Bem-Vindos À Ilha!

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 3858 palavras
Data: 04/02/2025 10:13:45

Truco (Parte I)

Nota 1: A presente obra é um crossover, e, portanto, só fará sentido para quem já estiver familiarizado com a história básica e com todos os seus personagens. Assim, se você ainda não leu minhas novelas, não prossiga.

. Dica: Comece por A Ilha do Sexo.

Nota 2: eu sempre escrevo no formato série - uma trama que se desenrola em vários episódios -, porém, dessa vez farei no formato seriado, onde cada episódio tende a se resolver nele mesmo. Boa leitura!

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Uma semana havia se passado desde o pouso do jatinho na ilha. A adaptação da galera, de forma geral, não foi tão traumática quanto àquela de dois anos antes, quando chegaram à ilha Bianca e seu filho Ed. Afinal, dessa vez, todos os recém-chegados já praticavam incesto bem antes de chegarem à ilha.

Também se observou que, talvez por efeito colateral da exposição prolongada à névoa, aqueles que estiveram bem recentemente na cabana - Leandro, Henrique, Alex, Flávia, Cinthia, Kátia, Nath e Fran -, tiveram uma adaptação mais rápida que os outros. Mesmo assim, foi um desafio para todos, saírem pelados na rua pela primeira vez, transarem fora da família nas primeiras vezes, etc. Era sim, um desafio, mas todos estavam bem dispostos a superar suas limitações e vergonhas, embora, como já mencionado, uns precisassem de mais tempo do que outros.

Monique era uma dessas. Desde que chegara à ilha, ainda não tinha feito nada além do que já fazia antes em seu próprio lar: muito sexo, mas só em família. Não que essa fosse sua decisão, claro; só não se sentia preparada ainda para tudo o que havia lá fora. Ela não se mostrou avessa ou ciumenta, por exemplo, quando no terceiro dia de ilha os engraçadinhos Leandro e Henrique (apelidados de “os cabanas”), apareceram por lá, já totalmente pelados, chamando Bruno para uma tarde no buteco. Monique sabia que com certeza os três ficariam de olho na mulherada e transariam com o primeiro rabo-sem-saia que vissem, mas ela não se incomodou, porque já tinha entendido, principalmente com a ajuda de Karen, que na ilha as coisas são assim mesmo.

Agora, porém, era o último dia, o prazo final para decidir ficar para sempre, ou voltar ao continente. Todos estavam em volta da mesa na sala, quando Monique tomou a palavra, só de calcinha e sutiã vermelho:

- Gente, a verdade é que eu amei esse lugar! Por mim a gente fica aqui para sempre! Eu sei, quem sou eu para falar, né? Ainda não saio sem roupas, ainda não transei com ninguém além de vocês… Mas mesmo assim, posso dizer que estou adorando. E mesmo sabendo que a partir de amanhã teremos que abandonar as roupas definitivamente, eu quero muito ficar! A ilha é linda, as pessoas aqui são muito generosas e amorosas! Meu voto é que fiquemos!

Karen sorria por dentro. Adorava quando Monique queria provar que era safada. Com os seios desnudos e bicos bem contraídos, ela olha para Bruno e sorri, dizendo:

- Sua mulher não é mais a mesma, hein, maninho? Ui, ela quer ficar na ilha, mesmo sabendo que vai acabar sentando na piroca de um monte de gente! Essa é minha namorada, que orgulho!

Bruno se diverte, assim como Vick e Leona. Monique estava vermelhinha, mas não voltava atrás:

- Ah, quer saber? É isso mesmo! Os cabanas - se referindo àquela outra família - já estão bem integrados à ilha! Só a gente está com receios de adotar os costumes daqui!

Bruno se defende:

- Diga por você, amor. Eu tenho aproveitado ao máximo, todas as vezes que saio com eles! rs

Monique dá um tapinha no ombro do esposo:

- Ah, você é um vagabundo, amor, você não conta! Mas, com exceção de você, todas da nossa casa ainda estão “virgens” para a ilha, rs.

A galera ri novamente e depois Karen continua, revelando seu voto:

- Bem, vocês me conhecem, meu voto é que fiquemos, óbvio! E tem outra coisa: eu estou segurando a periquita até agora, mas quando eu começar a soltar, essa ilha vai ficar pequena!

Todos dão muita risada e Bruno pega a vez, só de cueca boxer preta:

- Bem, sinto decepcioná-las, mas meu voto é que voltemos para o continente o mais rápido possível. Essa ilha tem muita putaria e não quero isso para minha família - tentando não rir, o engraçadão.

Novamente, todas gargalham, não levando nem um pingo a sério as palavras de Bruno, que, inclusive, agora ria também.

Vick, com seu biquíni amarelinho de bolinhas tão pequenininho que mal cabia na Ana Maria, diz:

- Eu também escolho ficar, especialmente agora, que minha mamãe admitiu que em breve vai “sentar na piroca de um monte de gente”, haha.

- Eu não disse isso, tá? - Monique interfere - Quem afirmou isso de mim foi sua tia! Eu apenas concordei! kkk. O seu pai, Victoria, tá saindo todo dia com aqueles cabanas safados; e eu, não vou dar umas escapadinhas quando puder e estiver pronta? Até parece, né!?

- Uhuuuuuu - todas batem palma para o discurso de Monique e ela continua:

- Ah, e tem outra coisa: eu reparei como o Leandro te comeu com os olhos, viu, mocinha? Quase babou no dia que veio aqui!

Vick fica toda vermelhinha e Bruno aproveita para dizer:

- É, eles realmente estão de olho em você, Vickzinha, e na Leona também. Ficam toda hora falando: “Pow, Brunão, ajeita aquela Leona pra mim, cara, que pacotão aquela menina tem!”... “Caraca, Bruno, nem dá pra acreditar que essa Vick aguenta o braço da mãe dela no cu! Ah, mano, por favor, ajeita ela pra mim, cara!”

Vick leva o maior susto:

- Ai, paiiii, você contou isso? Que horror! Não era pra contar!!!

- Putz, filha, foi mal, desculpa. Eu tinha bebido umas cervejas e…

Leona dava muita risada da situação. Vestia um estranho maiô verde limão, com dois buracos feitos à tesoura, de onde escapuliam as duas tetonas. Ela diz:

- Calma, Vick, eles provavelmente acharam isso o máximo! Você sabe como os homens são, principalmente nesse lugar! Bom, eu voto para ficarmos também, afinal, eu e minha irmãzinha aqui - ela pega na mão de Vick - estamos grávidas e sabemos que aqui é o melhor lugar do mundo para ser mãe!

Mesmo assim, eles percebem que Vick fica um pouco sentida:

- É, Leona, sorte que você está grávida do nosso pai, né? Eu estou grávida do tio Turin, mas ele não está aqui…

Sem avisar, Bruno beija-a na boca, dá uma apalpada no peitinho dela e diz com ternura paterna:

- Pois saiba, filhota, que eu estive conversando com vários nativos. E uma coisa que descobri é que ser mãe solteira aqui é algo muito bem visto. Muitas jovenzinhas grávidas até mentem, dizendo que não sabem quem é o pai, só para posarem de mães solteirinhas por aí! Você acredita? E todo mundo adora, porque eles têm um baita tesão nisso! rs.

- Hum… Bom, se é assim, então tá! Hahaha - ela se anima um pouco

Monique retoma, para fechar a conversa:

- Então estamos decididos! Ficaremos para sempre na ilha!

- Uhuuuuu - todos comemoram

Então Bruno dá as orientações finais:

- O Carlos Gogóia virá jantar com a gente, para saber nossa decisão, e também para levar embora todas as nossas roupas. Agora não tem mais volta, hein? Ele vai ser o primeiro a ver vocês peladas, hahaha.

- Ai, que medo! rs

- Ai, eu também, que vergonha!

- Estou ansiosa! rs

- Ai, vou raspar a buceta!

E ele completa:

- Meninas, não precisam ter medo. Vocês são lindas, gostosas pra caralho! A propósito, Leona, você está me matando com esses peitos de fora, que diabos de maiô é esse, menina? Nunca vi algo assim! kkk

- A intenção é te deixar louco mesmo, pai! rs - ela sorri, com o dedinho na boca, envolvendo-o com seu lábio carnudo e chupando

E assim, não demorou muito para que as moças começassem a pôr o jantar, embora Bruno ainda estivesse fodendo loucamente a bucetona de Leona sobre a grande mesa, repleta de pratos variados, enquanto as outras garotas faziam piadinhas e até colocavam eventualmente algum petisco na boca de Leona, para provocá-la. Todos os pratos e talheres vibravam a cada enfiada de pica, além daquele barulhão de NHEC, NHEC de madeira, embora esta fosse bem resistente e preparada para isso (como todos os móveis da ilha). A menina, de perninhas abertas e barriguinha para cima, levava roladas intensas na xoxota, enquanto Vick, adorando a cena, colocava uvas na boca da irmã, uma de cada vez, e a instigava:

- Está gostando, Leona? - com carinha de sapeca

- Uhum! Hummm, Hum! Hum! Hummm - ela gemia, querendo mais uvas e mais roladas

Monique, passando perto com uma travessa de assado, diz:

- Ei, vocês, terminem logo com isso; a gente precisa pôr as taças! E com essa metelança toda, vocês vão acabar quebrando tudo! Goza logo nessa menina, Bruno, anda!

E o som das metidas ficavam cada vez melhores, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC

Leona já virava os olhinhos:

- Ai, tia, calma, calma, estou quase gozando na pica do seu marido! Hum! Hum! Hum! - os peitões balançando gostosamente

Karen também se aproxima, com uma bandeja de pudim:

- Leona e Bruno, gozem logo, vocês já estão atrapalhando, poxa! - arrumando de volta os talheres no lugar - Que lerdeza pra gozar!

- Calma, mãe, estou quase gozando na rola do seu irmão! Hum! Hum! Hum! - as tetas balançando realmente chamavam atenção

E o PLAC, PLAC, PLAC não terminava

Vick sorri, fazendo carinho no cabelo da irmã-prima, dando um beijinho em sua testa e depois dando a ela mais uvas na boquinha:

- Goza, maninha, goza! Eu adoro ver você gozar, minha irmãzinha linda! rs - e mais algumas uvas, que Leona mastigava com vontade, fazendo o sumo vazar pelos cantos da boca. Mesmo assim ela respondia:

- Sim, Vick, vou gozar no pau do seu pai! Hum! Hum! Hum!

E então ela goza, gemendo e pressionando bem o pau de Bruno em sua xereca, como se o quisesse dentro dela para sempre. Bruno não aguenta e goza junto, tudo bem lá dentro, se inclinando e beijando-a, ofegante e extasiado, como um marido bem apaixonado, o que a bem da verdade não deixava de ser o caso. Só então ele percebeu que apertava muito forte a teta esquerda da menina, mas a safada apenas piscou e sorriu maliciosamente pra ele, como se estivesse dizendo: "apertou, mas eu aguentei! Da próxima vez, vê se aperta mais!".

Assim que todo mundo toma banho e coloca sua melhor roupa - sim, pois já que seria a última vez, que fosse com estilo! - e a mesa estava devidamente posta, eles esperavam ansiosos o Sr. Carlos, que chegaria dentro de dez minutos.

Enquanto isso, na bela casa dos Gogóia:

- Poxa, pai, deixa eu ir junto!!!

- Não, Verônica, eu não combinei isso com eles. Talvez eles não tenham preparado tanta comida e…

- Ah, mas eu nem como muito, você sabe bem, pai!

Carlos não queria voltar atrás:

- Não… a Kelly vai fazer um inferno querendo ir também, então não dá!

- Ela já está dormindo, pai!

Helen se intromete:

- Leva a menina, Carlos, para de ser chato!

- Tsc… Ok, mas não é pra falar nada de sexo ainda, hein? Eu não sei ao certo em que nível eles estão na putaria!

- Ôxi, e eu sou de falar putaria???

E assim, alguns minutos mais tarde, já estavam todos se esbaldando no delicioso jantar, preparado com todo o carinho e dedicação por Monique e Karen.

- Fico muito feliz que vocês tenham escolhido ficar! - Carlos dizia, entre um pedaço e outro do magnífico pernil - Não vão se arrepender, podem ter certeza!

Karen se antecipa:

- Olha, Sr. Carlos, nós ainda não exploramos muitas coisas por aí, sabe? As poucas vezes que saímos foi com roupa, então ainda passaremos alguns constrangimentos, eu imagino, mas estamos bem dispostas!

Verônica adora participar:

- Vocês podem contar comigo para o que precisarem, viu? Eu vou adorar ajudar vocês nesse processo! O Finn me contou um pouco da história de vocês e eu sei que já são bem safadinhos entre si, isso já ajuda bastante! Ah, e Karen, o amor que você tem pelo seu irmão é muito bonito! O Finn me contou que vocês já se amam há muito tempo!

- É, eu amo esse xarope mesmo - ela abraça o braço de Bruno, ao seu lado -, mas amo todas as outras também, cada uma delas!

Carlos Gogóia gostava apenas de três coisas, das que conheceu no Brasil: uma delas eram as lingeries e também havia a comida. Talvez por isso estivesse repetindo o prato. Ele dizia, enquanto se servia novamente:

- E sobre as roupas, pessoal, está tudo certo? O Bruno, eu sei que já anda pelado lá fora, mas e vocês, garotas? Qual vai ser a primeira a entregar as roupas?

Todas silenciam. Estavam dispostas a fazê-lo, mas ninguém queria ser a primeira. É aí que Bruno tem uma ideia, com a intenção de fazer a noite ficar mais interessante do que já estava:

- Carlos, se você aceitar, podemos fazer uma aposta: você sabe o que é truco?

Carlos se surpreende:

- Sim, aprendi a jogar no seu país. Aliás, modéstia a parte, eu fiquei muito bom nisso!

- Hum, interessante! Então, o que acha de fazermos assim: Se eu ganhar, todas podem ficar com as roupas por mais uma semana!

Carlos fica pensativo. Era contra as regras passar tanto assim do período, mas se Bruno aceitasse a proposta que tinha em mente, talvez valesse a pena:

- Certo, mas e se eu ganhar? Porque tirar as roupas já é obrigação de vocês, isso vocês já vão fazer, rs. Então… se eu ganhar… Eu não sei se já posso falar assim… Bem, é melhor deixar pra lá! rs

- Pode falar, Carlos! - Bruno se sente desafiado - Diga o seu preço! rs

Todas as moças se olham sabendo que ia sobrar pra elas. Carlos olha para cada uma delas e passa a língua nos lábios. Verônica já dava risada:

- Ai, meu pai já tá querendo passar a rola em todo mundo! haha

Vick e Leona riem muito com a espontaneidade da nova amiga. Carlos pensa um pouco mais e diz:

- Eu quero levar a Monique para minha casa pra comer o cu dela!

Monique quase tem um treco:

- Ai, não… Amor, não, hein? - ela olha para Bruno, em desaprovação, fazendo que não com o dedo indicador

Mas Bruno era aquele que, no passado, tinha até sido preso por seu vício em apostas…

- Amor, relaxa. Estamos falando de truco, você sabe quem é o rei do truco, não sabe? - todo confiante

Vick o apoia:

- Mãe, ele é o rei do truco, ele não perde!

Mas Monique estava muito insegura:

- Mas por que eu? Carlos, por que você não come o cu da Leona???

Leona cospe o pudim:

- Ai, eu não! Kkk

Carlos também dá risada:

- Não, eu gostaria de comer o seu cuzinho, Monique, te achei um tesão desde que você desceu daquele jatinho. O que me diz, Bruno?

Monique segura a mão do marido. Não queria aquela aposta, mas também não queria iniciar uma discussão com o marido na frente dos outros. Confiando no bom senso de Bruno, ela apenas diz:

- Querido, não aceita, hein?

Mas Bruno… Bruno é aquele que tinha até sido preso por causa de seu vício em apostas.

- Monique, olha pra mim. Quem é o rei do truco? Só me diz isso!

- É você, querido, eu sei. Mas se é assim, por que você não aposta o seu próprio cu?

- Tá louca!? E se eu perder?

- Ah, então você não é o rei porra nenhuma!!!

Todo mundo gargalhava até a barriga doer. Verônica literalmente chorava de tanto rir e Karen até se preocupava com a gravidez de Leona e Vick, que, instintivamente, colocavam as mãos nas barriguinhas, dada as gargalhadas.

Assim que entraram em acordo, a partida começou e se estendeu até altas horas. Não apenas Carlos e Bruno, mas todas entraram no jogo, embora as mulheres soubessem que o páreo mesmo seria entre os dois marmanjões. E, então, quando todas as evidências apontavam para um resultado, veio o desfecho surpreendente:

- TRUCO, LADRÃOOO! TRUCOOOO! KKK - Carlos Gogóia comemorava batendo na mesa, como se fosse um típico brasileiro butequeiro

Verônica caçoa, mas na brincadeira:

- HAHAHA, agora temos um novo rei do truco! Uhuuuu, pai, você é o melhor!

Monique estava brava, mas contida, afinal, ela poderia simplesmente ter escolhido não fazer parte de aposta nenhuma, mas resolveu confiar no marido:

- Bruno, você perdeu??? Não acredito! Você não era o rei do truco???

Bruno estava muito sem graça:

- Amor, fazia tempo que eu não jogava, estou enferrujado. Você vai ter que dar o cu para o Carlos, me desculpe.

- Aff!!! Eu não acreditooooo!

Juntamente com Verônica, Carlos Gogóia tinha se divertido demais e amado aquela família:

- Bem, eu não vou te forçar a pagar, Monique, fique tranquila. A brincadeira foi legal, de qualquer forma.

Mas, longe de Monique, mal chegar e já ser a caloteira da ilha:

- Não, isso não, né? Eu… eu pago!

- UHUUUUUUUUU - a galera vai ao delírio e ela continuava:

- Mas… pode ser aqui, né? Não consigo fazer longe da minha família ainda.

- Bom, esse não foi o combinado, eu queria te levar para minha casa e foder seu rabo lá. Mas se você acha que não consegue, tudo bem, deixa pra lá.

- Hum… Mas eu posso pelo menos levar alguém comigo? Você vai comigo, Karen? Não vou conseguir, sem segurar na sua mão, amor!

Mas Karen sai de fininho:

- Ai, amor, essa não foi a aposta, meu bem. Todo mundo aqui vai acabar dando o cu para a ilha toda, não vai? Você só vai ser a primeira, gata.

Monique olha para Vick e depois para Leona, buscando apoio, mas ambas desviam o olhar, tirando o corpo fora.

Verônica toma a palavra:

- Vamos, Monique, você vai adorar minha casa! Aí eu, você e minha mãe podemos passar a madrugada toda conversando, eu adoraria saber mais sobre a história de vocês! Eu prometo que vou te respeitar e não vou ficar pedindo para chupar seu cu, quando estiver cheio da porra do meu pai. Dou minha palavra!

- …Ok, então eu vou, ai que vergonha, genteeee, rs

E assim, depois de conversarem um pouco mais, era hora de seguir o script e entregarem as roupas.

Carlos e Verônica se surpreendem pelo fato de todas ali terem raspado a xereca, e até mesmo Bruno estar com o pau depilado. Carlos olhava os seios e as bucetas de cada uma e aprovava:

- Vocês são lindas, e peladas ficam muito melhor! Então agora é oficial: Bem-Vindos À Ilha! Já posso chamar vocês de safadas, pelo menos, ou ainda não? - ele pergunta na honestidade, para saber o quanto estavam adaptadas

As moças sorriem, tímidas e vermelhinhas, e fazem que sim com a cabeça. E Verônica, que, além de admirar toda aquela exposição feminina, também estava de olho na rola de Bruno, não consegue ficar quieta:

- Sr. Bruno, sem querer me achar, mas olha… Você pode perguntar para qualquer pessoa da ilha: o meu boquete é outro nível! Quando você quiser, é só pedir que eu mamo, tá? - e dá uma piscadinha

Carlos toma a frente:

- Verônica! O que a gente conversou em casa? - aquela bronca de pai

- Ah, pai! A Leona e a Vick também estão olhando sua piroca e você não reclama!

Mas Bruno leva tudo na esportiva:

- Hahaha, tudo bem, mocinha. Já estou sabendo da sua arte oral, não foram poucas pessoas que me falaram do seu talento! rs

Depois disso, eles conversaram sobre qualquer coisa, assuntos triviais. Aos poucos, a vergonha da família em estar pelada na frente de gente nova ia passando e tudo ia ficando normal.

E, assim que Verônica fica a sós com Vick e Leona, ela descobre algumas coisas:

- Sim, nós estamos grávidas! rs

- Ai, jura??? Quem é o pai? - Verônica estava curiosa

Leona é a primeira a dizer:

- Bom, quem me engravidou foi meu pai, o Bruno, rs

- Hum, que gostosinho! rs

E Victória experimenta dizer, para ver se realmente funcionava o que seu pai havia dito:

- Bem, eu sou mãe solteira - um pouco insegura

- Aiiiiiiiiiiii, que tudo!!!! Que lindoooo! Os homens daqui vão ficar doidos para assumir esse filho, sabia? Você vai ver, vai chover de rapazes, homens e velhos te paparicando, querendo ser o pai dessa criança!

Vick se sente imediatamente super bem. Ela entende de uma vez por todas que não existe no mundo um lugar como aquele

A noite se alonga e começa a madrugada, então era hora de partir. Carlos põe toda a roupa da galera no porta malas e depois se despede de todos, juntamente com Verônica. Por fim, ele estende a mão carinhosamente à Monique, que fica vermelhinha:

- Você vem, gata? - todo romântico e de pau duro

Ela solta a mão de Bruno e aceita a mão de Carlos, tímida e insegura, mas bem decidida:

- Vou sim!

Antes de entrar no carro, ela se volta para sua própria família:

- Amanhã cedo estarei de volta, tá? Eu amo vocês!

Carlos abre a porta do carro para ela, todo cavalheiro. Verônica vai para o banco de trás, sorrindo e dando tchauzinho para a galera. E toda a galera dava tchau, vendo o carro se distanciar.

- É, Bruno, sua esposa vai tomar no cu bem gostoso, hein!? - Karen alisava o peito do irmão, abraçando-o

- Sim, sua cunhada-namorada vai tomar no cu bem gostoso! - ele devolve a provocação, abraçando ela também

E Vick diz:

- Aquela Verônica é um barato! Ela já estava querendo safadeza com a gente, não é, Leona?

- Sim, mas para falar a verdade, eu também não conseguia parar de olhar para a xereca dela! hahaha. Em falar nisso, Vick, tá a fim de um bracinho aí dentro hoje?

- Aff! Vocês ficam me zoando com isso! Se for para fazer piadinha, não vou querer nunca mais! - bravinha, batendo o pé

Todos riem e voltam para casa, talvez para uma boa madrugada de sexo, ou talvez só para dormirem de conchinha, todos juntos.

Enquanto isso, na casa dos Gogóia…

- Monique? Ah, que surpresa! - Helen a acolhia na porta de entrada

Carlos antecipa tudo:

- Eu ganhei o cu dela no truco, amor! rs

- Ah, você é mesmo o rei do truco, querido! A melhor coisa que você fez, quando esteve no Brasil, foi aprender esse jogo! haha

Monique estava bem sem graça, mas a receptividade de Helen era bem cativante:

- Ai, Helen, espero que isso não seja um incômodo e…

- Incômodo? Jamais! Inclusiv…

Verônica se antecipa:

- Nem adianta, mãe, rs. Ela não vai deixar chupar o cu dela quando estiver cheio de porra

Helen fica um pouco desconcertada:

- Ahn… Não? Mas… por quê? - um pouco ofendida, pois parecia grosseria que uma visita não deixasse chupar o cu, quando cheio de porra

Carlos ameniza:

- Querida, ela é brasileira, não se esqueça, você morou lá e sabe como são as coisas, rs

- Sim, sim, é verdade - Helen sorri - Mas se você mudar de ideia, me chama, tá?

Helen era tão amigável e gentil, que Monique não soube responder de outra forma:

- T... tá bom, combinado, rs.

Assim, Helen vai se deitar com a filha Verônica, enquanto Carlos e Monique seguiam para um banho bem gostoso, o que seria mesmo o ideal para Monique, pois banho quente sempre tirava a tensão de seu corpo e relaxava bastante seu ânus.

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Comentários

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Que maravilha que terá prosseguimento 🙌🏻🙌🏻

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oieeee o primeiro a vir dar estrelas e comentar. bem, pelo menos eu acho que sim, mas nas estrelas eu tenho certeza!

vc é muito foda, fez justamente o que pedimos, a adaptação deles na hilha! muito dahora! sua sacaninha, eu já tinha perdido a esperança... muito bem! vou ler todos!

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