Olá, sou a autora dos contos MARQUESA DE SADE, e me chamo Cristina Lobato, de 55 anos. Hoje vou contar uma história de 2024, quando o grupo júniores de futebol masculino do Brasil não se classificou para as Olimpíadas.
Alguns seguidores já viram aí, no meu perfil e contos anteriores, que eu sou uma coroa viciadinha em porra. Também, na idade em que estou, ainda faço muitos exercícios de academia e caminhada, para aguentar ficar ajoelhada, e chupando no baile funk. Rsss... O homem tem essa vantagem, né?, só tirar o bicho pra fora e ficar de pé, pra putinha-mamãe aqui, exercer o seu direito de chupar em grupo.
Bem, seja a tara que for, quem é que não adora fazer com homens famosos? Chupar alguém assim, me dá a sensação de poder.
Tenho uma amiga que acompanha a seleção, que sabe dos resultados e tudo mais. Ela é minha melhor amiga, a Claudete, e portanto já sabe da minha tara de mamar rola, e também da curiosidade que eu tinha, de chupar pica de jogador, cantor, ator, ou coisa que o valha.
Daí, em fevereiro do ano passado, ela me veio com essa, de que o Brasil não se classificou para o futebol olímpico, e que o grupo viria aqui para o Sul, e visitar um baile funk famoso, que tem em Londrina. Na época, eu estava chupando regularmente, a rola de um playboizinho, que de tanto que gostava de gozar na minha boca, aquelas chupações já poderia ser considerado um namoro. Rsss... Tinha 23 anos, loiro, olhos verdes e “bonitinho”. Tava me devendo umas, e pedi a ele que pagasse de peguete da Claudete no baile funk, para que os caras não brigassem com ele na hora que eu estivesse chupando.
Entramos, e eu com vestido sensual (de coroa), os caras já ficaram babando pra mim, a despeito de minha amiga ser papa-anjo. Também já rolou um boatozinho de que eu sou boqueteira, e já queriam me “fazer a festa”.
Eu e Claudete tivemos a idéia de irmos mais para o fundo, com o guarda-costas na cobertura, e esperar a hora dos jogadores chegarem. E naturalmente, os rapazes que queriam me dar de mamar, já foram junto no vácuo. Uma semana antes, o time tinha perdido para a Argentina, e precisava do consolo da minha língua, sabe? Kkkk...
Quando a galeria canarinho chegou, eu já estava, sem cerimônias, fazendo o aquecimento de joelho, para os caras que entendiam de encaixar uma pelota, mas que não eram profissionais, entende?
Nessa hora, que já eram uma da manhã, e as crianças dormindo, houve um certo tumultozinho, que tinha uma senhora chupando no salão, bem como os carros buzinando pra jogadores na Avenida Maringá de Londrina.
Eu não tava nem aí com o barulho de fora, mas que ajudaram a chamar a atenção aos meus meninos cobiçados. Com muito custo, aproximou-se os jogadores, que tive que enviar alguns dos boqueteados. Eram: Mykael, Arthur, Lucas, Andrey, nomes que eu não sei se ainda tão jogando bola (rsss), mas que tiraram as bolas pra fora. Eu, louca de tesão, por ser a tia chupadora (quase a vó), com aqueles cacetões na boca.
A baba já tinha sido formada no aquecimento, e deu certo, que eu ia no “Tchac, tchac, tchac”, e a meleca me escorrendo no queixo. Ameacei e... foi loucura total, quando eu tirei a blusa pra limpar. Alguns vieram me alisar os peitos, mas não atrapalhavam a minha boca nos graúdos.
O fervo foi total, que meu “gozando” já liberou a Claudete, e ela também, caiu de boca em alguns meninos do Brasil. Kkkk... Depois também, quando 2 ou 3 (não me lembro bem) explodiram umas gozadas na minha boca, cuja porra foi até no meu nariz, que umas “gatas pingadas”, a maioria travecos, que tava no salão, generalizaram a chupação de joelhos, para jogadores ou não de futebol.
Só sei que foi assim: voltei para a casa com meio litro de porra no estômago, e uma parte grudando na minha blusinha de piriguete.
