O sol da tarde iluminava suavemente o caminho enquanto dirigia até a casa do senhor Mayeda. Meu coração estava acelerado, não apenas pela peculiaridade do que estávamos prestes a fazer, mas pela tensão de como tudo se desenrolaria. O pedido de Eduardo ainda ecoava na minha mente, e a imagem de Isabel sempre aparecia, trazendo consigo um misto de desejo e apreensão.
Quando cheguei à casa do senhor Mayeda, fiquei impressionado com a simplicidade e organização do lugar. Era uma casa de arquitetura tradicional japonesa, com elementos modernos que refletiam o estilo de vida dele e de Amerinda. A porta estava aberta, e Eduardo estava na varanda, conversando com Mayeda. Ambos pareciam descontraídos, rindo baixo como dois amigos que acabaram de compartilhar um segredo.
– Denis! – exclamou Eduardo ao me ver, acenando para que eu me aproximasse.
Mayeda também sorriu, seu rosto iluminado por um entusiasmo que parecia difícil de conter.
– Bem-vindo, Denis-san. Entre, por favor.
Subi os degraus e os cumprimentei com um aperto de mão. Isabel e Amerinda estavam sentadas na sala de estar, conversando de forma casual. Isabel, como sempre, exalava confiança. Ela usava um vestido justo que acentuava suas curvas e fazia com que sua presença fosse impossível de ignorar. Amerinda, por outro lado, parecia mais reservada. Ela estava com um vestido floral solto, que realçava suas pernas grossas e seu rosto angelical.
– Olá, Denis – disse Isabel, lançando-me um sorriso malicioso.
– Oi, Denis – murmurou Amerinda, timidamente, evitando meu olhar direto.
Sentei-me no sofá, e todos começaram a conversar, tentando aliviar a tensão do momento. Mayeda, porém, não parecia interessado em rodeios. Após alguns minutos de conversa casual, ele limpou a garganta e disse:
– Então, estamos aqui porque temos algo... especial para fazer.
Amerinda corou visivelmente, mas não disse nada. Isabel, por outro lado, sorriu amplamente, como se já estivesse totalmente à vontade com a situação. Eduardo manteve-se sério, mas seus olhos brilhavam com expectativa.
– Precisamos decidir como isso vai acontecer – continuou Mayeda, seu sotaque marcando cada palavra. – Afinal, temos... várias possibilidades.
Eduardo foi o primeiro a falar.
– Eu e o Mayeda discutimos isso antes, Denis. Queríamos começar com algo que sempre imaginamos: uma dupla penetração em Isabel.
Isabel arqueou uma sobrancelha, claramente surpresa, mas não contrariada.
– Interessante – disse ela, cruzando as pernas e olhando para os dois. – Vocês dois têm certeza de que conseguem trabalhar juntos?
Mayeda riu, balançando a cabeça.
– Somos amigos há décadas. Acho que podemos lidar com isso.
Enquanto isso, Amerinda olhava nervosamente para Isabel, como se estivesse buscando algum tipo de apoio ou orientação. Eu percebi sua hesitação, e Isabel rapidamente interveio, colocando a mão sobre a dela.
– E você, Amerinda? Como se sente com isso?
Amerinda respirou fundo, e por um momento parecia que ela iria recuar. Mas então ela olhou para mim, seus olhos cheios de curiosidade e talvez até um pouco de expectativa.
– Eu... estou bem com isso. Mas... – Ela hesitou, corando novamente. – Eu nunca fiz nada assim antes.
– Não se preocupe – disse Isabel, apertando sua mão com firmeza. – Denis é gentil. Ele vai cuidar de você.
Olhei para Amerinda e sorri, tentando transmitir segurança.
– Claro, Amerinda. Faremos tudo no seu tempo.
A tensão começou a diminuir, e todos pareciam mais à vontade com a ideia. Isabel, sempre tomando a liderança, levantou-se e disse:
– Então está decidido. Mayeda e Eduardo começam comigo, e Denis... – Ela me lançou um olhar malicioso. – Você cuida da Amerinda.
Todos concordaram, e Mayeda, com um entusiasmo quase juvenil, indicou que subíssemos as escadas até o quarto principal.
– Vamos começar – disse ele, sua voz cheia de animação.
Eu segui o grupo, sentindo o peso do momento, enquanto subíamos as escadas. O som dos nossos passos ecoava pela casa, cada degrau aumentando a expectativa do que estava prestes a acontecer.
Mayeda abriu a porta do quarto principal com um gesto confiante, revelando um espaço amplo, iluminado por luzes amareladas e suaves que criavam um ambiente aconchegante e sensual. As cortinas translúcidas balançavam levemente com a brisa da noite, e o aroma de velas aromáticas preenchia o ar, misturando notas de baunilha e sândalo. Era como se cada detalhe daquele espaço tivesse sido projetado para intensificar o momento que estava por vir.
– Este quarto é perfeito para a ocasião – comentou Mayeda, com um sorriso que exalava empolgação.
Eduardo, por sua vez, parecia sério, mas seus olhos não conseguiam esconder a expectativa. Ele olhou para Isabel, que estava ao lado dele, ainda mais radiante sob a luz quente do quarto. Isabel se aproximou da cama, seus dedos roçando levemente os lençóis brancos impecáveis.
– Bom... – começou ela, com um sorriso enigmático. – Acho que está na hora de explorarmos isso juntos.
Ela olhou de relance para mim e depois para Mayeda, que já se livrava do paletó com uma naturalidade que só alguém muito confortável consigo mesmo poderia ter. Enquanto isso, Amerinda, que até então estava em silêncio, permaneceu perto da porta. Seus olhos, brilhando de curiosidade e desejo, repousaram sobre mim. A sugestão no olhar dela era clara, e meu coração disparou.
– Denis – disse Isabel, puxando minha atenção de volta. – Lembre-se, estamos aqui para nos divertir... e explorar.
Eu assenti, sentindo o peso das expectativas. Amerinda se aproximou de mim com passos graciosos, seus cabelos escuros caindo em ondas suaves sobre os ombros. Ela sorriu de maneira tímida, mas havia algo no brilho de seus olhos que deixava claro que ela estava disposta a mergulhar de cabeça naquela experiência.
– Por que não começamos devagar? – sugeriu Isabel, sua voz baixa, mas cheia de autoridade. Ela se virou para Eduardo e Mayeda, puxando os dois em direção à cama.
Enquanto isso, Amerinda estendeu a mão para mim, seus dedos tocando levemente os meus. O contato enviou uma onda de eletricidade pelo meu corpo. Era como se o simples toque dela despertasse uma parte de mim que eu nem sabia que existia. Ela deu um passo à frente, ficando a poucos centímetros de mim.
– Podemos começar por aqui, se você quiser – disse ela, sua voz um sussurro que parecia vibrar em meus ouvidos.
Eu assenti novamente, incapaz de encontrar palavras. Peguei sua mão e a guiei para o canto oposto do quarto, onde havia uma chaise longue forrada com um tecido macio e aveludado. Amerinda sentou-se com elegância, seus olhos nunca deixando os meus. Eu me ajoelhei diante dela, minhas mãos pousando levemente em seus joelhos.
– Está tudo bem? – perguntei, minha voz baixa e rouca.
Ela respondeu com um sorriso suave e um aceno de cabeça. Lentamente, coloquei as mãos em suas coxas, sentindo a maciez de sua pele através do tecido fino de seu vestido. Amerinda inclinou-se levemente para mim, seus dedos tocando meu rosto com delicadeza antes de puxar-me para um beijo que começou suave, mas rapidamente ganhou intensidade.
Enquanto isso, na cama, Isabel e Mayeda já haviam começado sua dança de sedução. Ela o guiava com confiança, suas mãos deslizando por seu peito enquanto ele a segurava pela cintura. Eduardo, observando por um momento, parecia tentar encontrar seu lugar naquela dinâmica, mas Isabel rapidamente o incluiu, puxando-o para perto. O riso suave dela preenchia o quarto, enquanto sua habilidade em orquestrar os movimentos de todos ao seu redor ficava clara.
Eu podia ouvir os sons suaves das respirações entrecortadas e risadas do outro lado do quarto, mas minha atenção estava completamente em Amerinda. Seu corpo se movia de maneira sincronizada com o meu, e cada toque parecia incendiar minha pele. Ela arqueou as costas enquanto minhas mãos exploravam suas curvas, seu vestido deslizando lentamente por seus ombros, revelando mais de sua pele quente e macia.
– Denis... – ela sussurrou, puxando-me para mais perto.
O quarto estava agora em completa harmonia, os movimentos de cada pessoa complementando os do outro, como se tudo tivesse sido ensaiado. Amerinda, agora sem o vestido, deitou-se na chaise longue, seu corpo perfeitamente moldado à luz suave do quarto. Eu a admirei por um momento, perdido na beleza de suas formas, antes de me inclinar para beijá-la novamente.
Do outro lado, Isabel e Eduardo estavam completamente imersos um no outro, enquanto Mayeda observava com um sorriso satisfeito, esperando sua vez de se juntar à dança. A conexão entre todos era palpável, uma mistura de desejo e curiosidade que tornava cada movimento, cada toque, ainda mais intenso.
O tempo parecia desacelerar, e cada momento era vivido com total intensidade. Os sons suaves do quarto – gemidos, risadas e sussurros – criavam uma sinfonia que preenchia o espaço. Eu estava completamente perdido naquele mundo, cada sentido aguçado, cada toque carregado de significado.
Isabel, em determinado momento, encontrou meu olhar do outro lado do quarto. O sorriso em seus lábios era de pura satisfação, e ela assentiu levemente, como se estivesse confirmando que tudo estava indo exatamente como planejado.
– Isso... é exatamente o que eu esperava – ela murmurou, antes de puxar Eduardo para mais perto.
O que começou como uma experiência carregada de hesitação e tensão agora era um turbilhão de emoções e sensações, um momento que nenhum de nós esqueceria tão cedo.
No canto oposto da cama, enquanto as velas queimavam lentamente, Amerinda se inclinou sobre mim, sua respiração quente tocando meu ouvido. Sua voz saiu baixa e rouca, carregada de desejo e intensidade.
– Denis... – ela sussurrou, arranhando levemente meu peito com as unhas. – Eu não quero enrolação. Quero que você me pegue como um animal... sem delicadeza. Quero que me faça sentir como nos filmes. Sem hesitar.
Seus olhos brilhavam com uma intensidade crua, um misto de desafio e entrega que fazia meu coração disparar. As palavras dela ecoaram dentro de mim, inflamando algo primordial. Eu a encarei por um momento, buscando qualquer vestígio de hesitação em seu rosto, mas tudo o que vi foi desejo – puro, sem filtros.
– Tem certeza disso? – perguntei, minha voz baixa, mas carregada de autoridade.
Ela mordeu o lábio inferior, os olhos fixos nos meus, e assentiu com determinação.
Sem esperar mais, segurei seus quadris com firmeza, puxando-a para mais perto de mim em um movimento decidido. Amerinda arfou, mas o sorriso em seus lábios cresceu, satisfeita com a mudança de atitude. Seus braços rodearam meu pescoço, mas eu a segurei pelos pulsos, pressionando-os contra a chaise longue enquanto me posicionava sobre ela.
– É isso que você quer? – perguntei, minha voz um misto de provocação e domínio.
– Sim, é exatamente isso que eu quero – ela respondeu, a respiração já acelerada.
Sem mais palavras, avancei. Meus movimentos eram intensos e cheios de propósito, cada toque meu arrancando dela sons que preenchiam o espaço ao nosso redor. Amerinda se contorcia sob mim, seus gemidos crescendo em volume enquanto ela se entregava completamente. Seu corpo respondia ao meu como se estivéssemos em perfeita sintonia, e o calor entre nós era quase sufocante.
Ao mesmo tempo, meus olhos eram atraídos para o centro do quarto, onde Isabel estava agora ajoelhada sobre a cama, completamente nua, com Eduardo e Mayeda ao seu redor. A dinâmica entre eles era fascinante – enquanto Eduardo parecia focado em explorar cada curva de Isabel com as mãos e os lábios, Mayeda a observava com uma expressão de pura admiração, como se estivesse saboreando cada momento antes de participar. Isabel, como sempre, tinha o controle, guiando os dois homens como se estivesse coreografando uma dança sensual.
Eduardo se posicionou atrás de Isabel, segurando sua cintura enquanto ela arqueava as costas, oferecendo-se para ele com uma confiança que fazia meu estômago revirar. Mayeda, por outro lado, inclinou-se para frente, capturando os lábios de Isabel em um beijo profundo enquanto Eduardo começava seus movimentos. O quarto ecoava com os sons deles, uma sinfonia de respirações ofegantes e gemidos que se misturavam aos de Amerinda.
– Denis! – a voz de Amerinda me puxou de volta para o momento. – Não pare... me dê tudo!
Voltei minha atenção para ela, dobrando a intensidade dos meus movimentos. Suas unhas cravavam-se em minhas costas, marcando minha pele enquanto ela arqueava o corpo contra o meu. Amerinda parecia estar em êxtase, e seus olhos encontraram os meus, brilhando com uma mistura de prazer e surpresa.
– Você é... exatamente o que eu precisava – ela sussurrou, ofegante, entre gemidos.
Meu olhar voltou a deslizar para a cama principal, incapaz de ignorar o que acontecia ali. Isabel, agora completamente entregue à dinâmica com Eduardo e Mayeda, trocava beijos ardentes com um enquanto o outro a explorava com movimentos firmes e seguros. Era impossível não reparar como ela parecia irradiar prazer, cada gesto seu provocando reações intensas nos dois homens.
A visão era ao mesmo tempo hipnotizante e estimulante, e eu não pude evitar que isso me motivasse ainda mais com Amerinda. Meu ritmo aumentou, arrancando dela um grito que parecia ecoar por todo o quarto. Ela segurou meu rosto com ambas as mãos, obrigando-me a olhar diretamente em seus olhos enquanto se movia em sincronia comigo.
– É assim que eu gosto, Denis – ela sussurrou, sua voz carregada de urgência. – Não pare... não pare nunca.
Seus quadris moviam-se contra os meus em um ritmo frenético, e cada toque, cada movimento, parecia acender uma chama mais forte entre nós. O quarto estava agora em completo caos – os sons de prazer, o ranger da cama, as respirações pesadas – tudo se misturava em uma cacofonia de desejo que parecia preencher o espaço e nos envolver completamente.
Enquanto Amerinda se entregava ao momento, meu olhar continuava atraído para Isabel, que agora estava completamente dominada pelo prazer, sua voz ecoando pelo quarto enquanto Eduardo e Mayeda aumentavam o ritmo. Havia algo quase surreal na forma como tudo parecia se encaixar, como se cada pessoa ali soubesse exatamente o papel que deveria desempenhar.
De repente, Amerinda segurou meu rosto novamente, trazendo minha atenção de volta para ela.
– Denis... – ela sussurrou, ofegante, seus olhos fixos nos meus. – Você é... incrível.
Seus gemidos alcançaram um clímax, e ela arqueou o corpo sob mim, seus músculos tremendo enquanto se entregava completamente. O som de sua respiração pesada encheu meus ouvidos, e eu a segurei com firmeza, guiando-a através do momento até que ela relaxasse sob meu toque.
O quarto, por um breve instante, pareceu mergulhar em um silêncio pesado, interrompido apenas pelas respirações ofegantes de todos os presentes. Isabel virou a cabeça na minha direção, seu sorriso satisfeito iluminando o rosto.
– Acho que todos estamos exatamente onde deveríamos estar – disse ela, sua voz rouca e cheia de confiança.
No outro lado do quarto, Amerinda me puxou para mais perto, sua respiração pesada e seus olhos fixos nos meus. O brilho no olhar dela era uma mistura de desejo bruto e um desafio que parecia feito sob medida para me testar. Suas mãos deslizaram pela minha cintura, puxando-me com mais força.
– Denis – sussurrou ela, com a voz rouca e determinada. – Sem rodeios. Quero que você seja selvagem. você ainda não colocou tudo, quero que me faça sentir tudo.
Seus dedos correram pelo meu peito, enquanto seus olhos percorriam meu corpo com intensidade. Eu sorri de leve, inclinando-me para frente até que minha boca estivesse a poucos centímetros de sua orelha.
– É isso que você quer? – perguntei, minha voz carregada de provocação.
– É exatamente isso que eu quero – respondeu ela, mordendo o lábio inferior. – Mas... – sua expressão mudou para algo quase travesso, seus olhos brilhando de antecipação. – Você é... maior do que eu imaginava. Vamos ver se consigo lidar com isso tudo.
Seu comentário acendeu algo em mim, uma mistura de orgulho e instinto. Eu segurei sua cintura com firmeza, sentindo sua pele quente sob meus dedos. Lentamente, puxei-a para a chaise longue, deitando-a de costas, enquanto ela me olhava com uma combinação de excitação e nervosismo.
Quando finalmente me posicionei entre suas pernas, Amerinda arfou audivelmente, seus olhos arregalando-se ao ver meu tamanho de outro angulo.
– Meu Deus... – ela murmurou, mais para si mesma do que para mim. – É muito maior do que nos filmes.
Ela riu nervosamente, mas havia algo em sua voz que traía uma pontada de dúvida. Mesmo assim, ela não recuou. Amerinda ergueu os quadris levemente, oferecendo-se a mim com uma coragem quase desafiadora.
– Vai com calma no começo... só no começo – ela sussurrou, mordendo o lábio.
Eu a olhei, avaliando sua expressão, e percebi que, apesar da determinação, havia um nervosismo ali. Inclinei-me sobre ela, beijando-a profundamente, enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, ajudando-a a relaxar. Quando finalmente me alinhei, senti a tensão em seu corpo aumentar.
– Respira... – murmurei, minha voz baixa e reconfortante.
Com cuidado, comecei a entrar, e o calor dela envolveu a ponta do meu membro. Ela imediatamente se enrijeceu, soltando um gemido abafado que misturava surpresa e prazer.
– Ai... espera – pediu ela, suas unhas cravando-se nos meus ombros quando passou do meio. – É muito... mais do que eu esperava.
Eu pausei, observando seu rosto enquanto ela respirava fundo, tentando se ajustar. Seus olhos se abriram e encontraram os meus, cheios de uma determinação renovada.
– Vai devagar, Denis... mas não para.
Atendendo ao pedido dela, avancei lentamente, centímetro por centímetro, até sentir seu corpo tremer levemente sob mim. Amerinda segurou meu braço com força, sua respiração ofegante e seu rosto corado enquanto seus músculos se contraíam ao meu redor.
– Denis... – ela arfou, fechando os olhos. – É tão... profundo... eu sinto cada parte do seu pênis em min.
Do outro lado do quarto, a ação na cama principal chamava minha atenção por um momento. Isabel estava montada sobre Eduardo, que a segurava pelos quadris enquanto Mayeda beijava o pescoço dela, os dois completamente absorvidos no momento. Mas então, Mayeda desviou o olhar para mim e Amerinda. Seus olhos arregalaram-se ligeiramente quando ele viu meu tamanho enquanto eu a penetrava.
– Impressionante que cavalo ela está aguentando... – murmurou ele, quase sem perceber que falava em voz alta.
Isabel riu suavemente, virando-se para ele com um sorriso.
– Eu avisei que Denis era especial – ela disse, com um brilho provocativo nos olhos.
De volta a Amerinda, seus gemidos tornaram-se mais intensos enquanto eu aumentava gradualmente o ritmo. Ela agarrou os lençóis da chaise longue, o corpo arqueando-se enquanto se ajustava ao meu tamanho. Suas pernas tremiam levemente, mas ela não recuou. Pelo contrário, empurrou os quadris contra mim, buscando mais.
– Meu Deus, Denis – ela gemeu, a voz entrecortada. – É como se você estivesse... me preenchendo inteira, mais um pouco e isso sai na minha boca.
Enquanto meus movimentos ficavam mais intensos, ela soltou um grito abafado, cobrindo a boca com a mão, mas seus olhos brilhavam com puro êxtase. Cada vez que eu avançava, seu corpo respondia, contraindo-se ao meu redor de forma quase impossível de descrever.
– É isso... – ela sussurrou, os olhos semicerrados enquanto me olhava. – Eu não sabia que podia aguentar algo assim.
Enquanto isso, Mayeda, ainda observando de relance, não conseguiu esconder o arrepio que percorreu seu corpo quando viu meu movimento final em Amerinda. Ele inclinou a cabeça para Isabel, que notou sua reação e sorriu, inclinando-se para beijá-lo profundamente. Mas mesmo enquanto estava com Isabel, ele parecia não conseguir tirar os olhos do que acontecia do outro lado do quarto.
Finalmente, Amerinda alcançou o clímax, seu corpo tremendo violentamente enquanto ela segurava meus braços com força e suas unhas me riscavam. Seus gemidos tornaram-se gritos abafados, e ela pressionou o rosto contra meu peito enquanto seu corpo se entregava completamente. Eu senti cada onda de prazer atravessá-la, e isso me levou ao meu próprio limite.
Quando o momento terminou, Amerinda estava completamente mole sob mim, seu corpo suado e relaxado. Seus olhos encontraram os meus novamente, desta vez cheios de admiração.
– Você é... inacreditável – ela disse, com um sorriso cansado, mas satisfeito.
No centro do quarto, Isabel e os outros pareciam estar atingindo o clímax simultaneamente. Os sons de prazer ecoaram pelo espaço, criando uma sinfonia que parecia envolver a todos. Quando finalmente tudo terminou, havia uma calma no ar, um silêncio carregado de satisfação e exaustão.
Amerinda estendeu a mão para mim, segurando meu rosto suavemente.
– Nunca imaginei que seria assim... tão igostoso – ela sussurrou.
Eu apenas sorri, enquanto Isabel, do outro lado do quarto, me lançava um olhar satisfeito.
– Parece que todos aproveitaram a noite – disse ela, sua voz ainda rouca. – E estamos só começando.