Amor em Família - Volume I: A Meia-Irmã - Capítulo 13

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1216 palavras
Data: 04/02/2025 07:17:41

Capítulo 13:

A proximidade entre nós estava insuportável. Alice se aconchegou em mim, sua cabeça repousando suavemente no meu ombro, enquanto seu braço se enrolava ao redor do meu, como se fosse algo natural — e talvez, para ela, fosse. Mas para mim? Meu Deus, era um convite ao caos.

Eu podia sentir o calor que emanava do corpo dela, e isso estava me queimando por dentro. Cada pequeno contato — o toque da pele dela na minha, a leve pressão do braço contra o meu, o perfume suave que ela exalava — era uma provocação sutil. A tensão entre nós estava lá, como uma faísca pronta para incendiar tudo. Sabe aquela sensação quando você sente que algo vai acontecer, mas o "quando" está te torturando? Exatamente assim.

A brisa da janela aberta misturava o frescor da noite com o cheiro doce e suave que vinha dela. Era quase irônico como aquela leveza de cheiro contrastava com o peso do desejo que estava se acumulando dentro de mim. Eu tentava focar em qualquer outra coisa — o filme, a respiração... mas a verdade? Ela estava em todos os meus pensamentos, dominando cada canto da minha mente.

Ela suspirou, e eu senti a respiração dela contra meu pescoço. Calma, suave, mas tão provocante ao mesmo tempo. Você já passou por isso? Quando a respiração de alguém te faz questionar se você ainda está no controle do seu corpo? É assim que eu me sentia. Os cabelos dela roçavam no meu rosto, leves e sedosos, e a cada vez que ela se movia, meu corpo reagia como se estivesse recebendo pequenos choques elétricos.

A realidade é que eu não aguentava mais. Meu corpo estava respondendo de formas que eu tentava desesperadamente controlar, mas o desejo estava crescendo, como um vulcão prestes a entrar em erupção. Eu precisava fazer algo, precisava reagir. Mas como você dá o primeiro passo quando não sabe se o chão vai ceder debaixo de você?

Foi aí que respirei fundo. E, com as mãos ligeiramente tremendo, comecei a mover meus dedos lentamente em direção à coxa dela. Eu sabia que estava me arriscando, mas, naquele momento, era como se não houvesse outra escolha. Cada centímetro que meus dedos deslizavam pela pele macia de Alice era uma vitória e uma provocação ao mesmo tempo. A textura da pele dela? Quente, sedosa... uma tentação física.

Eu hesitei, esperando algum sinal de que devia parar, um indício de que tinha ultrapassado o limite. Mas Alice não se afastou. Na verdade, ela suspirou novamente, um suspiro baixo, quase imperceptível, mas que me deu tudo o que eu precisava. Aquele suspiro foi como uma aprovação silenciosa, como se estivesse me dizendo para continuar, para explorar mais.

Seus olhos estavam fechados por um instante, e isso me fez acreditar que ela estava completamente entregue àquele momento. Entregue a mim. O corpo dela parecia se moldar ainda mais ao meu, e a cada segundo, a tensão ficava mais intensa. Eu conseguia sentir o calor se acumulando entre nós, como se o ambiente ao nosso redor estivesse se tornando uma extensão do desejo que sentíamos.

A mão dela estava agora relaxada sobre minha perna, mas os pequenos toques que ela fazia com os dedos, quase imperceptíveis, me deixavam à beira do colapso. Cada toque dela parecia amplificar o que eu sentia. E eu sabia que aquilo estava caminhando para um ponto sem volta.

Minhas mãos continuaram a explorar sua coxa, agora com mais confiança. Eu podia sentir o leve estremecimento dela sob meus dedos, uma confirmação de que ela estava sentindo o mesmo. E então, sua camiseta subiu um pouco mais, revelando partes de sua pele que eu ainda não tinha visto, mas que já imaginava. Cada centímetro a mais que sua camiseta subia era uma nova tentação, um novo território que eu desejava explorar.

E quando olhei para Alice, vi que seus olhos estavam meio fechados, como se ela estivesse navegando entre a realidade e o prazer que estávamos criando juntos. Seus mamilos já estavam rígidos, claramente visíveis sob o tecido esticado da camiseta. Eles pressionavam contra o tecido, quase como se implorassem para serem tocados. E eu? Bom, eu estava completamente perdido naquele momento, dominado pelo desejo.

O que você faria se estivesse no meu lugar? Porque eu, sinceramente, não sabia mais o que era certo ou errado. Eu sabia apenas o que queria. E queria Alice. Queria mais dela, mais daquele momento. O desejo estava à flor da pele, e a tensão no meu corpo era quase física. Meu coração estava batendo tão forte que eu podia sentir o eco de cada batida na ponta dos meus dedos.

Eu sabia que estava chegando perto de um ponto sem retorno. Aqueles momentos em que você sabe que, depois de cruzar a linha, não há como voltar atrás. Cada movimento dela, cada toque, era uma declaração silenciosa de que estávamos prontos para explorar mais, e eu estava disposto a seguir.

Mas será que ela também estava? Essa era a pergunta que me assombrava enquanto mergulhava cada vez mais fundo no desejo. O que estava por vir? Eu não sabia, mas sabia que estava pronto para descobrir. E talvez, só talvez, Alice estivesse me levando exatamente para onde ela queria.

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