Olá, meu nome é Leonardo, e decidi contar o que aconteceu comigo alguns meses atrás. Acreditem, essa história é o sonho de todo comedor.
Tenho 28 anos. Vou descrever minhas características para que vocês possam me visualizar: tenho 1,80m de altura, sou magro, mas com um corpo definido (nada exagerado, só um pouco de músculo). Meus cabelos são pretos, minha pele é morena, e sempre cuido da barba e do cabelo para estar bem apresentável. Tenho 20 cm de pica, ovos grandes, o que me faz gozar bastante, e a cabeça do meu pau é bem avantajada, parecendo um cogumelo.
O que vou relatar aconteceu há alguns meses e, porra... que delícia! Só de lembrar já fico com tesão. Trabalho em um bar desde os 20 anos, quando precisei de grana para comprar minhas coisas e ter mais independência. Nos finais de semana, o bar é sempre movimentado, com a maioria dos clientes sendo casais, e geralmente fica aberto até as 2h da manhã. Em uma dessas noites, quase no final do expediente, chegou um casal que já era cliente do bar: Renato e Carol.
Renato era um homem alto como eu, mas aparentava ser mais velho, talvez por volta dos 38 anos. Ele tinha pele morena, cabelos escuros e era bem musculoso. Carol, por sua vez, era uma verdadeira deusa. Branca, com cabelos pretos longos, magra, mas com um corpo malhado que deixava suas pernas e bunda bem definidas. Não vou mentir: já havia imaginado aquele corpo sem roupa várias vezes.
Eu os atendi e, logo de cara, percebi um olhar estranho dos dois para mim e depois entre si. Segui com o atendimento, anotei os pedidos, levei para a cozinha e, como não havia muitos clientes, fiquei por perto, sempre à disposição. Enquanto esperava os pedidos, notei novamente a troca de olhares entre eles e comigo. Eles conversavam sobre algo, até que Renato levantou a mão e me chamou para a mesa.
Eu: Opa, precisam de algo?
Renato: Sim, sim... Tá vazio hoje, né?
Eu: Pois é! Aqui fecha às 2h, então costuma esvaziar nesse horário. Geralmente vem mais casais, como vocês.
Carol: Ah, imaginei! Nós lembramos de você das últimas vezes que viemos aqui. Há quanto tempo você trabalha aqui?
Eu: Vai fazer uns 8 anos.
Renato: Caraca! E quantos anos você tem?
Eu: Tô com 28.
Nessa hora, eles trocaram olhares novamente, mas achei que estavam apenas sendo simpáticos.
Renato: Então... Leonardo, né? Pois bem... A gente estava conversando e achamos você um cara bem legal, bonito... Temos uma proposta para você.
Confesso que fiquei curioso para saber o que era.
Renato: Como aqui já está perto de fechar... Você poderia nos encontrar lá fora, quando acabar seu expediente?
Carol: Sei que parece estranho, mas gostamos do seu perfil e queremos te propor algo. Lá fora, a gente conversa melhor sobre valores também. Não se preocupe.
Fiquei calado por alguns segundos, mas logo concordei. A curiosidade falou mais alto, e eu também estava precisando de uma grana extra. Como eles já eram clientes do bar, não desconfiei de nada.
Assim que o expediente acabou, encontrei com eles na frente do bar, próximo a uma praça. Sentamos em um banco, e então veio a proposta.
Renato: Então, cara... Eu e a Carol estamos com um probleminha, e acho que você poderia resolver fácil. Descobri recentemente que não posso ter filhos, e isso nos frustrou muito. Pensamos em várias formas de ter uma criança, mas queríamos que fosse da maneira mais natural possível.
Eu ainda não estava entendendo muito bem, mas deixei que continuassem. Queria saber o meu papel nisso tudo.
Renato: Conversamos muito sobre isso e decidimos que a Carol engravidaria de outro cara que parecesse comigo, mas que fosse mais jovem, para aumentar as chances... E pensamos em você!
Eu: Eita porra, em mim?
Renato: Isso mesmo! Além das nossas características físicas serem parecidas, acho que o gosto por mulher também, hehe. Já vi você olhando para a Carol de um jeito diferente. Fica de pé, amor, para ele te ver melhor.
Carol levantou do banco e ficou bem na minha frente. Deu uma volta, parou com a bunda bem na minha cara e deu uma pequena empinada, só para eu ver melhor. Porra, nessa hora eu não resisti: meu pau começou a apontar na calça. Fiquei com um tesão da porra com essa proposta.
Eu: Então, peraí... Só para eu entender: eu comeria a Carol, gozaria fundo nela, engravidaria mesmo, e não precisaria me preocupar com o filho?
Renato: Isso mesmo!
Eu: Porra, tô dentro! Quando começa?
Renato: Porra, caralho, agora!
Entramos no carro deles e fomos para um motel. Quando chegamos, Carol, que vinha no banco de trás, saiu primeiro e entrou no quarto. Renato aproveitou para falar comigo.
Renato: Mano, a Carol está no período fértil, ou seja, ela está no cio. Pode usar minha putinha à vontade; ela está doida para dar. Não se preocupe, você está liberado para fazer qualquer coisa.
Eu: Porra, então já era! Vou atolar minha pica nessa puta e encher ela de leite!
Renato: É isso que a gente quer mesmo.
Demos um aperto de mão, como se tivéssemos fechado um contrato, e então entramos no quarto. Eu já fui logo tirando a roupa; minha pica já estava latejando de tão dura. Carol também já estava peladinha, só esperando para levar vara. Renato também ficou pelado, e aí Carol tomou um susto... A putinha ia encarar duas picas a noite toda.
Eu subi na cama, arreganhei a putinha e chupei bem a buceta dela. Renato falou que a buceta era exclusiva minha, e o cu era dele, hehe. Depois que deixei a buceta dela bem molhada, forcei a entrada da minha pica.
Carol: Hummmm, ai, ai... Que rolão! Tá doendo um pouquinho, vai devagar.
Eu: Calma, vadia! Você não quer ter um filhinho? Vai ter que aguentar a vara do papai toda atolada nessa buceta!
Fui devagarzinho até a cabeçona da minha rola entrar, depois enfiei tudo de uma vez, abrindo o caminho. Então, comecei a meter enquanto ela chupava a pica do marido.
Eu: E aí, putinha, tá aguentando a vara? Fica tranquila que, quando eu terminar de meter em você, vou enfiar até as bolas e gozar lá no fundo!
Ela nem conseguia falar direito, engasgada com a pica do Renato. Tirei minha pica e vi o buraco na buceta dela todo arrombado pela grossura do meu pau. Nessa hora, fiquei feliz e chamei o Renato para ver.
Renato: Porra, amor, você tá arrombada, hehe! Do jeito que ela gosta! Agora se liga, o cuzinho dela vai ficar maior ainda!
Renato deitou na cama, colocou ela em cima e meteu no cuzinho dela. A puta já estava acostumada a levar no cu, nem reclamou. Coloquei ela para chupar meu pau, e porra, que mamada gostosa! A puta babava muito e deixava meu pau escorrendo. Tirei da boca dela e fiquei na frente da buceta, entrando com tudo. Assim, a puta estava com uma pica no cu e outra na buceta. Nessa hora, ela gemia de prazer.
Carol: Ai, caralho! Que delícia, puta que pariu! Eu vou gozar, caralho, eu vou gozar! Aaaaaah!
Nessa hora, tirei meu pau, e Renato também. Tive uma das melhores visões da minha vida: um cuzinho todo aberto e uma buceta toda arrombada, com a puta da Carol se tremendo inteira. Colocamos ela de quatro na cama, Renato por cima metendo no cu, e eu embaixo, na buceta dela. Ficamos assim até ela gritar novamente, dizendo que iria gozar. Foi então que peguei ela, Renato tirou o pau do cu dela, e coloquei ela de barriga para cima.
Eu: Se prepara, puta! Você vai ser inseminada agora!
Renato: Abre bem, minha puta! Ele vai entrar e gozar no seu útero!
Porra, eu metia com muita força nela, enquanto Renato segurava os peitos dela. Não tinha jeito: a gente pulava na cama. Eu metia fundo até sentir minhas bolas encostando nela e voltava. Quando senti que iria gozar, avisei:
Eu: Sua vadia, era um filho que você queria? Então toma!
Nessa hora, meti com muita força e fiquei parado com meu pau inteiro dentro dela.
Eu: Puta que pariu! Aaaaaahhh, caralho! Toma porra, toma leite no útero!
Caralho, acho que nunca gozei tanto na minha vida. Senti uns cinco jatos de porra saindo da minha pica com muita pressão. A puta da Carol começou a tremer de novo, e Renato, batendo uma punheta, gozou na cara dela. Quando senti que não tinha mais nada para sair, Renato pediu que eu continuasse na posição por um tempo, para que até o último pingo de esperma fosse para dentro dela. Fiquei lá parado até meu pau amolecer. Quando tirei, veio uma porra grossa e bem branca saindo da buceta dela. A puta, esperta, pegou com o dedo e enfiou de volta.
Eu: Não se preocupe, putinha. Acho que tem mais porra dentro do seu útero do que fora.
Tomamos banho, nos vestimos, e eles pagaram a conta e me deixaram em casa. Antes disso, Renato me avisou que isso se repetiria por mais alguns dias. E assim fizemos: todos os dias após o expediente e até nos dias de folga, eu enchia a buceta da Carol de porra. Um mês depois, Renato me avisou que a Carol não tinha menstruado mais e que o teste de gravidez deu positivo. Porra, que tesão me deu quando soube! Eu ia ver a barriga dela crescer, ia lembrar que o filho era meu, ia lembrar de como coloquei ela lá dentro, e só nós três íamos saber disso.
Esse foi só o começo das minhas aventuras. Renato comentou com um amigo que estava com o mesmo problema, e eu não iria perder a chance de procriar. Afinal, um macho reprodutor tem que espalhar seu DNA.
Quando o filho do Renato e da Carol nasceu, eles já falavam em fazer um irmãozinho para o pequeno. Eu, com certeza, faria com maior prazer!