Depois que Artur foi embora, uma Bruninha nua e toda esporrada foi examinar no celular as fotos tiradas pelo namorado.
A viadinha adorou a própria imagem, de quatro no sofá, bunda e ombro empinados e olhando de lado para a câmera com cara de quem quer pica. Foi a primeira vez que Bruninha se sentiu bonita, gostosa e de verdade feminina, pelada numa foto. A pose valorizava seu bundão e coxas grossas, mas seu piruzinho não se mostrava e o ponto fraco foi que sua tetinha pontuda lhe pareceu a “normal” de um menino gordinho.
Na segunda foto, Bruninha se alegrou mais. Aparecia o polegar da mão esquerda de Artur, arreganhando sua bunda gorda para mostrar o cuzinho. E dava pra perceber que o anel, apesar de fechadinho, estava bem vermelho. Por autossugestão da foto, a viadinha começou a se dar conta de que seu fiofó estava ardendo.
Ainda na segunda foto, Bruninha também gostou de seu saquinho aparecendo, lisinho, pequeno e fofo, sem nenhum pelinho. Mas a terceira imagem é que a excitou mesmo.
A terceira foto era um close de seu bundão que, apesar de menos moreno do que o de sua mãe, contrastava bastante com a rola branca de Artur, da qual só se via metade, porque enfiada na bichinha.
Sentada arreganhada no sofá, com os pés no assento e sentindo o esperma de seu namorado escorrer do mesmo cuzinho que ela via arrombado na foto, Bruninha começou a se masturbar com uma punhetinha de pinça. Foi quando a porta da sala se abriu e mamãe Gilda entrou, sorrindo de orelha a orelha e com a cabeleira molhada.
Rindo para a viadinha, Gilda fechou a porta ralhando em tom de brincadeira.
- Filhinha! De peruca, peladinha no sofá e com a casa cheirando a sexo! E se eu chego com teu sogro? O que, que ele ia pensar?
- Ele ia pensar que eu dei tanto pro filhinho gostoso dele, quanto minha mamãe linda deu pra ele, né, Mamãe?
As duas riram cúmplices e Gilda ainda repetiu pro filhinho viado, um conselho que ela e a travesti Leia já haviam dado:
- Na tua idade, tu não tem que dar! Tem que distribuir!
E Bruninha pensava exatamente em “distribuir”. Finalmente tendo conseguido as fotos da mamada na pica de Artur, agora ela tinha em sua coleção de registros os boquetes na piroca grossa de titio Gil e na linda rola branca e rosa do namorado. Mas seu álbum de figurinhas tinha duas lacunas pra completar.
Bruninha já tinha pensado no vacilo que dera ao não fotografar a pica do entregador que ela mamara naquele dia. Ia resolver isso na próxima quarta, pedindo de novo o almoço de Artur, mas agora lembrava de outra pica! Ela tinha que dar um jeito de chupar o pau de Tupã, o rapaz do vestiário da natação. Chupar e ser fotografada mamando! E a viada queria que fosse no mesmo lugar onde Tupã lhe tirara o cabaço, o clube onde Artur treinava. Afinal, Tupã fora o primeiro a comer seu cuzinho e sempre tinha pedido um “bola-gato”. Ele merecia!
Durante o jantar daquela quarta, Gilda inteirou Bruninho sobre o cruzeiro de travessia e o viadinho vibrou com a aventura, antevendo as oportunidades que o navio e Barcelona abririam. E ficou ainda mais excitado com a ideia de comprar um enxoval feminino para a viagem. Mas mamãe Gilda, logo de cara, disse que ela e a viada-madrinha de Bruninho, a gostosona travesti Leia, é que fariam as compras e que seria tudo surpresa.
Na sexta à noite, Bruninha outra vez deu o rabo para Artur em casa, mas só depois de ter feito uma ceninha com o namorado, por ele não ter falado da ida dele e da família para Barcelona, e nem do cruzeiro.
Mas foi tudo rápido, porque Artur se desculpou com juras e promessas de amor, nas quais Bruninha cinicamente fingiu acreditar e eles logo se “reconciliaram”. A CDzinha só pensava, mesmo, era nos inúmeros chifres que colocaria em Artur, no navio, mesmo dormindo junto com ele.
Depois de beber o esperma viscoso e quentinho do segundo orgasmo do namorado, Bruninha fingiu precisar ir no banheiro com urgência.
- Desculpa, Tutu! É coisa de... boiolinha!
Artur riu pacientemente e, meio sonolento depois do gozo, demorou a perceber que Bruninha levara para o banheiro o celular dele. Enquanto fingia fazer “número 2”, a viadinha anotou rapidamente, num bloquinho, um número de contato de zap da lista do namorado, motivo do sequestro relâmpago do smartphone de Artur, que já reclamava através da porta:
- Bruninha! Tu pegou meu celular!
- Ái, desculpa, Amor. Vim na emergência e pensei que era o meu. Já te dou. Peraí!
A mentira não tinha como colar, porque a capinha do smartphone de Bruninha era de um roxo vivo e a de Artur preta. A bichinha imediatamente deu descarga e fez uma rápida chuca, se lavando também na velocidade da luz e saindo nuazinha e cheirosa do banheiro.
- Pronto, Amorzinho! Desculpa! Táqui teu celular!
- Tudo bem. Tu tá cheirosa! Logo agora que eu vô embora.
- Aaahhh... que desperdício! Eu tô prontinha pra mais umazinha...
Bruninha provocava de maldade, pois sabia que Artur tinha hora para voltar pra casa e por isso se despedia. Desde que o pai dele começara a comer a mãe da viadinha, praticamente dia sim, dia não, Artur precisava chegar em casa no máximo às 10h30min às sextas.
O pretexto do horário imposto pelo pai, era permitir uma boa noite de sono, pois agora Artur treinava também na manhã de sábado. Mas o real motivo, ignorado pelo jovem, era dar tempo para Diego se acabar nas carnes de Gilda toda sexta à noite. Nos sábados, porém, a farra entre a CDzinha e Artur estava autorizada a ir até altas horas.
Assim como Artur não sabia que seu pai comia a mãe de sua viadinha, Diego também não sabia que naquela sexta Bruninha e a mãe estreariam uma novidade tecnológica que registraria seu caso com Gilda.
Desde o convite para o cruzeiro de travessia no qual as duas iriam como putas à disposição de Artur e Diego, a mãe da CDzinha tivera a ideia de gravar às escondidas as transas dela com o espanhol e guardar imagens e sons com dois objetivos: se lembrar dos momentos com o amante quando já não o tivesse; e ter aquilo como trunfo de “convencimento” para manter Diego longe, via ameaça de mandar o vídeo para a esposa dele, a corneada Magali. É que Gilda tinha uma forte suspeita de que, depois que Diego voltasse de Barcelona, ele iria querer grudar nela.
Consultando um primo que entendia muito de informática, Gilda comprara um inocente urso de pelúcia, de só uns 25cm e que tinha um microfone no nariz preto e duas câmeras de boa resolução nos olhos. Conectado via wi-fi com o tablet de Bruninha, a viada usaria o aplicativo do ursinho para ver e ouvir (com fones) o que o ursinho via. E assim, da tela do tablet, Bruninha escolheria o início e o fim das gravações e até selecionaria a opção entre uma câmera e outra.
Foi desse jeito que, quase uma hora após a saída de Artur, Bruninha estava trancada em seu quarto, com as luzes apagadas e fingindo dormir, quando ouviu a entrada de Diego e abriu o aplicativo do ursinho espião.
Nas primeiras cenas de agarramento quente entre o sogro e a mãe, a viadinha já ficou de pauzinho teso e quis tocar uma punhetinha, porém se controlando porque teria muita coisa ainda pra ver. Mas o tesão lhe lembrou do número de contato furtado do WhatsApp de Artur. Era o número de Tupã, o rapaz da piscina do clube e seu primeiro comedor.
Excitada vendo mamãe Gilda ajoelhada aos pés de Diego e prendendo os cabelos para uma boa mamada, Bruninha salvou o contato e mandou uma primeira mensagem, para conferir se o perfil era de Tupã, mesmo.
“- Oi, Toupain! Aqui é o Bruninho. Lembra de mim?”
Tupã chegara em casa cedo, naquela noite de sexta, porque no sábado ele iria trabalhar no clube, e estava no banho no momento em que bateu a mensagem de Bruninho.
Sem que o viadinho imaginasse, pois Tupã era bonito, apesar de magrelo e era bem jovem, o descabaçador de Bruninho estava a perigo, no sexo, sem ninguém que o agradasse, para comer.
Para o sábado, Tupã tinha marcada uma brotheragem com um amigo que era outro ativo, mas sabia que sairia frustrado como sempre. Como os dois gostavam só de comer e não de dar, rolariam uns beijos, umas mamadas e punhetas, mas seria um pouco frustrante, depois do gozo.
Foi nesse estado de espírito que Tupã saiu do banho, se enxugou e viu a mensagem de Bruninho.
“- Oi, Bruninho! Claro que lembro!”
E Tupã lembrava mesmo! Ele só rompera com Bruninho obrigado, sob pena de perder o emprego. O rapaz tinha saudades daquele rostinho feminino, daquela bundinha redonda e das tetinhas pontudas de brotinhos mamários. Além disso, ele ficara frustrado por Bruninho nunca ter mamado sua pica. Mas agora, o viadinho achara seu contato e era óbvio que o procurava porque queria rola.
“- Tem um tempão, hein, Bruninho? O q, q tem feito?”
“- Tem um tempão, mesmo! Sabe, Toupain, eu mudei muuuito! Tu que ver só?”
Sem esperar resposta e vendo no tablet mamãe Gilda ser deliciosamente enrabada pelo espanhol Diego (ele de pé, à beira da cama e a gostosona de quatro), o viadinho mandou uma foto de si. Era um frame do filminho que Gilda fizera de Bruninha com o vestido azul royal.
“- Me diz se tu gostou.”
Nu em seu quarto e de pau duro, Tupã viu no celular uma crossdresser linda e sensual, de pernas cruzadas e sentada no sofá, exibindo as sandálias meia-pata pretas de verniz, com a barra curta do vestidinho azul royal mostrando as coxonas grossas e acetinadas. A viada olhava femininamente para a câmera, tinha uma mão de unhas pintadas no assento ao seu lado e com a outra afastava o cabelo da peruca, de um olho.
Tupã ampliou a foto para conferir se o rosto era o de Bruninho mesmo e digitou cheio de tesão.
“- Caralho! É tu mesmo? Não é I.A. não?”
“- Sou eu de Bruninha! Peraí que vou te mostrar!”
Tentando não fazer barulho nenhum, porque no outro quarto a mãe dava gostoso para Diego e gemia cada vez mais alto, Bruninho abriu o armário, pegou o cabide com o vestido azul royal e fez uma selfie, ainda de peruca, rindo para Tupã. Aparecia uma tetinha pontuda, a mãozinha de unhas pintadas e o vestido, além do lindo rostinho.
“- Desculpa tá escuro na foto. Mamãe pensa que tô dormindo.”
“- Caralho. Tu tá um tesão!”
“- Obrigada!”
“- Aposto que tu tem dado muito esse teu rabão gostoso.”
“- Kkkkkkk. Tenho mesmo! Hoje mesmo, dei muito. Quarta-feira foram dois!”
Intencionalmente a viada não contou que um dos dois ela só havia mamado e nem explicou se foram dois ao mesmo tempo, ou em sequência como de fato acontecera, deixando a imaginação de Tupã funcionar.
“- Égua! Tu tá uma puta, hein?”
Naquele instante, mamãe Gilda gritou no outro quarto gozando loucamente e quase ao mesmo tempo Bruninha ouviu o urro de orgasmo do sogro Diego, que jateava de porra o colo do útero da gostosona. E aquela energia toda inspirou Bruninha a ousar mais, nas mensagens.
“- Eu sou uma putinha bem gostosinha... e não esqueci da tua pica, não! E sabe o que mais? Eu aprendi a fazer gostoso uma coisa!”
Tupã logo pensou que a bichinha agora gostava de mamar rola, mas perguntou um “o que?” retórico, recebendo como resposta duas fotos de Bruninha, uma com a piroca de Artur na boca, e na outra lambendo a cabeça rosada da rola e piscando para a lente.
“- Gostou?”
Tupã quase gozou só de ver Bruninha toda feliz e linda, com cara de safada, se aplicando no boquete numa pica branca e de cabeça rosada, parecida com a dele mesmo, porém mais grossa.
“- Piranha!”
“- Uiii! Fala mais!”
“- Vagabunda!”
“- Vagabunda doidinha pra cair de boca no teu pau!”
“- Porra. Tu mora naquele condomínio perto do clube, né? Dez minutos a pé, da minha casa!”
Bruninha hesitou. Ela adoraria fechar a noite bebendo o leite de Tupã, mas teve medo dele ir até a casa dela. E achou também que não podia arriscar sair montada de casa e dar de cara com o sogro saindo da alcova da mamãe, na ida ou na volta. Além do que, ela queria revisitar o local de seu descabaçamento.
“- Espia... hoje e no fim de semana não posso.”
“- Sei...”
Artur colocou um emoji “intrigado” e continuou.
“- Tá de agenda cheia é, piranha?”
“- Kkkkk... não. Só amanhã, que vou dar muito, pro meu namoradinho. Ele pensa que sou uma santinha!”
“- O cara é maió corno, então, hein? Mó bafo de rola por tabela.”
“- É sim! Tenho maió tesão em cornear ele. Mas eu amo ele. De verdade!”
“- Tu ama é pica!”
“- Muito! Espia, Toupain! Eu quero dar pra tu, toda montadinha de putinha. Mas sabe onde?”
Foi a vez de Tupã hesitar. Ele sabia que Bruninho ia falar do vestiário da piscina e ele teria muito prazer em reviver aquele momento. Mas era arriscado. Se ele fosse pego comendo a bichinha lá, de novo, perdia o emprego.
“- Porra, viado...”
“- Lá mesmo.”
“- Posso, não, Bruninho. Vem aqui em casa.”
“- Ah, não. Quero lá. No mesmo balcão em que tu me tirou o cabaço.”
“- É sério, Bruninho. O emprego é que paga minha faculdade. E se eu for pego...”
“- Pô. Mas segunda, à noite, depois que Arturma a última turma sai. Daí num tem ninguém. O clube tá fechado.”
Bruninha escreveu “Artur” e continuou, só percebendo depois, mas Tupã não se tocou, achando que o fresquinho tinha só errado a digitação.
“- Pô. Num tem como tu entrar sem o segurança te ver. Nesse horário é o Matias.”
Bruninha mandou as duas fotos em close, dela com a piroca grossa de tio Gil na boca, e arrematou.
“- Ah, dá um jeito, vai!”
“- Vou ver o que faço e te aviso.”
O único jeito que Tupã conseguia imaginar, para mais uma vez comer Bruninho no vestiário, era envolver Matias, o segurança noturno do clube. Tupã sabia que Matias comia umas mulheres de vez em quando na sala dele, na segunda à noite quando o clube estava deserto. O problema é que ele não tinha como saber se Matias comeria um viado.
Bruninha se despediu de Tupã, pegou o consolão presenteado pela viada madrinha e se masturbou tomando a rolona artificial no cuzinho e ouvindo mamãe Gilda dar outra vez para o espanhol Diego.
E do outro lado do diálogo de zap, o magrelo Tupã bateu uma boa punheta revendo as fotos da viadinha com pirocas na boca.
Na noite seguinte, excitada pela perspectiva de reencontrar a pica de Tupã, Bruninha teve horas de sexo muito intenso com Artur, até boa parte da madrugada de domingo, mas não conseguiu um de seus intentos, que era colocar o namorado pra dormir e vasculhar o celular dele.
Bruninha queria muito olhar no grupo de zap “Fudedores de CD”, se o namorado havia postado as novas fotos, enrabando elazinha. E, se Artur houvesse postado, ela iria querer verificar o que os outros machos do grupo teriam comentado. Mas Artur não deu mole para a viadinha sanar sua curiosidade, ficando acordado até a hora de ir embora. Foi ali que Bruninha teve a ideia de construir um perfil falso de homem e entrar no grupo.
Porém, mesmo sem xeretar no celular do namorado, aquela noite de sábado foi cheia de novidades para Bruninha. Primeiro foi o uso invertido do ursinho espião. Dessa vez Bruninha colocou o bichinho com câmeras e microphone voltados para sua cama e quem ficou se masturbando no outro quarto, assistindo o filhinho viado ser enrabado por Artur, foi mamãe Gilda. E mamãe Gilda assistiu a um bom espetáculo, com outra novidade, uma nova posição.
Bruninha estava alucinada de tesão, tanto porque segunda feira iria ser fotografada com a rola de Tupã na boca, quanto porque se exibia para a própria mãe, através dos olhos do ursinho.
- Ái, Tutu!!! Hoje quero é muito! Ontem foi tão rapidinho!
Artur e a viada se agarraram com muita vontade e logo Gilda via a expressão de prazer intenso da filhinha que, de rosto voltado para as câmeras, era enrabada de quatro sobre a cama. Artur conseguiu se controlar por um bom tempo na foda, mas a certa altura, já com quase meia hora de sexo, o macho gozou urrando alto.
- UAAARRRHHH... ÚÚÚ... Puta que pariu!
- Áááiii... delícia! Delícia, Tutu!!!
Artur desacoplou do rabão da viadinha e se jogou ofegante, de barriga pra cima na cama, lembrando a Gilda o jeito que o pai dele fazia, depois de gozar nela. Impressionada com a herança genética no sexo, Gilda ainda viu a CDzinha agradecer em voz alta a seu comedor pela gostosa enrabada e se dedicar a muitos beijos e carinhos no macho, até refazer a dureza daquela rola de atleta.
- Huuummm... Tutu... tá tão duro... de novo... acho que agora eu vou montar nele.
- Vai nada! Vem cá!
Quando Gilda e Bruninha achavam que a viada é que ia ter a iniciativa de um segundo tempo, foi Artur quem tomou as rédeas de sua potranca.
- Hã! Tutu! O que...
- Vira assim! Isso! Dá aqui essas pernocas do caralho!
Já refeito e de caceta outra vez tesa, Artur colocou Bruninha de frango assado na beira da cama, com o bundão sobre dois travesseiros. E de pé, com os tornozelos da CDzinha nos próprios ombros, o nadador meteu rola e desde o início punhetou em pinça o piruzinho mínimo de sua viada.
- Áááiii... Tutu!... áááiii... tá ardendo...
- Tu sempre diz que é só... no início... aguenta, aí, vai?
- Aguento! Vem! Me fode! Me fode toda!
Para Bruninha, era sensacional a nova posição. A cada investida seu cuzinho ardia, sendo aberto pela parte grossa da pica do namorado, que agora entrava mais do que antes. Mas o grande barato da nova posição é que a rola cônica de Artur cutuva muito mais certeiramente a próstata da bichinha.
- Áááiii... meu Deus... comé bom!
- É bom, é?
- É booommm... áááiii...
Gilda olhava no tablet de Bruninha as imagens transmitidas pelo ursinho espião e olhando, a gostosona invejava os jovens. E invejou mais ainda quando viu Artur acelerar para ritmo de gozo a punheta frenética no piruzinho da viada, ao mesmo tempo acelerando as pirocadas.
- Áiiihhh, Tutu!!! Assim... assim, eu gozo... aiiihhh... tu sabe que...
- Goza, tesão! Goza comigo te comendo! Goza!
Logo a mãe gostosona viu e ouviu seu filhinho viado gozando como louca e Artur pouco depois esporrando pela segunda vez dentro de Bruninha. Aquilo foi o bastante para a noite de Gilda, que fechou o aplicativo e gozou numa deliciosa e ensopada siririca, imaginando-se no lugar da CDzinha.
Tendo cortado o acesso ao ursinho espião, Gilda não ouviu a conversa entre os amantes e muito menos a grande indiscrição da noite, quando Bruninha contou para Artur o que não devia.
Preocupado com o casamento dos pais, Artur queria conversar com Bruninha sobre a solteirice da sogra gostosona. O rapaz não tinha certeza, mas cada vez mais desconfiava de que seu pai, Diego, estava comendo a mãe de sua viadinha. Daí, nos momentos de carinho, com os dois deitados juntinhos, após o gozo, Artur comentou cuidadosamente.
- Bruninha, tu sabe que eu te amo, né?
A putinha beijou rápida o namorado e respondeu.
- Eu sei, sim. E eu também te amo, Tutu! Te amo muito!
- Então... tu me responde uma coisa?
- Claro!
- Por que tua mãe botou teu padrasto pra fora de casa?
- Meu padrasto? Ah... tio Gil. Bem... Artur, é segredo, tá?
- Claro! Se tu não quiser, não precisa contar. Mas pode confiar em mim.
Bruninha acariciou o rosto do namorado, lhe deu um beijinho e falou olhando de pertinho.
- Bem... é que mamãe descobriu que tio Gil queria ter um filho com outra mulher. E ele entrou de caso com essa mulher, que mamãe conhece, e ficou meses comendo ela. Daí... acho até que mamãe demorou. Foram uns meses, com ela sabendo.
- Meses?
- Foi.
- Nossa. Que horror. Tua mãe é uma pessoa muito boa. Ela deve ter feito isso, esperando um tempão pra teu tio arrumar onde morar, né?
- Foi não. Ela demorou foi a se resolver. Quando resolveu, botou ele pra fora num estalo. E tio Gil não tava “na chuva”. Ele tinha até lugar demais pra onde ir. O safado ia pra casa da minha avó, em Terra Firme, mas não fez nem isso. Assim que ele saiu daqui, ele se aboletou foi com a amante, rapidinho.
- Mas... a mãe dele também mora em Terra Firme, que nem tua avó?
- Ué, Tutu. A mãe do meu tio é minha avó.
Pela primeira vez surgiu no horizonte da imaginação de Artur, o bem guardado segredo da família de Bruninha. Fora de casa, ninguém sabia que Gilda e Gil, que viveram como marido e mulher por mais de 16 anos, eram irmãos. E aberta a porta da desconfiança, Artur lançou a pergunta final.
- Mas... escuta, Bruninha. Se teu tio queria tanto ser pai, por que, que ele não teve filho com tua mãe, esses anos todos?
- Ué, Artur. Irmãos não podem ter filho, né? Ainda mais, irmãos de mesmo pai e mãe!
O mundo do nadador caiu, com aquela revelação. Sua sogra, a gostosona “tia” Gilda, dormira com o irmão por décadas! A mulher era uma puta! E ele comia um viado filho de uma puta!