Antes de mais nada devo me apresentar. Sou Carlos Henrique, um advogado cinquentão, bem sucedido que mora numa pequena cidade do interior de São Paulo, mas bem próxima da capital. Estou casado há mais de 20 anos com Andréia, quarenta e um aninhos, uma morena deliciosa e cheia de tesão que jura por todos os santos que nunca me traiu. Pele jambo, 1,69m e tem cabelos ondulados, muito bem cuidados na altura dos ombros. Seios pequenos, com mamilos delicados e sempre arrepiados. A bunda dela é uma parte especial de seu corpo e deixa os caras doidos quando desfila com um vestidinho justo. Nossa história começou na juventude e não demorou muito para casarmos. No entanto, com o passar dos anos, como é normal em todos os casamentos, o fogo foi se apagando. Com isso, para me manter no papel de marido desenvolvi alguns fetiches, sem ela saber, é claro. Alguns deles coloquei em prática e posso dizer que me surpreendi com o resultado. Com o tempo vou contar minhas experiências reais para todos os leitores.
O mais extremo dos meus fetiches era ver Andréia dando pra outro cara. A primeira vez que falei disso com ela, foi um desastre. Quase que nosso casamento terminou por causa disso. Ela foi terminantemente contrária à ideia. Me colocou na geladeira por muitas semanas e não dava mais pra mim. Essa situação precipitou um de meus outros fetiches, mas isso fica pra um outro conto. Mesmo correndo o risco de ser cancelado novamente, falei com Andréia mais algumas poucas vezes sobre o assunto e sempre a resposta foi um redondo não. Até que um dia... ou melhor, numa noite...
Fomos convidados para uma festa na casa de um amigo milionário. Na realidade era uma mansão localizada em uma chácara em Cotia. Fui vestido de esporte chique e Andréia vestia um tubinho preto de alcinhas, muito colado em seu corpinho maravilhoso, deixando seus mamilos à mostra no melhor estilo "farol aceso". Escolhi uma calcinha fio dental pra ela, também preta e no alto de seu salto, ela que havia se bronzeado naquele dia, estava uma delícia de mulher.
A casa era imensa. Um sobrado maravilhoso, com sala toda envidraçada de frente para uma represa. Um gramado imenso cercava a piscina, que tinha iluminação interna e estava toda preenchida com barcas de flores. No canto uma banda animava o pessoal tocando MPB da melhor qualidade em alto e bom som. Ao lado da casa havia um conjunto de suítes para hospedes que, naquele momento, tinha a função de servir de banheiros para os participantes da festança.
Ao chegar, fomos identificados, cada um com uma etiqueta colada na roupa com nosso nome. A festa tinha convidados muito diversos e eu conhecia somente o dono dela. Desta forma, fomos entrando e procurando alguém que conhecêssemos, mas não tivemos sucesso. A comemoração ainda estava no início e pude perceber que as pessoas, em sua maioria, estavam tão perdidas como nós. A bebida, no entanto, corria solta e à vontade. E, já que não conhecíamos ninguém, só nos restava aproveitar. Andréia é louca por cervejas e havia vários tipos sendo oferecidas. Isso me preocupou um pouco, porque ela tem pouco controle e quando fica de pileque se torna uma tarada.
- Amor, você viu quantos tipos de cerveja passaram naquela bandeja?
- Vi sim, meu anjo, espero que você seja comportada quanto a isso, viu?
- Ah, eu quero experimentar todas. Vamos até o garçom.
Me puxou pela mão e fomos até o cara. Ela pegou uma cerveja e eu fui até o quiosque buscar um drink. Depois, começamos a andar e tentar interagir com as pessoas, até encontrar um casal numa mesa de canto. Começamos a conversar e eles nos convidaram para sentar. Depois de alguns drinks e algumas cervejas, todos já estávamos um pouco altos e já dava pra perceber o estado alterado de Andréia. Nesse estado ela começa a rir demais e a pegar demais nas pessoas. Aprendi que esse comportamento associado ao álcool, significa "estou com tesão". Pra completar o quadro, a nossa nova amiga propôs que fôssemos dançar, com os casais trocados. Assim, Andréia dançaria com Willian e ela, Mara, dançaria comigo.
Levantamos e fomos até a pista de dança, bem em frente à banda. Mara era uma gostosa e estava vestida como matadora. Na verdade, as duas mulheres estavam muito sexys e tenho certeza que Will estava com tanto tesão quanto eu. A diferença é que eu sabia que Andréia estava pronta pra o crime e não sabia se poderia atacar Mara. De qualquer forma, jamais havia experimentado algo como troca de casais mas meu grande fetiche era ver alguém comendo Andréia. É claro que queria que isso fosse consentido, mas ela se negava terminantemente. Eu pensava em tudo isso enquanto dançávamos suavemente ao som de músicas românticas. Até que Mara me acordou.
- Hei, rapaz, onde você está? Estou falando contigo e você parece que não me houve. Olha eu aquiiii...
- Desculpe, Mara, minha cabeça estava nas nuvens. Essa experiência de dançar trocando casais é nova e eu fiquei meio desconectado.
- Tá pensando em que? Será que alguma coisa boa? - Ela rui gostoso, me olhando com cara de safada.
- Acho que não. Estou preocupado com a Andréia. Acho que ela já bebeu demais e quando isso acontece, ela perde um pouco o controle de si mesma e pode causar situações embaraçosas.
- Você está dizendo que ela solta a franga?
- Sim, sempre que bebe um pouco fica incontrolável e me preocupo.
- Não se preocupe, o Will é um cavalheiro e se for o que está me dizendo, vai cuidar bem dela.
Voltou a rir gostoso e me apertando mais num abraço gostoso. Depois sussurrou me perguntando:
- E você, vai cuidar bem de mim?
- Claro que sim, eu também sou cavalheiro.
Mas, minha cabeça rodava e meus pensamentos não paravam de imaginar que poderia ser aquela minha chance de ver alguém comendo minha esposa. Acontece que por muito tempo monitorei Andréia e Will e eles estavam somente dançando. Depois de um tempo, no entanto, o casal desapareceu. A partir desse momento tive um quadro de ansiedade sem limites. Meu raciocínio deixou de ser em linha reta e os pensamentos eram aleatórios. Não pude me controlar. Deixei Marta no meio da pista de dança e saí a procurar Andréia e Will. O primeiro lugar que me veio à cabeça era olhar nos quiosques de bebidas, mas não tive sucesso. Então, fui para as suítes que estavam funcionando como banheiros. Foi aí que tudo começou a acontecer. Numa delas, ao abrir a porta, a cena era a seguinte: somente a luz do banheiro acesa e Will parado na porta de costas para a entrada, com os braços apoiados nos batentes. Ele não notou minha presença e fiquei imóvel ouvindo a conversa dos dois. Andréia tinha a voz mole e chorosa, como de quem está de pileque e ele falava grosso.
- Vai, chupa meu pau sua pilantra.
- Não posso fazer isso, Will. Só fiz com meu marido e nunca traí o Carlos.
- Se não chupar não vai sair daqui hoje. Veja como você me deixou, sua vagabunda. Não quer fazer um boquete e ficou se esfregando em mim como uma puta lá na pista de dança. Vai, vamos, tá demorando muito, chupa vaquinha.
Andréia continuou negando fazer o boquete e Will continuou insistindo. Não demorou muito e ela falou:
- Tá bom, se eu fizer só um pouquinho você me deixa ir?
- Isso, só um pouquinho, vem. Quero ver sua boquinha no meu pau.
Deu pra perceber quando ela chegou nele pra começar a chupar o pau. O cara relaxou, abaixou os braços e eu imagino que a segurou pelos cabelos.
- Isso mesmo, piranha, chupa o pau do seu macho.
Quando ouvi essas palavras, um misto de tesão e pavor tomou conta de mim. Me escondi atrás de uma das cortinas que tomava toda uma parede daquele cômodo e fiquei aguardando para ver o que iria rolar. Poucos instantes após o início do boquete, Will perdeu o controle.
- Para, agora chega. Levanta que vou te comer, vagabunda.
- Não Will, não foi isso que você me disse.
Em seguida vi o cara agarrar Andréia pelo braço e a empurrar em direção à cama, dizendo pra ela se calar e obedecer. Ele praticamente a jogou em cima da cama e ela caiu de bruços. A luz do banheiro iluminava aquela parte do quarto e vi seu vestido enrolado deixando a bunda à mostra. Sem perder tempo, Will se aproximou com o pau pra fora e a calça pelo meio das pernas.
- Agora vou comer essa bucetinha, bem gostoso.
- Não faz isso, eu não posso trair. Você me prometeu deixar sair.
- Cala a boca putinha, eu faço o que eu quiser.
Ele arrancou a calcinha dela com violência e se posicionou entre suas pernas. Colocou a mão na virilha dela e lambeu.
- Tá molhadinha, né vaquinha. Tá querendo vara nessa buceta melada. Então, vai ter vara.
Deitou-se sobre ela e eu ouvi um suspiro fundo e longo, muito conhecido. Era o que ela fazia quando eu a penetrava. Ele começou a bombar num vai e vem lento e forte. Não demorou muito e o ritmo aumentou. O cara parecia um animal. Andréia começou a fungar alto e descontroladamente. Logo em seguida o cara gozou forte. Ele urrou e seu corpo enrijeceu, tremendo como um maluco. Depois, levantou-se sob os protestos de Andréia.
- Não, não tira, não. Eu quero gozar. Você não pode fazer isso comigo, seu filho da puta. Volta aqui.
Eu estava com um tesão imenso. Meu pau estava duro como um poste, mas não me movi. Will limpou o pau na colcha da cama, levantou a calça, arrumou-se um pouco na frente do espelho do banheiro e saiu, sem me notar. Enquanto isso, Andréia falava coisas sem sentido, o que mostrava que estava mesmo de pileque. Estava na hora de agir. Pensei em fazer as vezes do comedor que tinha acabado de sair e meter nela, mas algo me fez parar. Um ruído vindo da porta do apartamento me fez recuar. Pensei que Will tinha ouvido o que Andréia tinha dito sobre gozar e havia voltado. Mas me enganei. A porta se abriu e escutei:
- O que está havendo aqui? Que porra é essa?
Era um dos seguranças, um moreno que mais parecia um guarda-roupas. O cara entrou no quarto e viu Andréia de bruços, com a bunda de fora, iluminada pela luz do banheiro. Eu imediatamente voltei a me esconder sob a cortina e fiquei observando a merda que iria dar aquela situação. Para meu espanto, o cara fechou a porta e ouvi que ele passou a chave.
- Ah, já entendi, temos uma putinha bêbada aqui. Que tesãozinho de mulher. Acho que vou me dar bem.
O cara, como qualquer segurança, vestia um terno preto e foi se aproximando com a mão na cintura desabotoando o cinto. Quando chegou perto de Andréia já estava com a calça abaixada e foi se punhetando. Parou e ficou observando aquela bundona pra cima. Deu pra perceber que era muito bem dotado e seu pau ficou como um mastro rapidamente.
- Vou te arregaçar menina. Se prepare!
Ele se posicionou entre as pernas de Andréia, se ajeitou e deitou sobre ela. Como ela já estava toda melada da foda anterior, creio que ele não encontrou dificuldade de penetrar. Andréia devia estar desmaiada e não esboçou nenhuma reação, mas o cara começou a fungar alto e forte. Começou a bombar a bucetinha de minha esposa como uma máquina de foder. Ele metia como um louco, rápido e forte. Parecia um animal descontrolado. Em instantes gozou como um louco. Urrou forte e longamente. Seu corpo se retesou, enrijeceu e ele tremeu inteiro. Como Will, logo se levantou, limpou o pau no lençol, se ajeitou, levantou a calça e saiu, deixando minha mulher deitada como um nada. Ela havia sido estuprada por dois comedores insanos e nem sabia o que estava acontecendo. Não preciso contar que meu tesão estava nas alturas de ter presenciado tudo aquilo. Meu fetiche mais intenso havia se realizado e em dose dupla. No entanto e apesar de ter tomado muito álcool, meu bom senso falou mais alto. Tomei coragem e entrei em ação. Fui socorrer Andréia. Ao me aproximar e mexer em seu corpo, tentando levantá-la, ela acordou.
- Meu bem, o que aconteceu? Vem comigo, deixa eu te ajudar.
- Seu filho da puta. Você meteu em mim e não me esperou gozar. Você me paga.
Achei graça dessa resposta e quando tentei arrumar a calcinha, vi que o fio dental estava arrebentado. Andréia ainda bruços quase não reagia aos meu estímulos, de forma que acabei de tirar a calcinha do corpo dela e arrumei, como pude, seu vestido. Tirei suas sandálias, para que ela pudesse andar até o carro, levantei-a, apoiei um de seus braços no meu pescoço, segurei na cintura dela e fomos em direção ao estacionamento. Ela foi tropeçando e falando coisas sem sentido. Uma vergonha. Todos olhavam o estado deprimente daquela mulher. O bom é que não conhecíamos quase ninguém ali. Coloquei-a no banco do carona e fomos pra casa.
Como eu já tinha bebido um pouco, acho que pisei fundo no acelerador, pois quando notei, já estava na garagem. Ela dormiu todo o trajeto, que durou pouco mais de meia hora. Ao parar o carro, ela acordou. Como era de costume, seu pileque passava rápido. Não ficava normal, mas melhorava bem. Ela me olhou sem entender o que estava acontecendo.
- Por que já voltamos? O que aconteceu?
- A festa estava no fim, meu amor. E você bebeu um pouco além da conta. Mas o legal é que estamos em casa sozinhos. Entendeu?
- Entendi, safadinho.
Ela foi se levantando e notou que estava descalça. Saiu do carro e ao ficar em pé, colocou as mãos na cintura e me perguntou: "onde está minha calcinha? Por que estou sem calcinha?"
- Acho que você foi no banheiro e perdeu ela lá. Não me pergunte, porque não sei. Vem, vamos tomar um banho.
O pique dela falou mais alto e ela discordou.
- Ai, Carlos, banho? Pra que outro banho. Nós tomamos banho antes de sair. Eu quero é rola.
Nesse momento já estávamos no quarto. Ela tirou e vestido e seu corpo gostoso se mostrou lindo e queimado de sol. As marquinhas do biquíni me dão muito tesão e meu pau se colocou em prontidão quase que instantaneamente. Tirei minha roupa e parti pra cima dela. Meu tesão estava enorme. Quase repeti o ato do comedor na festa, atirando-a na cama.
- Humm, que tarado. Assim que eu gosto. Vem, me faz gozar que estou cheia de tesão. Me chupa.
Ela estava com as pernas abertas e eu caí de boca na buceta dela. Pela primeira vez senti um gosto diferente ali. Com certeza eram os restos da porra que o Will tinha deixado lá. Comecei a lamber aquilo e meu tesão foi às nuvens. Não sabia que porra tinha aquele gosto e adorei. Enquanto isso, Andréia fungava alto e forte. Não demorou pra ela pedir.
- Vem Carlos, vem, mete nessa putinha, mete gostoso, vem pra dentro de mim.
Não perdi tempo. Entrei no meio de suas pernas e penetrei como um louco. Iniciamos um papai-mamãe delicioso e muito tesudo. Andréia gozou quase instantaneamente. Urrou e gritou muito mais do que de costume. Pedia pra eu continuar a foder e eu não consegui segurar. Gozei loucamente naquela buceta encharcada de porra do outro cara. Aquilo me deu tesão imenso. Perdi completamente o controle e meti com força, bombando com uma rapidez descomunal.
- Vai, Carlos, continua que vou gozar de novo, vai tesão.
Ainda de pau duro, meti como um louco. Bombei a buceta daquela mulher como nunca havia feito. Ela gemia e fungava, sem controle. Num dado momento imaginei que estivesse chorando, até que gozou gostoso no meu pau. Pela primeira vez eu estava comendo minha mulher como um corno e me sentia cheio de prazer.
Apesar do texto ter sido escrito na primeira pessoa, essa é uma história que foi contada para o autor, por um amigo virtual. Os nomes são reais e segundo o relato, a história também. Aguarde as próximas revelações.