Como já falei em outros relatos, sou um corno manso e submisso, aceitando todas as escapulidas de minha esposa. Ela sempre tem um comedor fixo, variando de vez em quando e eu, resignadamente, aceito e até a incentivo. Tenho o prazer de vê-la transando com outro.
O atual comedor é um professor da academia, que logo que ela viu disse que gostou e pediu que falasse com ele, pois eu tinha mais intimidade. De início, sondei para ver se ele era discreto, pois, apesar de ser muito safada, não nos expõe de forma nenhuma. Percebendo que, apesar de jovem, era uma pessoa confiável.
Conversei com ele e, que ficou muito empolgado, pois minha mulher é muito gostosa. Marcamos em um barzinho. Chegamos mais cedo e nos sentamos um de frente para o outro. Uns vinte minutos depois, ele chegou, cumprimentou-me com um aperto de mão e minha esposa com um beijo no canto da boca. Sentou-se ao lado de minha esposa e começou a acariciar as suas pernas. Percebi tudo por debaixo da mesa e não esbocei nenhuma reação, pois já estava acostumado com tudo aquilo.
Quando ele pediu licença para ir ao banheiro, na parte de cima, do bar, já sabia o que iria acontecer. Não passou uns dois minutos, ela foi atrás. Sabia que se beijariam no corredor dos banheiros. Passaram alguns minutos, voltaram conversando e ela, muito excitada, falou-me:
- Vamos ao motel.
Paguei a conta e fomos no carro dele. Fui no banco de trás e ela foi no carona, acariciando seu novo amante. No elevador do motel, trocaram um longo beijo e, chegando ao quarto, ela ordenou que eu ficasse na antessala. Fiquei observando por uma fresta os dois se beijando e se despindo.
Logo estavam fazendo amor em todas as posições. Minha esposa gemia de prazer. Aproximei-me e comecei a acariciar minha esposa.
- Volta para o teu lugar, corno. Já vou te chamar.
Obedeci. Gozaram praticamente juntos. Ficaram abraçados durante algum tempo. Finalmente, ela me chamou.
- Serve uma cerveja para nós dois.
Levei a cerveja e os dois copos. Servi aos dois, enquanto brindavam e bebiam.
- Enquanto eu bebo com meu homem, faz a tua função.
Meti a língua no meio das suas pernas e limpei sua xana do leite do seu macho.
- Agora sai – ordenou.
Fiquei em um canto e retomaram as carícias. Dessa vez, ele foi enfiando na sua bundinha (lugar vetado para mim).
- Vem corno, ver o meu macho comer o que não é teu.
Minha esposa que se contorcia de dor e de prazer.
- Queria muito te dar a bundinha, meu macho.
E se amaram a anoite inteira. Após estarem satisfeitos e tomarem banhos juntos, de porta trancadas e eu ficar do lado de fora, escutando os gemidos dos dois. Ao saírem do banheiro, minha mulher ordenou:
- Agradece ao meu macho por ter me dado prazer.
Sentindo-me humilhado, mas excitado. Ajoelhei-me diante do novo amante de minha esposa, beijei-lhe os pés e agradeci por ter dado prazer à minha mulher.
Isso foi só o começo. Em uma outra ocasião, fomos à praia. Chegamos mais cedo, aguardamos o amante chegar. Minha esposa usava um micro biquini preto. Finalmente, ele chegou e trocaram um longo beijo, diante de mim. Ali, ela passou a ser dele. Foram de mãos dadas para o mar, onde trocaram carícias dentro d’água. Fiquei observando de longe. Voltaram para a areia de mãos dadas e decidiram ir para o apartamento de seu amante. Ela só colocou uma canga e entramos no carro do amante.
No apartamento, ele tirou seu biquíni, ainda na sala, pegou pelos braços e a levou para o seu quarto. Do lado de fora, ouvi os gemidos de minha mulher. Entrei no quarto e ela ordenou que eu saísse.
- Já te chamo.
Obedeci e fiquei escutando minha esposa gritar:
- Isso que é homem!
Ao escutar um grito de prazer e um silêncio profundo, percebi que ela logo me chamaria:
- Corno! Pode vir!
Entrei e fiz o meu serviço, deixando a sua xana limpinha.
- Agora se senta ali no canto para ver meu amante comer o que não te pertence.
Sentei-me em uma cadeira no canto do quarto, observando o amante comendo a bundinha de minha esposa. Ela parecia sentir menos dor.
Depois, antes de ir embora, novamente, ajoelhei-me, beijando os pés do amante da minha mulher, agradecendo-o.
Na semana seguinte, fomos os três para uma balada. Fiquei na mesa bebendo, enquanto minha esposinha dançava e se beijava com seu amante. Depois de vários beijos e amassos, decidiram ir a um motel. Quis ir junto, mas ela falou:
- Não. Quero ir somente eu e ele, só me transfere um dinheiro para eu pagar o motel.
Obedeci e fui para casa. Recebi fotos e vídeos de minha esposa sendo possuída por seu amante no motel. Senti um misto de tesão e humilhação. Ela chegou em casa, feliz da vida, mas ela recusou.
- Querida, estou exausta. Meu amante meteu em mim a noite inteira.
Por enquanto, está feliz da vida com o novo amante e eu, cada vez mais submisso. Da última vez, mandou que eu dormisse na sala para dormir com seu amante na nossa cama. Do lado de fora, escutei os dois gemerem. Claro que fiz minha função de corno, limpando sua xaninha melada e servindo o café da manhã para os dois na cama.
Assim com sendo um corno manso e submisso.