Olá, me chamo Jairson, e recentemente contei aqui como eu acabei me apaixonando pela Priscila, minha gerente que eu odiava mais do que tudo nesse mundo. Relato isso no conto:
"Tive que transar com a mulher que eu mais odiava no mundo. Comi ela com raiva, muita raiva"
Graças aos acontecimentos que relatei, Michele (minha esposa na época) acabou se apaixonando pelo Roberto, um coroa cheio da grana. E a Priscila, que era esposa do Roberto, acabou aceitando meu pedido de casamento. Na época em que fizemos a troca de casais nos odiávamos, mas o ódio virou amor e acabamos indo morar juntos na Inglaterra.
Cinco anos se passaram desde meu casamento ,e eu e Priscila tivemos uma linda menina. Já estávamos adaptados à vida e a cultura na Inglaterra, que sempre tinha sido o sonho da minha esposa. Meu divórcio com a Michele havia sido tranquilo. Como o Roberto era muito rico, ela não quis briga pelos bens. Vendemos tudo, dividimos e cada um foi para o seu canto. Era para ter sido um divórcio até mais tranquilo, mas quando Michele descobriu que eu estava com a ex-esposa do marido dela, e que pior, já nos conhecíamos do trabalho, ela ficou muito chateada. Cortamos relação e contato.
Já Priscila, mesmo divorciada do Roberto, ainda brigava com ele pelos bens. Além do casamento, ela era sócia de algumas empresas do ex-marido e a coisa estava feia, com muitos processos na justiça. Priscila é uma ótima mãe e esposa, mas uma coisa que senti na pele é que quando ela odeia alguém, faz de tudo para destruir a pessoa. Parece que todo ódio que ela tinha de mim transferiu para o ex-marido e fazia de tudo para prejudicá-lo. Eu acabei decidindo não me envolver, e assim eu me concentrava no meu trabalho e na minha família.
Eu e Priscila tínhamos um relacionamento excelente. Transávamos quase todos os dias, e o tesão dela era que eu a xingasse muito. Quanto mais eu a chamava de puta e vagabunda, mais ela gostava. Nos dávamos bem, em tudo no sexo... bem quase tudo. Uma vez, conversando sobre fantasias, acabei contando para ela que quando eu estava com a Michele, tinhamos essa fantasia de fazer troca de casais, coisa que a Priscila não tinha a mínima vontade. Ela apenas fez na ocasião em que fizemos a troca no motel porque queria tentar salvar seu casamento. Mas ela acabou me contando a fantasia dela: Ela tinha a vontade de ser ativa na relação. No começou eu não entendi, mas ela explicou que sempre quis usar um cintaralho. Um pênis de silicone bem grande, amarrado em uma cinta, e que ela tinha vontade de me comer com um desses. Aí foi a minha vez de recusar, não tinha a mínima vontade de ser passivo em uma relação, nem mesmo para a minha esposa. Acabou que apesar de todo o resto na cama ser perfeito, percebemos que eu não iria mais realizar minha fantasia de transar com outras pessoas, e ela também não realizaria a fantasia dela de comer alguém com seu consolo. Bom, ainda bem, estávamos enganados.
Acontece que de um ano para cá, Michele e Priscila começaram a se tornar muito próximas. Eu e Priscila sempre tivemos acesso ao celular um do outro, e ali percebi que elas estavam conversando praticamente todos os dias por mensagens, como melhores amigas. Segundo Priscila me contou, o casamento da minha ex com o Roberto estava péssimo e ele havia aprontado um monte com ela. Por isso, Michele a procurou e elas se uniram para conseguirem evidências contra Roberto. Por quase um ano as duas planejaram e agiram juntas, e Michele também entrou com o pedido de divórcio. Na audiência, que seria a mais importante e definitiva, Priscila viajou com a nossa filha pequena para o Brasil. Eu não consegui acompanhá-la, já que agora eu tinha um cargo importante e não podia sair de férias naquele momento.
Após alguns dias em que minha esposa viajou, sentindo falta dela e da minha filhota, fui abrir a minha rede social e lá tinha uma foto dela brindando com a Michele, minha ex. Ambas haviam vencido o processo contra o Roberto. Fiquei até com pena dele, no fundo eu o achava um cara bacana. As duas acabaram com ele, levaram praticamente tudo que ele tinha pelo que Priscila me contou. Finalmente, todo o stress e dor de cabeça com processos e advogados havia terminado.
Priscila aproveitou a viagem para visitar parentes e levar nossa pequena para passear no Brasil. Nas fotos da viagem, fiquei surpreso ao ver Michele sempre com elas. As duas estavam realmente muito próximas. Fisicamente, elas eram bem diferentes. Michele ainda trazia seu ar jovial, ruivinha de olhos claros, pequena, magrinha e bem bonita. Priscila, uma mulher enorme, super gostosa, com tetões e bundão enorme. Ambas eram deliciosas a sua maneira, e fantasiei por um momento que não seria nada ruim ter as duas. Mas era muito, mas muito esquisito mesmo ver a amizade das duas. Todos os dias eu via fotos delas em passeios, inclusive notei que Michele havia acompanhado a Priscila ao visitar a família da minha sogra. Mas o mais estranho de tudo foi 1uando eu vi uma foto da minha ex segurando minha filha que tive com a Priscila. Confesso que foi muito, mas muito estranho, pois sempre imaginei que ela que seria a mãe dos meus filhos.
Quando Priscila retornou da viagem, trepamos muito primeiro, claro. Mas depois acabei questionando essa amizade esquisita que ela tinha com a minha ex. Priscila acabou me confessando "Amor, nos damos muito bem juntas. Na verdade, eu até esqueço que ela foi sua ex. Das poucas vezes que entramos no assunto, ela acabou confessando que está feliz em no ver juntos e felizes, e senti sinceridade nas palavras dela. Desculpa, mas gosto muito mesmo da Michele". Eu acabei concordando que ela era legal sim, e que também não tinha mágoa.
Passaram-se uns dois meses, e cheguei em casa depois de um dia difícil. Priscila estava terminando seu treino na academia que tínhamos montado em um dos quartos. Eu fui então brincar um pouco com a minha filhota, e ela estava mais feliz do que o normal. Perguntei para ela porque ela estava tão feliz, e com aquele jeitinho infantil dela, acabou me contando "A Mamãe disse que a tia Michele, lá do Brasil, vai vir visitar a gente". Fiquei surpreso, tentando imaginar se seria verdade ou não. Acabei perguntando para Priscila, que acabou confessando: "Eu convidei ela para vir. Até achei que ela não iria aceitar por sua causa, mas eu insisti e ela aceitou. Está comprando as passagens, vai passar um mês aqui. Tudo bem pra você?" Eu mais uma vez disse que era muito estranho essa amizade dela com a minha ex-esposa, mas que se pra ela estava bom, pra mim não seria problema.
Chegou então o dia em que iríamos buscar a Michele no aeroporto. Confesso que foi mais esquisito do que eu imaginei. Minha filha, quando viu a Michele, saiu correndo e a abraçou. Percebi que elas se gostavam muito. Com Priscila não foi diferente. Michele era tão pequena comparada a Priscila, que quando elas se abraçaram, minha esposa chegou a tirar ela do chão. E finalmente quando nos cumprimentamos, ficamos nos olhando de uma maneira muito desajeitada. Estávamos os dois sem graça, mas ainda assim consegui notar como ela estava gostosinha. Como fazia tempo desde a última vez que eu havia trepado com a minha ex, confesso que bateu já de imediato uma vontade de descobrir se ela ainda trepava gostoso. Mas logo passou, assim que minha filha já puxou a Michele pela mão para mostrar algo.
Na primeira semana eu quase não vi a Michele e a Priscila. Juntos com a minha filha, elas passearam bastante, queriam mostrar para a Michele tudo que tinha de legal na Inglaterra. E eu passava boa parte do tempo trabalhando. E quando eu estava em casa, ficava passando vontade. Michele andava por lá com uma camisolinha colada, do jeito que eu gostava da época que éramos casados. Priscila, certa noite em que trepávamos, perguntou se eu tinha tesão na minha ex. Acabei confessando que sim, mas que ela podia ficar tranquila, que eu iria respeitá-la e não tentaria nada. Priscila sorriu, e acabou dizendo "Olha, a Michele está carente, principalmente depois de ter ficado casada com aquele merda do Roberto. Acho que ela ta doidinha pra sentir seu pau denovo, rsrs". Eu sorri, e percebi que talvez a Priscila estivesse planejando algo bem safado.
Depois de duas semanas de passeios e pequenas viagens, elas pareciam cansadas e decidiram ficar em casa naquela sexta feira. Nesse dia eu iria trabalhar até de madrugada e estava um dia muito chuvoso. Acabou que terminamos o serviço bem mais cedo do que o planejado, então voltei para casa de noite, sem avisar. Assim que cheguei, estava tudo escuro. Fui até o quarto da minha pequena e ela estava dormindo. Quando me aproximei do meu quarto, notei que havia uma conversa entre a Priscila e a Michele, E elas estavam falando de sexo. Me aproximei o mais silencioso possível para escutar. Elas estavam falando algo assim:
Priscila - "Olha só, o Jairson que me fez gostar de anal. E foi naquela noite que fizemos à troca. Fiquei viciada, e eu achando que ele já comia você por trás"
Michele - "Nem pensar, não gosto e nunca deixei. Acho que por isso ele gamou em você, rsrs. O que ele gostava e sempre pedia era pra fazer troca de casal, vocês fazem?"
Priscila - "Eu não tenho essa fantasia, mas acho que está tudo bem. Também tenho uma que ele não realiza. ele é muito Machista"
Michele - "E qual é?"
Priscila ficou em silêncio e escutei seus passos e o barulho de uma gaveta abrindo. Pelo barulho de cadeado, eu sabia que ela estava abrindo a gaveta dela cheia de consolos, de vários tamanhos que ela gostava de brincar.
"Uau", ouvi Michele exclamar. "Como é que usa isso?" Ela perguntou.
Ouvi a Priscila explicando o funcionamento do cintaralho. Michele então disse em tom de brincadeira "Ai amiga, estou precisando levar rola. Se ele não deixar você usar nele, eu deixo você usar em mim"
As duas então riram muito, e voltaram a falar de sexo, principalmente mal do Roberto. Eu estava de pau duro, doidinho pra ver uma cena das duas trepando, mas notei que não iria rolar, elas ficariam só no bate papo. "Bom, talvez com um incentivo", pensei. Bati na porta, e elas se assustaram. Anunciei que era eu e entrei no quarto, brincando "Ah, peguei no flagra as duas. Muito errado vocês fazerem uma festinha dessas gostosa e não me chamar" Elas riram, e disseram que não estava acontecendo nada demais. Eu disse que sabia, mas continuei incentivando: "Vamos aproveitar que não vou mais precisar madrugar trabalhando, e tomar uns drinks?"
Elas toparam e fui correndo para a sala, e voltei com três taças e uma garrafa de vinho. Sentamos na cama e começamos a falar de muita putaria. A medida em que íamos bebendo os três estavam mais soltinhos. Inclusive, eu e Michele relembrávamos nossas trepadas e Priscila parecia se excitar com isso. Em certo momento, Priscila já bem tontinha, foi guardar seu cintaralho. Eu a interrompi e disse que eu nunca a tinha visto usando, e que estava curioso para ver como que ela ficava usando aquilo. Michele também incentivou, disse que queria ver. Priscila, com um sorriso bem safado, acabou tirando a roupa toda. Michele ainda comentou "Poxa, não tem como competir com você, Pri. Queria ter metade da bunda e dos peitos que você tem" Priscila sorriu com o elogio, e com certa dificuldade vestiu a cintaralha. Era uma cinta preta e a rola de silicone, era muito parecida com uma verdadeira, tom de pele. Após colocar o acessório, ela ficou ali balançando o pau dela, enquanto brincava "Aqui o pauzão da sua mulher, amor. Dá conta?" Eu e Michele rimos, e então eu disse "Eu to fora, esse pau aí é maior que o meu. Acho que nem a Michele aguenta um desses aí". A Michele então disse "Na Bucetinha eu acho que aguento, no cuzinho nem um dedo". Demos risadas, e então Priscila apontou para o meu pau "Você está bem aceso aí também né? Tá até latejando". As duas olharam em direção da minha rola, e fiz questão de latejar ele por baixo da calça para elas verem. Michele disse "Eu lembro que você tem um pauzão também, acho que é igual o da cinta". Priscila sorrindo, disse: "Vem aqui amor, vamos comparar". Fiquei um pouco sem graça, mas Priscila estava bem à vontade. Ela logo baixou minha calça, e meu pau ficou balançando ao lado do pau da Priscila. "É quase do mesmo tamanho", Michele comentou. Priscila então disse "Vem ver se tem muita diferença, Mi". Michele então se aproximou e rapidamente segurou meu pau e o pau fake da Priscila. Não sei se é alguma memória afetiva, mas que tesão do caralho me deu. Estava doido pra meter gostoso na Michele de novo, depois de tantos anos. Michele passou a acariciar as duas rolas e ali já vi que não teria mais volta. Ela caiu de boca no meu pau, e soltei um gemido. Com um sorriso safado, Priscila se afastou e foi até a porta e passou a chave. Assim não teria o risco de sermos surpreendidos pela filhota. Eu já tirei a camisa, e me deitei de costas na cama, e fui me arrastando para cima. Michele foi acompanhando, sem tirar a boca da minha rola. Ela teve que subir na cama e ficou de quatro, com a sua bundinha arrebitada para cima, bem gostosinha. Não demorou muito e Michele me olhou, com muito prazer, enquanto gemia alto. Priscila, por trás, já começava a penetrar na bocetinha dela com o cintaralho. Que tesão, ganhar uma mamada da ex com a esposa fodendo a boceta dela. Priscila é quem parecia mais gostar, dava pra ver no rosto dela que finalmente ela estava realizando sua fantasia.
Priscila bombava com gosto, e nós três gemíamos com gosto. Michele, estava com tanto tesão que parou de me mamar, e percebi que ela estava gozando. Priscila também, pois reconheço o gemido das duas quando gozam. Michele saiu de cima de mim, e deitou de costas ao meu lado. Priscila subiu em cima dela, se abraçaram e começaram a se beijar gostoso. As duas procuraram meu pau ao mesmo tempo, e entrelaçaram os dedos em volta da minha rola. Juntas, passaram a bate uma pra mim, enquanto elas se pegavam. Priscila conseguiu penetrar Michele novamente, e então elas se pegavam com gosto. Meu pau latejava, e então Priscila me olhou com uma cara de safada, e disse "Come o cú da sua puta, enquanto ela come a boceta da sua ex, come?". Não precisou pedir denovo. Fui até a gaveta e peguei um lubrificante, e com o dedo lambuzei toda a raba da minha mulher. Enfiei meu cassete do jeitinho que eu sei que ela gostava, e assim ficou, eu bombando o cú da minha mulher, ela comendo a boceta da minha ex. quando eu senti as duas gozando, tive que resistir bravamente para não gozar juntos. Queria guardar energia para foder minha ex, não iria perder essa oportunidade.
Parecendo que adivinhou meus pensamentos, Priscila saiu de cima da Michele e se deitou ao lado dela, trocando de lugar. Minha ex e minha esposa passaram a se beijar com gosto, e Michele foi descendo até a bucetinha da Priscila, e caiu de boca. Nunca imaginei, quando fui casado com as duas, que um dia veriam elas pegando outra mulher. Muito menos, que seria uma com a outra. Aproveitei a oportunidade, e levantei o quadril da Michele, deixando ela de quatro, e soquei meu pau na bucetinha cheio de pelinhos ruivos dela. Que tesão, meu pau parece que reconheceu a bucetinha dela, pois estava melhor do que nunca. Quando minha esposa gozou gostoso na boca da Michele, eu não aguentei mais e gozei também, bem fundo, com vários jatos inundando a xoxota da Michele.
Caímos exausto na cama. Eu em um dos cantos, Priscila no meio e a Michele ao lado dela. E assim dormimos. Acordei pela manhã já com as duas trepando. Michele de frango assado, e Priscila descendo sua rola na buceta da minha ex. Nas duas semanas seguintes, essa era a rotina. Transávamos os três o tempo todo. E quando eu ia trabalhar, as duas trepavam sem parar. Michele acabou topando anal uma vez, e gostou. Anos tentando comer o rabinho dela e no final foi minha esposa que a convenceu a tirar a virgindade do seu cú. Viciamos em fazer dupla penetração na Michele. Priscila comia o cuzinho dela e gozava ao sentir a Michele gozar no meu pai. E eu comia a bucetinha da minha ex e gozava gostoso, enchendo o útero dela de porra. Era um dia gozando na minha esposa, no outro na minha ex.
Quando faltava dois dias para Michele voltar para o Brasil, começou a bater uma tristeza em nós três. Foi a primeira noite em que a Michele não quis dormir com a gente, e foi para o quarto de hóspedes. Eu e a Priscila conversamos a noite toda, e chegamos em uma conclusão. No dia seguinte, chamamos a Michele para uma conversa e propomos dela ser a babá da nossa filhota. Ela poderia morar conosco, e assim estaríamos sempre próximos. Michele nem precisou pensar. Nos abraçou, me deu um beijo na boca bem gostoso, e fez o mesmo com a Priscila.
Estamos os três agora, sempre unidos. Juntos, somos felizes e imbatíveis.