer o que eu queria – com quem eu queria. Mas melhor deixar essa parte quieta.
Quando fiz 18, ganhei um auxílio-aluguel e a oportunidade de um emprego com carteira assinada. Obrigado, prefeitura de São Paulo. Acho que devo agradecer, né?
Me mudei pra uma kitnet na periferia. Um espaço pequeno, mas do tamanho certo pra mim. Afinal, o que alguém como eu faria com um castelo? O pessoal do orfanato e uns benfeitores até se juntaram pra me ajudar com os móveis. Bem, pelo menos a pena das pessoas serviu pra alguma coisa.
Olhei ao redor da minha nova casa, dei um longo suspiro e disse pra mim mesmo:
— É isso aí, Joel. Bem-vindo ao mundo dos boletos.
O emprego que consegui em um posto de gasolina era no turno da madrugada, e o adicional noturno ajudava bastante. Não era o melhor trabalho do mundo, mas pagava bem o suficiente pra me manter e ainda guardar um troco pra faculdade.
Modéstia à parte, sempre fui um dos melhores alunos da escola. Muitos professores me elogiaram. Tá, admito que a matemática é meu calcanhar de Aquiles, mas não vai ser isso que vai me derrubar.
Por ser órfão e pobre, eu preciso me desdobrar para alcançar os meus objetivos, o atual é a faculdade. Eu sei que eu posso e tenho a capacidade necessária para arrasar no Enem. O problema é o tempo. Não posso largar um emprego que me paga bem e arriscar meus planos. Cada coisa no seu tempo.
Meu primeiro dia de trabalho no posto de gasolina foi... bem, digamos, educativo. Eles me colocaram em um treinamento básico para ser frentista, e eu tive que aprender de tudo: abastecer veículos, operar a bomba, cobrar pagamentos, limpar o para-brisa e as janelas dos carros, calibrar pneus, verificar e completar óleo e água do radiador. Era um pacote completo de "serviços heteronormativos".
Sério, mexer com graxa, gasolina e trocar ideia sobre motores? Totalmente coisa de hétero. Mas o que eu podia fazer? Precisava desesperadamente daquele emprego. Então, engoli o orgulho, coloquei um sorriso no rosto – ainda que forçado – e segui firme.
A equipe da madrugada era pequena, mas funcional. Julia, que trabalhava na loja de conveniência, parecia ser a pessoa mais organizada do universo. Heitor, nosso chefe de pista, era o típico mandão que se achava engraçado (spoiler: não era). E tinha também Lucas e Paloma, os outros frentistas. Às vezes, alguém trocava de turno, mas isso era raro.
Em pouco tempo, consegui me enturmar com eles. Até que era um grupo legal. Mas logo comecei a notar uma coisa meio estranha: as pessoas sumiam. Literalmente. Uma hora estavam ali, a outra... puff, desapareciam.
Minha curiosidade falou mais alto, e comecei a ficar de olho. Foi aí que vi Lucas entrando no banheiro do posto, acompanhado de uma mulher que tinha acabado de abastecer. Achei esquisito, mas continuei observando de longe. Uns minutos depois, ela saiu de lá toda esbaforida, ajeitando o cabelo e a roupa, enquanto Lucas aparecia logo em seguida, com um sorriso tão largo que dava vontade de dar na cara dele.
Antes que eu pudesse processar direito o que tinha acabado de acontecer, Paloma me puxou de canto.
— Joel, preciso te explicar uma coisa – ela disse, com aquele tom de quem vai revelar um segredo de estado.
E revelou. Não era só gasolina que corria naquele posto. Lucas, Julia e até alguns dos outros colegas de turnos diferentes tinham um "esquema" para aumentar a renda: além de serem frentistas, eles pegavam uns clientes... no sentido mais literal da palavra.
Fiquei de queixo caído. Literalmente. Julia riu da minha expressão e deu um tapinha no meu ombro.
— Relaxa, ninguém é obrigado. Mas, se um dia quiser, o movimento é bom.
Sério, eu tinha acabado de entrar naquele emprego e já me sentia dentro de um episódio maluco de série dramática. "Só o que me faltava", pensei.
As semanas passaram e, aos poucos, fui me acostumando com o serviço no posto. Já nem precisava mais da ajuda dos meus colegas para nada. Tudo bem que, no começo, parecia que eu ia enlouquecer com tantas tarefas, mas agora era tranquilo.
Outra coisa que eu carregava comigo era o segredo deles. Quem era eu pra julgar? Cada um tem seus motivos para fazer o que faz. Eu mesmo já aprontei muito na vida, então preferia manter a boca fechada e o pensamento aberto.
Até o Heitor, nosso chefe de pista, tinha suas histórias paralelas. O cara era casado, mas as amantes não faltavam. Todo mundo sabia, mas ninguém falava nada. Vida que segue.
Numa noite fria de julho, eu estava na pista, meio entediado, quando vi um caminhoneiro estacionado lá no fundo. Era o tipo que chama atenção: alto, forte, barba bem feita, com aquele ar de quem sabe o que quer. Ele acenou, e eu, sem pensar, acenei de volta. Mas aí percebi que ele estava olhando para a Paloma, não para mim.
— Me cobre aí, Joel. — ela disse, já saindo na direção do caminhão.
Sério, a Paloma é tão baixinha que parecia uma formiguinha andando em direção a um gigante. O cara devia ter uns três metros de altura! Não sei como ela encarava essas coisas.
Uns 15 minutos depois, lá vinha ela de volta, com aquele sorriso de quem tinha acabado de ganhar na loteria. Vi quando ela guardou umas notas no bolso com toda a tranquilidade do mundo.
— Esse é gostoso! — Lucas exclamou do nada, me pegando de surpresa.
Fiquei olhando pra ele, sem entender.
— Lucas?
— Que foi, cara? O "B" da sigla não é de biscoito, viu. — Ele respondeu com aquele sorriso safado que só ele sabia dar.
Lucas era aquele cara que todo mundo achava atraente. Branco, padrãozinho, o tipo que vive falando de academia e motos. E olha, ele realmente era bonito, mas nunca me atraiu. Acho que não tenho paciência pra gente que se acha demais. Eu, por outro lado, era moreno, com um corpo que até chamava atenção, mas nada de academia. Só genética boa, acho. Pelo menos uma coisa boa eu tinha herdado dos meus pais, que eu nunca conheci.
— Ele tem razão, Joel. — Paloma disse, enquanto se espreguiçava. — Cara, ele deu trabalho, mas a mamãe aqui é uma guerreira.
Ela riu alto e seguiu para o banheiro como se nada tivesse acontecido.
— Vocês não existem. — brinquei, rindo e voltando minha atenção para um cliente que acabava de chegar na bomba.
Minha rotina era bem simples. Chegava cedo em casa, depois do turno da madrugada no posto, e sempre passava na padaria pra comprar pão. Era quase automático, como se o dia só começasse de verdade depois disso.
Depois, dormia até umas 15h. Acordava, olhava o teto por uns minutos, tentando lembrar por que mesmo eu tinha que levantar, e finalmente me arrastava pra encarar o resto do dia. Nesse meio tempo entre acordar e pegar no batente às 22h, eu tentava viver um pouco. Às vezes, dava uma volta em algum shopping só pra olhar vitrines e sentir que fazia parte do mundo.
Nas minhas folgas aos sábados, eu fazia um esforço extra pra me divertir. Saía pra festas ou boates, tentando encontrar um lugar onde eu me encaixasse. Mas a verdade é que ainda não tinha encontrado a minha turma. A maioria dos meus amigos de infância estavam no orfanato ou vivendo com suas novas famílias, enquanto eu... bem, estava sozinho, tentando construir alguma coisa do zero.
Porém, em uma das minhas folgas, Heitor mandou uma mensagem perguntando se eu poderia cobrir a Paloma. Segundo ele, teria um adicional para compensar a folga perdida. Como estava frio, quase ninguém aparecia no posto. A maioria das pessoas apenas usava o banheiro ou a loja de conveniência. De vez em quando, um caminhoneiro estacionava para dormir.
Quando meu turno finalmente acabou, apareceu um rapaz. Tinha aquele jeitão de nerd: óculos de armação fina, camisa xadrez... mas, caramba, era muito gostoso. Ele se apresentou como Fernando e pediu para usar o telefone do posto, pois havia sido roubado. Chamamos a polícia. Não demorou muito para os policiais chegarem e começarem a fazer diversas perguntas para ele.
— Cara, a minha mãe vai me matar. — lamentou Fernando, com um suspiro exasperado.
— Se quiser, eu tenho um vale do metrô. — ofereci, tentando ajudar.
Ele ergueu os olhos para mim, hesitante.
— Você me ajuda?
Dei um sorriso.
— Claro. Garotos bonitos conquistam o meu coração.
Ele riu, um pouco envergonhado, e seguimos juntos para o metrô. No caminho, conversamos e ele me contou toda a sua situação. O papo fluiu e o flerte foi inevitável. A cada troca de olhar, eu tinha mais certeza de que a atração era mútua.
Nem preciso dizer onde nossa noite acabou, né? Assim que chegamos ao meu apartamento, tropeçamos nos móveis, rindo como dois adolescentes desajeitados. Fiz uma apresentação relâmpago do lugar – o sofá, a mesa, a cama, tudo bem básico – e Fernando sorriu, meio tímido, antes de me puxar de volta para perto. A noite prometia.
Os primeiros minutos foram só beijos. Beijos longos, profundos, que pareciam durar uma eternidade. A timidez inicial dele foi se desfazendo conforme as mãos exploravam meus ombros, costas e cintura. O mundo lá fora deixou de existir. Era só nós dois naquele espaço apertado, mas que, de repente, parecia perfeito.
Era engraçado como conhecer alguém em uma pessoalmente podia ser tão diferente de usar um aplicativo. Sem listas de preferências ou combinações predefinidas, era tudo uma descoberta. Eu podia sentir o coração de Fernando acelerado contra o meu, a respiração dele entrecortada enquanto as coisas começavam a esquentar.
Quando o empurrei suavemente contra a cama, ele me puxou junto, rindo baixinho. Por um instante, fiquei observando-o. Os óculos tinham sido deixados de lado, e os olhos castanhos me encaravam com uma mistura de nervosismo e desejo. Era lindo, de um jeito simples e desarmante.
Cada toque era novo, cada movimento uma exploração. Não havia pressa, apenas a vontade de estar ali, naquele momento, com ele. O calor crescia entre nós enquanto descobríamos o ritmo um do outro, entre risadas baixas e suspiros que preenchiam o silêncio.
— Deixa eu te chupar? — perguntei.
— Cla... claro. — ele gaguejou, abrindo a calça com a dificuldade de alguém que bebeu 10 caipirinhas de arco-íris na boate.
Que pau maravilhoso. O pau mais lindo que já vi na vida. Não me fiz de rogado e mamei aquele mastro rosa. Com as mãos, o Fernando afagava meus cabelos, então pressionou minha cabeça contra o seu pau.
— Caramba. Você chupa muito gostoso. — Fernando se limitou a dizer entre um gemido e outro.
Após uma boa sessão de oral, eu corri para a gaveta e peguei um par de camisinhas. Neste meio tempo, o Fernando tirou a roupa e pude ver suas tatuagens, a maioria de Pokémon e Dragon Ball Z. Eu fiquei excitado com o corpo tatuado dele, juro.
Fernando me comeu de todos os jeitos possíveis. Eu o subestimei. A minha posição favorita com o nerd foi de frango assado. Pude apreciar a feição de desejo dele. Como diria a Paloma: "A mamãe fez uma guerreira". Sofri, mas aguentei todo aquela perfeição de pau.
A noite passou como um borrão de sensações – a textura da pele dele, o som da sua voz rouca ao meu ouvido, a maneira como ele segurava minha mão como se quisesse prolongar aquele instante. Quando finalmente nos deixamos cair exaustos sobre os lençóis, a única coisa que conseguíamos fazer era rir.
Ele virou o rosto para me olhar e disse, baixinho:
— Então, foi assim que você planejou apresentar seu apartamento?
Ri e puxei ele para perto de novo.
— Não é exatamente um tour completo, mas acho que você entendeu a ideia.
Me despedi do Fernando com a promessa de um novo encontro em breve. Eu era uma gay com local, então... por que não?
No dia seguinte, o carteiro chegou, e com ele os meus primeiros boletos. Caralho. Internet, luz, água... Eles eram reais. Era oficial: eu estava no mundo adulto. Tudo bem, eu sabia que tinha que dar um jeito. Pelo menos o posto oferecia vale-alimentação e refeição, o que já era uma preocupação a menos. Mas mesmo assim, precisava guardar dinheiro.
Foi então que um pensamento começou a rondar a minha cabeça. Eu amo sexo, isso não é segredo pra ninguém. Mas sexo pago? Não era algo que eu tinha considerado antes. Será?
Na noite seguinte, cheguei ao trabalho e encontrei meus colegas no mesmo bate-papo de sempre. Tomei coragem e puxei a Paloma para um canto, direto ao ponto.
— Eu topo.
Ela me olhou surpresa, mas logo abriu um sorriso.
— Certo, mas deixa eu te explicar uma coisa: nem todo cliente é um sonho. Alguns são meio desagradáveis, mas, no geral, quem para aqui sabe o que vai encontrar. É diversão garantida.
Passei o resto da noite ansioso, com o coração acelerado, imaginando como seria meu primeiro "cliente". O tempo parecia se arrastar, mas lá pelas duas da manhã, ele apareceu. Um caminhoneiro barbudo, com aquele estilo daddy que poderia muito bem sair de uma capa de revista para adultos.
Ele acenou para Lucas, mas foi Lucas quem tocou no meu ombro e sussurrou:
— Vai lá, garanhão. Eu te cubro.
Engoli em seco e segui para o banheiro dos fundos, aquele que só as "pessoas autorizadas" podiam usar. Meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir. O homem me seguiu, seus olhos fixos em mim como um predador que observa a presa.
E foi assim que começou a história mais louca que eu já vivi na vida. Quer saber o que aconteceu depois? Bem, isso fica para os próximos capítulos.