Entre Caminhos e Segredos [91] ~ SURUBA NA DESPEDIDA DE SOLTEIRO!

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Gay
Contém 2921 palavras
Data: 04/02/2025 18:25:34
Assuntos: Gay

Era quarta-feira à noite e estava a caminho do meu apartamento, seria lá a despedida de solteiro do meu pai; iríamos reunir todos os machos da família para curtir com meu pai, confesso que eu estava um pouco tenso, afinal seria uma traição com o Lucas, porém um lado meu estava tranquilo pq sabia que seria algo sem sentimentos, somente os prazeres da carne, e um sexo gostoso entre os machos da família. O Lucas havia viajado para Pipa, ele tinha dois shows em dois bares, o Lucas estava fazendo bastante show voz e violão, ele só voltaria de madrugada, então eu teria tempo suficiente para curtir com minha família, quando cheguei subi no apartamento e quando entrei já se encontrava todos, só faltava meu pai chegar, todos me olharam e eu passei a língua nos lábios, de todos que estavam ali o que eu mais desejava sem dúvidas era o meu tio Alysson, eu tinha saudades de beijar e transar com ele, dei boa noite a todos e um abraço, estavam meu tio Alysson, tio Raul, Bernardo e JP e o Kayke meu primo, todos já estavam bebendo e ouvindo música, fiquei conversando com todos assuntos normais , até que finalmente meu pai chegou, quando ele entrou todos demos boa noite e meu tio Raul que fez as honras:

— Boa noite, quer dizer que vamos perder um guerrilheiro nesse final de semana? — falou meu tio Raul puxando meu pai para um abraço.

— Claro, se eu já era um homem fiel, agora que serei mais ainda — falou meu pai piscando o olho pra mim.

— Então vamos começar os trabalhos ne? Pq não temos a noite toda, e o tempo curto e o tesão é grande, preparei uma brincadeirinha pra animar.

Meu pai encheu seu copo com vodka e suco de laranja, e então meu tio explicou como seria a brincadeira, ele tinha feito umas cartas, e tinha dois baralhos, um verde e outro azul, os baralhos azul era as ações que meu pai tinha que fazer, e os verde era as pessoas presentes, todos se animaram e se juntaram no tapete da minha sala, meu pai de um longo gole do seu copo e puxou a primeira carta azul, que era CHUPAR, e então puxou a verde e era PAI E FILHO, a escolha, tinha dois pais e filhos lá, tio Alysson e Bernardo e Tio Raul e Kayke, então meu pai escolheu o tio Raul, meu tio e o meu primo coloram os paus para fora, e me pai ficou de joelhos, ele começou tocando os dois paus, até ficarem duros, todos assistiam com olhos atentos, e logo meu pai começou a chupar meu primo Kayke, e depois meu tio, e ficou revezando entre um pau e outro por uns 3 minutos, então meu tio disse que estava bom, que ia para a próxima carta, então meu pai puxou COMER, O IRMÃO, meu pai e meu tio Alysson se olharam e sorriram, meu pai já estava com o pau duríssimo, então tirou toda a roupa do meu tio, e aproveitei para olhar com calma todo o corpo do meu tio, já que fazia bastante tempo que não vi pelado, ele ficou de quarto no chão da sala, meu pai passou a língua no seu cu, chupou por alguns segundos e então passou lubrificante no seu pau e meteu no meu tio, meu tio gemia, e todos os machos já amassavam o pau, pela roupa assistindo aquela cena, meu pai ficou metendo por uns 4 minutos e então meu tio disse que já tinha dado o tempo, então meu pai puxou outra carta, CHUPAR, O FILHO, todos aplaudiram, e meu tio disse “finalmente” meu pau já estava duro, então baixei meu short e meu pau saltou pra fora, meu pai ajoelhado começou a me chupar, ele já conhecia bem como eu gostava de ser chupado, e não demorou e eu comecei a gemer enquanto apertava meus mamilos, depois que deu o tempo, meu pai puxou outra carta BEIJAR, OS SOBRINHOS, então meu pai beijou o Bernado, o Kayke, e o JP, um beijo quente e cheio de desejos, logo puxou outra carta, DAR O RABO, FILHO, novamente todos gritaram entusiasmados, abri um sorriso, passei lubrificante no meu pau e comecei a meter, era uma delícia me sentir desejado, e ver que todos estavam com tesão em mim e no meu pai, meu tio interrompeu a foda e disse que tinha dato o tempo, e então meu pai puxou outra carta, CHUPAR O PEITO, FILHO, ele então chupou meu peito, passando a língua e chupando, era uma delícia; era uma das coisas no sexo que eu curtia muito era chupada na parte do peitoral, então ele puxou outra carta, DAR O RABO, A SUA ESCOLHA, então meu pai escolheu o tio Raul, que tirou sua roupa, e meteu no meu pai so no cuspe, meu tio mentia e dava tapas na bunda do meu pai, e ele rebola em seu pau, não demorou e meu tio disse que tinha dado o tempo, então meu pai puxou outra carta, BEIJO TRIPLO, PAI E FILHO, então ele puxou o tio Alyson e o Bernardo e deram um beijo triplo lento e demorado, então meu pai puxou outra carta que era METER, SOBRINHOS, ficaram os 3 de quatro na sala,Bernado, e Kayke, e JP, e meu pai meteu em todos, bombava e depois pulava pra outro, ele fez isso duas vezes, então eu disse:

— Porra vamos parar com esse jogo, quero curtir com todos

— Assim que se faz sobrinho, também acho que já estamos animados o bastante aqui.

Então os que ainda estavam com peças de roupas foram tirando, e logo os 7 machos estavam todos pelados, de pau duro na minha sala, se juntou meu pai e meus tios e deram um beijo triplo, e eu Bernardo e JP demos um beijo triplo enquanto o Kayke chupava meu pau e alterava entre meu pau, do Bernardo, e JP, ali naquele beijo com os dois foi a primeira vez que me senti completamente normal, principalmente com o Bernardo, não tinha sentimentos era apenas um beijo entre primos, o JP sussurro no meu ouvido que estava com saudades de putaria comigo, e eu apenas sorri, então meu tio Alysson veio até mim, e me puxou para um beijo, e logo Kayke, JP e Bernardo deram um beijo triplo, meu tio passava suas mãos pelo meu corpo e me beijava e falava que estava com muito tesão em me ter por ali, logo depois meu tio Raul, como o comandante da foda disse!

— Tenho outra brincadeira, dessa vez vai ser pai e filho, vamos vendar vocês dois, e colocar os dois de quarto e vocês vão ter que adivinhar qual pau está metendo em vocês.

Não sei porque mais estava amando aquelas brincadeiras, porque nunca tínhamos feito algo assim, então ficou em e meu pai lado a lado no sofa, e então senti o primeiro pau, e esse era impossível não saber, era o meu tio, reconhecia aquela grossura, mesmo ficando anos sem dar pra ele, e meu pai errou; era o Kayke que metia, e ele disse que era o JP, na segunda rodada, veio meu tio Raul meter em mim; e tio Alysson no meu pai, tanto eu como meu pai acertamos, na outra rodada, foi Bernardo metendo em mim e JP no meu pai, acertei o Bernado e meu pai errou, na outra rodada foi Kayke metendo em mim e tio Raul no meu pai, eu errei e meu pai acertou, e na última rodada foi meu tio Raul metendo em mim e tio Alysson no meu pai; e ambos acertamos. Como eu tinha ganhado meu tio disse que o prêmio seria meter no meu pai; então cuspi no meu pau e metia sem dor, do lado meu tio Alysson, Bernado e JP trocavam um beijo triplo, e meu tio Raul e Kayke davam o pau para meu pai chupar enquanto era enrabado por mim, logo meu tio Raul pediu pra meter um pouco e eu fiquei dê quatro lado a lado com meu pai trocando um beijo e o Kayke meteu em mim,’depois o JP, depois o Tio Alysson e depois o Bernado, e no fim ficou eu e meu pai lado a lado e todos os machos se revezando entre a gente. Estava chegando a hora das gozadas, e meu tio Raul disse que todos teriam que gozar dentro do meu pai, então JP foi o primeiro a gozar dentro, depois o Bernardo, depois o Kayke, meu tio Alysson, eu e por último meu tio Raul, meu pai já rebolava e pedia pro meu tio meter com força, não demorou e urrou alto gozando dentro, e meu pai gozou melando todo o sofá! Meu primo Kayke lambeu a porra que tinha no sofá, e no pau do meu pai e então beijou meu pai passando no restinho da porra pra ele.

Estávamos todos exaustos, na sala, meu tio Allyson estava me abraçando e me beijava sempre, ora na boca ora na orelha, sem dúvidas de todos os homens da família, depois do meu pai, a conexão maior era com o meu tio, nosso sexo e beijo era muito bom, meu tio Raul ainda ficou bebendo, e ficamos conversando como uma família, todo aquele clima de que estávamos ali somente para gozar entre homens, deixava o clima totalmente leve, não existia sentimentos da minha parte, então isso ajudava muito, fomos tomar um banho, e meu tio quis ir comigo a sós, no banho ele ainda me comeu e pediu pra eu comer ele até gozar dentro, que obviamente não neguei, não sabia quando teria outra foda com ele, quando voltamos para sala todos já estavam vestidos, e então meu tio Raul se despediu de mim e de todos dando um beijo na boca de cada um, então ele é meu primo Kayke foram os primeiros a irem embora, e então tio Alysson, JP e Bernardo foram embora, demos vários beijos e ficou somente eu e meu pai, que resolvemos dormir lá no meu ap, já que havíamos bebido, e obviamente rolou mais putaria entre eu e ele. O Lucas havia me mandado mensagem que estava voltando pra Capital, e eu disse a ele que iria dormir, e amanhã a gente se encontraria. E pedi pra ele mandar mensagem quando chegasse.

Pela manhã acordei com meu pai meu comendo, seu pau já estava todo atolado no meu cu, e ele beijava meu pescoço e passava a a língua na minha orelha, não tinha melhor maneira de começar o dia, não demorou e ele gozou dentro e logo caiu de boca no meu pau, ficou chupando até eu gozar dentro de sua boca e ele engolir tudo.

Durante o resto do dia, tudo correu bem. Encontrei Lucas, resolvemos algumas coisas para o casamento do meu pai e, em seguida, fui para o plantão. Nem tive tempo de treinar.

Na sexta-feira, tivemos a despedida de solteiro oficial do meu pai, com toda a família, Lucas e alguns amigos dele. Foi uma noite leve, com muita bebida e, para completar, Lucas cantou. Era uma delícia ouvi-lo, e todos adoravam.

No sábado, enfim, chegou o dia do casamento. A cerimônia seria relativamente simples, já que minha mãe não gostava de extravagâncias, mas, ainda assim, meu pai fez questão de exagerar em alguns detalhes. O casamento aconteceu em um hotel à beira-mar, com cerca de 80 convidados, todos vestidos de branco. A decoração era simples, mas sofisticada, com muitas flores. Minha mãe usava um vestido de renda branco e estava radiante. Meu pai, de terno branco, parecia emocionado. Eles trocaram juras de amor e, finalmente, estavam casados.

A festa foi pura curtição, com duas bandas e muita bebida. Eu e Lucas bebemos além da conta e, no final da noite, acabei tendo um pequeno surto de ciúmes. Cismei que ele estava olhando para uma garota, e ele insistia que era coisa da minha cabeça, que não estava olhando para ninguém.

Pedimos um Uber e fomos embora, mas eu permaneci de cara fechada, enquanto Lucas tentava me convencer de que não havia nada.

Quando chegamos ao meu apartamento, pedi para ver o celular dele. Ele recusou e disse que eu precisava confiar nele. Bêbado, respondi que não confiava. Então, ele me olhou e disse…

— Já que você não confia em mim, prefiro ir embora e vou pra minha casa. Tchau, Rafa! Tô sem paciência para suas crises de ciúmes sem sentido hoje.

— Sem sentido? Eu vi você olhando pra aquela garota! Se você confia tanto, por que não me entrega seu celular?

— Rafa, toma. Tá aqui, pode pegar meu celular e fazer o que quiser. Eu vou tomar banho. Não tenho nada a esconder de você. E outra, eu não sou amador. Você acha que, se eu fosse te trair, usaria meu próprio número pra conversar com alguém? Me poupe! Você tá ficando igual à Brenda, totalmente neurótico, e eu odeio isso.

Lucas foi para o banho, e eu, ainda tomado pelo ciúme, peguei o celular dele. Revirei tudo, mas não encontrei absolutamente nada. Me senti um idiota. Na verdade, me senti a pior pessoa do mundo por ter tido aquela crise sem motivo. Respirei fundo, tirei minha roupa e fui para o outro banheiro tomar um banho rápido.

Quando voltei para o quarto, Lucas já estava deitado. Tentei me aproximar, abraçá-lo e pedir desculpas, mas ele não quis conversa.

— Não tô afim, Rafa. Quero dormir.

Respeitei o espaço dele, me virei para o outro lado e acabei pegando no sono rapidamente.

Na manhã seguinte, acordei com uma ressaca infernal. Lucas já tinha se levantado. Ouvi risadas vindo da cozinha, então tomei um remédio e fui ver o que estava acontecendo.

Quando cheguei à sala, encontrei Lucas brincando com Bruninho. Assim que me viu, meu filho veio correndo na minha direção.

— Papai! Achei que você não ia acordar mais! Minha avó me trouxe logo cedo e acordou o tio Lucas pra ficar comigo.

— Papai tava com muito sono. E aí, seu tio cuidou bem de você? — perguntei, olhando para Lucas, que continuava sério.

— Sim! Nós vamos pra piscina! O senhor vai também?

— Vão indo na frente. Quero comer alguma coisa primeiro e depois desço.

Lucas apenas assentiu, pegou Bruninho no colo e foi para a área da piscina sem dizer nada. E eu fiquei ali, sentindo o peso da noite anterior.

Meu filho amava o Lucas, e o sentimento era recíproco. Fiquei feliz ao ver como eles se davam bem. Lucas sempre brincava e conversava com Bruninho, e isso tornava tudo mais leve.

Durante o resto do dia, no entanto, Lucas se manteve frio comigo. Não era grosseiro, mas também não fazia questão de interagir muito. Em respeito ao Bruninho, evitávamos qualquer demonstração de afeto mais íntima na frente dele. Ele ainda era muito novo e não entenderia certas coisas.

Passamos o dia na piscina, rindo, jogando conversa fora e comendo besteira. À noite, exaustos, Lucas pediu uma pizza. Quando a comida chegou, Bruninho comeu e logo capotou de sono no sofá.

Lucas foi para a cozinha sem dizer nada, e eu fui atrás dele.

— Desculpa pela cena de ontem.

— Já tá desculpado — ele respondeu, seco.

— Aff, Lucas, me perdoa de verdade, por favor… — tentei beijá-lo, mas ele se afastou.

— O Bruno pode aparecer. Melhor não.

Ele saiu da cozinha, me deixando ali, sozinho com meus pensamentos e me sentindo a pior pessoa do mundo. Mas eu conhecia Lucas. Era só questão de tempo até que ele me perdoasse completamente.

Quando já estávamos deitados, tentei beijá-lo novamente. Ele hesitou no início, mas aos poucos foi cedendo, correspondendo ao beijo. Minhas mãos deslizavam pelo corpo dele, e as dele faziam o mesmo comigo.

— O Bruno pode aparecer — ele sussurrou no meu ouvido.

— Calma… é só a gente não fazer barulho.

E então voltamos a nos beijar, com mais intensidade, meu pau já estava duro, e o Lucas começou a chupalo-lo, eu gemia baixinho, o Lucas parou de me chupar e me puxou para um beijo, enquanto segurava o meu pau e o dele, ele tocava uma punheta com os dois paus em sua mão, ele então se virou de lado, e pediu pra eu come-lo, normalmente o Lucas era sempre o ativo, mas tinha vezes que ele era passivo também, e eu adorava, peguei o lubrificante ao lado da cama, melei meu pau e comecei a meter, o Lucas gemia baixinho, e eu sussurrava em seu ouvido o quanto o amava, minhas metidas era leve, e ele rebolava no meu pau, não demorou e gozei dentro dele, ele ficou em pé na cama e colocou seu pau para eu chupar, e logo gozou na minha boca, fiquei deitado no seu peito e ele alisando meu cabelo.

— te amo Lucas, você é o amor da minha vida

— te amo também Rafa, você é meu grande amor, mais que especial, por mais que seja ciumento as vezes.

— Desculpa, foi a bebida, prometo não ter outra crise.

— Acho bom, porque durante todo esse tempo aprendi a confia em você.

Ficamos conversando e trocando beijos. O Lucas era, sem dúvida, o amor da minha vida. Estar perto dele me acalmava; com ele, não havia espaço para nada de ruim. Era só paz e a tranquilidade de um amor sereno.

Claro, às vezes brigávamos, mas eram discussões bobas, como todo casal tem. No fim, nossa relação seguia de vento em popa. Porém, como já dizia um certo autor, depois da calmaria, sempre vem a tempestade.

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Comentários

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Como sempre outro capítulo maravilhoso, já sofrendo pelo o que vem aí. o que o Lucas vai aprontar?

Fique um pouco desanimado quando ele disse que já não tinha sentimentos pelo Bernardo 🥺🥺, tenho que aceitar que eles não vão ficar juntos no final, gosto muito do Rafa e espero sinceramente que depois desses outros acontecimentos que o Lucas vai fazer ele passar que ele fique bem o Lucas tenha tomado jeito e tenha uma real mudança .

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Parece que a história está caminhando pro fim e vai dando saudade deles...

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Ansioso pelo desdobrmentos da relação desses dois.

Outro fato que sobressai é a relação de Rafa com o tio. Desde o início a conexão do Rafa com o tio Alysson é única, tanto que o próprio tio prefere muito mais transar com Rafa do que com o Bernardo que faz por pena e não demonstra ter tesão nenhum por ele. As transas descritas aqui entre eles eram muito mecânicas e sem tesão nenhum. Alysson ignora Bernardo e ama Rafa, como macho, nao como tio.

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