Esta história aconteceu no dia 03 de fevereiro de 2025 e quem me comeu foi um jovem de 20 anos chamado Felipe.
Olá, meu nome é lauro, sou casado, branco, tenho 58 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda grande, pelos nas pernas, na bunda e no peito, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Conheci Felipe depois que ele respondeu um anúncio que coloquei numa página de encontros da internet. Assim que ele me falou a sua idade, 20 anos, pensei logo em colocar algum obstáculo para fazê-lo desistir, mas ele foi bem insistente, além de ter todos os requisitos necessários para uma boa aventura, apesar da pouca idade.
Felipe mora num bairro próximo ao meu local de trabalho, mora com a mãe, que trabalha de segunda a sexta-feira e sai de casa às 7 da manhã e só volta depois das 18 horas. Ele é estudante, fica a maior parte do tempo em casa, no seu quarto, jogando joguinhos e lendo quadrinhos. Ou seja, o nerd padrão (kkkkkkkkk).
Ele me disse que já tinha tido 4 relações com um amigo da faculdade, da mesma faixa etária que ele, mas que o rapaz era muito “fresco” e não deixava ele se animar muito na hora. Me disse que seu sonho era socar com força um cu de homem e depois gozar tudo dentro dele. No caso, esse seu amigo só deixava ele meter devagar e nunca deixava gozar dentro, mesmo usando camisinha e, para piorar, chupava com cara de “nojinho”.
Pois bem, Felipe conseguiu atrair a minha atenção e eu aceitei realizar o seu sonho. Para tanto marcamos de nos encontrar no outro dia, por volta das 12:30 horas, no meu horário de almoço. Então, ontem, o dia marcado, eu saí do trabalho às 12:10 horas, pedi um Uber e 10 minutos depois cheguei no endereço dele.
Conforme havia me informado antes, a rua onde ele mora é bem deserta, com poucas casas e várias fábricas e galpões. Ao descer do Uber encontrei-o já me esperando no portão de sua casa, nos cumprimentamos, entramos no quintal e depois em sua casa, na sala.
Felipe estava usando uma bermuda bege, camiseta azul marinho e sandálias azuis. Eu usava camiseta polo cinza, calça jeans, meias e tênis preto.
- Caralho, nem acredito que você veio mesmo. Tô cheio de tesão! – Falou ele, me mostrando o volume sob a bermuda.
- É? Deixa eu ver como está esse tesão! – Falei, ao mesmo tempo que me aproximava dele e segurava seu pau ainda dentro da bermuda.
- Tá sentindo? – Me perguntou o nerd.
- Nossa, ele tá bem animadinho! – Respondi e já fui enfiando a mão para dentro da bermuda, por cima, e segurando a rola dura e extremamente babada do rapaz.
- Caralho, que gostoso! – Gemeu ele.
Não querendo perder tempo, já que tinha que voltar para o trabalho, me ajoelhei na frente dele e abaixei sua bermuda e cueca até embaixo. Sua rola dura deixou o ninho vindo na direção do meu rosto e trazendo consigo um rastro de baba espessa.
- Quer que eu limpe ele? – Me perguntou o novinho.
- Não precisa. Deixa que eu mesmo limpo! – Respondi e já fui abocanhando a cabecinha da piroca e sugando todo o líquido.
- Caralho, que delícia! – Gemeu o rapaz.
- Mmmmmmmm... Mmmmmmmm... Mmmmmmmmm... Sluuuuuuuurp! – Respondi, com a boca cheia de rola.
Passei então a dar um trato bem gostoso na pica de Felipe, para compensar o tempo em que ele teve que se contentar com o boquete estilo “nojinho” do seu colega da faculdade. Procurei mamar com vontade, deslizando meus lábios por toda a extensão dos 16 cm da sua rola linda, sugando, lambendo, engolindo o pau dele e bebendo toda a sua baba pra mostrá-lo como um boquete deve ser feito. O novinho ficou tão animado que segurou minha cabeça com as duas mãos e passou a meter na minha boca como se fosse uma xota.
Apesar da pouca idade e experiência, Felipe já sabia como prolongar o momento e não gozar rapidamente. Quando percebia que estava chegando perto do gozo ele tirava o pau da minha boca e se afastava um pouco para recuperar o controle. Depois voltava a enfiar o pau na minha boca e repetia todo o processo.
Ficamos assim por algum tempo até que ele interrompeu de vez o boquete, perguntando:
- Aí, posso comer o seu cuzinho agora?
- Claro! – Respondi e, me levantando, abaixei a calça até os joelhos e me posicionei em pé na frente do sofá da sala, com os joelhos encostados no assento, o corpo debruçado, os cotovelos apoiados no encosto, as pernas abertas e o burrão arrebitado. Eu estava sem cueca.
- Caralho, que rabão! – Exclamou ele, surpreso ao ver o meu bundão ao vivo.
- Gostou? – Perguntei.
- Adorei. Nunca tinha visto uma bunda assim tão grande!
- A do seu amigo não era? – Perguntei.
- Nada, não era nem a metade da sua! – Respondeu ele, ao mesmo tempo que passava saliva na minha entradinha e pincelava sua rola no meu cu.
- Então fode ela! – Sugeri, bem sacana.
- É pra já! – Respondeu o nerd e já foi forçando passagem da sua pica no meu DEPÓSITO-DE-PICAS.
Com duas carcadas e a rola dura já deslizou toda para dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS.
- Puta-que-pariu, que gostoso! – Gemeu o novinho com a piroca toda enfiada dentro do meu cu.
Daí pra frente ele me segurou pela cintura e passou a socar com força seu pau dentro do meu burrão. Repetindo a estratégia que ele usou no boquete, sempre que percebia que estava prestes a gozar, tirava o pau e dava um tempo. Depois se enfiava novamente em mim e repetia tudo novamente.
- Vai, Felipe, fode meu cu, fode... Isso, fode com força... Assim... Soca com força, vai... Fode o cu do lauro, fode... Fode mais, fode... Isso, mete com vontade, vai... Caralho, que piroca gostosa... Fode, fode mais, fode... Isso...! – Fiquei incentivando o novinho.
Felipe ficou assim me pegando por trás por um bom tempo até que, não se aguentando mais, me abraçou forte e gozou, enchendo meu cu de porra.
- Aaaaah, caralho, eu vou gozaaaaarrrr... AAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – Urrou o nerd na hora.
- Goza, goza tudo, goza... Isso, enche meu cu de porra... Assim, goza gostoso, goza... Goza tudo no cu do lauro, goza... Delícia...! – Fiquei falando enquanto o rapaz esvaziava o saco dentro do meu COFRINHO-DE-LEITE-DE-MACHO.
O novinho gozou tanto que tive de correr para o banheiro dele para a porra não escorrer para fora de mim e sujar a sua sala.
Depois de cagar seu leite, me limpei, levantei a calça e voltei para sala, encontrando Felipe ainda nu da cintura para baixo. Aproveitando que ele ainda não havia se vestido e querendo sugar qualquer vestígio de porra que ainda pudesse haver na sua rola, me ajoelhei na sua frente, abocanhei o seu pau e limpei ele com minha boca, deixando-o limpinho e pronto para ser guardado novamente no seu ninho.
Após isso, como não podia me atrasar, pedi um Uber para retornar ao trabalho e nos despedimos. Já de volta, trabalhei o restante da tarde bastante feliz, com aquela sensação gostosa de ardência e humidade no cu e por ter podido realizar o sonho de Felipe de socar com força e gozar dentro de um cu.
Que hora de almoço deliciosa, não é mesmo?
Viva os novinhos kkkkkkkkk.
Um abraço a todos!
lchrl@outlook.com