A VIDA DUPLA DE ANGELA PARTE 2 - CONTO EROTICO INTERRACIAL

Um conto erótico de Stefany C
Categoria: Heterossexual
Contém 3446 palavras
Data: 04/02/2025 21:00:49

A VIDA DUPLA DE ANGELA PARTE 2

Aviso 1: Este conto explora temas de infidelidade, submissão e relações sexuais interracial. Caso tais temas não sejam do seu agrado, aconselho procurar uma história que melhor satisfaça suas preferências.

Aviso 2: Sugiro ler os contos anteriores para compreender melhor a sequência da narrativa.

Angela sentia-se estranhamente vazia. A experiência toda tinha sido um fiasco, deixando-a com uma sensação de insatisfação que parecia sugar suas energias.

Mesmo decidida a dar as costas pra loja e largar mão daquela história do "pau preto", não resistiu em dar mais uma olhadinha nas fotos quando voltou pro carro. A cada farol vermelho, lá estava ela, vidrada na tela do celular.

Mal chegou em casa e já tava se tocando. Uma, duas vezes... Gozou olhando aquelas fotos de novo. Ficou passando o vídeo, hipnotizada com os movimentos dele. Daí abriu as fotos no PC pra ver o negócio dele em tamanho real.

Por pouco não se atrasou pra buscar os gêmeos na escola.

Enquanto preparava o rango, um pensamento maluco pipocou na sua cabeça:

"Preciso de mais fotos. Quero mais."

E lá estava ela, cozinhando pro jantar em família, mas com a cabeça longe, pensando naquele vendedor negro todo largado e no seu pau monumental.

De repente, os olhos dela brilharam. "E se eu mandar uma mensagem pedindo mais fotos?"

Um sorriso safado brotou nos lábios dela. Tinha achado um jeito de conseguir mais sem precisar ficar de papo com ele. Jurou que ia limpar a agenda da manhã seguinte pra botar o plano em prática.

Poucos minutos depois, Rafael chegou do trampo.

"Oi, Angela." Largou a pasta na bancada da cozinha e deu um beijinho no rosto da mulher.

"Como tão as crianças?" Ele se serviu de uma taça de vinho.

"Nada... quer dizer, bem! Tão bem." Ela tava claramente aérea.

"Como foi seu dia?" Fingiu interesse.

"Foi bom. Mas tenho uma pilha de coisa pra fazer. Vou ficar no escritório até a hora do jantar." Rafael trocou de roupa e levou a pasta pro escritório.

Angela cuidou do jantar, depois do dever de casa e dos banhos das crianças. Rafael brincou com elas por uma hora depois dos banhos enquanto Angela dava uma geral na cozinha e arrumava a casa.

Enquanto fazia as tarefas, suspirou fundo pensando em Danilo. Mal podia esperar pelo dia seguinte. Aquela rotina doméstica tava deixando ela maluca.

Rafael apagou assistindo um seriado policial na TV e Angela conseguiu se masturbar pela quarta vez naquele dia.

Angela acordou cedinho, botando todo mundo pra fora na hora H. Não queria nada atrapalhando seus planos. Separou a roupa do Rafael pro trampo, tomou um banho, se arrumou, deu café pros pestinhas e viu o maridão saindo pra mais um dia corrido. Tava pronta pra levar os gêmeos pra escola.

Na volta, quase voou pela área escolar de tanta pressa.

Em casa, pegou um cafézinho e, com o coração na mão, mandou uma mensagem pro "número errado".

Pensou em ir direto ao ponto: -MANDA MAIS FOTOS, POR FAVOR?-

Enquanto esperava, foi dando um jeito na bagunça do café e enfiando tudo na lava-louças.

O celular apitou e ela quase pulou. -QUEM É?-

'Ai, meu Deus! Tá rolando!' Ela pensou, toda animada.

Respondeu na lata: -UM FÃ. CÊ ME MANDOU DUAS FOTOS SEM QUERER. LEMBRA?-

Nem deu tempo de respirar e já veio: -AH, KKKK! LEMBRO SIM... VOCÊ PRIMEIRO-

-EU PRIMEIRO? COMO ASSIM?- Angela tava boiando. Achou que ele só ia mandar mais fotos daquele negócião preto. Aí ele explicou:

-MANDA UMAS FOTINHAS AÍ-

Ela gelou. Não, isso não ia rolar. Ela é casada, tem filhos, uma Mercedes e é da Associação de Pais e Mestres... nem pensar.

Nada de fotos.

Ela respondeu: -NÃO POSSO-

A próxima mensagem dele deixou ela mais perdida ainda. -FRANGA!-

Ela: -QUÊ?-

Não sabia se ele tava chamando ela de medrosa ou o quê.

-QUERO VER SUA PEPEKA-

De novo, ela pulou longe do celular como se tivesse pegando fogo.

"Meu Deus! Que que eu tô fazendo?"

Angela largou o celular e foi pegar mais café. Começou a andar de um lado pro outro na sala de jantar. Nem pensar em tirar foto da perseguida. Ninguém via aquilo ali, só a ginecologista e a obstetra, e olhe lá. O Rafael e o Roy, único cara com quem ela já tinha transado antes, nem viram direito no claro. Ela nem deixava o marido fazer oral nela, não que ele tivesse oferecido, mas mesmo assim...

Angela voltou pro celular e leu a última mensagem: -FOTO POR FOTO-

Ela ficou matutando. Tava louca por outra foto. Se fizesse isso, ninguém ia saber que era ela. Claro que ia deixar o rosto de fora.

Depois de pensar pra caramba, decidiu que ia fazer.

Tomou um banho caprichado e deu uma geral lá embaixo. Pensou que se ia tirar foto da perseguida, era melhor deixar ela mais à mostra. Pegou uma lâmina e aparou tudo em volta, dando uma ajeitada na parte de cima. Seus pelinhos ruivos nunca tinham sido aparados, mas ela fez o que pôde com o tufinho vermelho. Achou que exagerou um pouco, mas nunca tinha feito isso antes, então tava meio perdida.

Se olhou pelada no espelho.

Os peitos perfeitos, os bicos durinhos, a pele sardenta e agora a perseguida toda arrumadinha... parecia uma modelo profissional. Tava uma gata. Gata demais pra ser só dona de casa.

Vestiu o roupão e foi prum canto bem iluminado da casa. A sala pegava o sol da manhã e tava batendo certinho no tapete persa onde ela decidiu tirar a foto.

Sentou com as pernas fechadas e tirou uma foto básica da perseguida.

Apertou ENVIAR.

Ele respondeu. -KKKK-

"Rir? Por que ele tá rindo?" Ela ficou bolada. Perguntou pro Danilo. -QUE FOI? TEM ALGO ERRADO?-

-ME MOSTRA DIREITO!!-

Ele queria outro tipo de foto, óbvio. Ela precisava de um espelho pra tirar o tipo de foto que ele tava querendo.

Angela foi pro espelho de corpo inteiro do guarda-roupa, acendeu tudo e sentou na frente. Abriu as pernas devagar, uns 60 cm de distância.

Tava se sentindo humilhada e excitada ao mesmo tempo; uma sensação bem estranha. Suas mãos foram pro meio das pernas, se esfregando de leve. Já tava molhadinha.

Tirou umas fotos mostrando a perseguida aberta. Quer ela percebesse ou não, a boceta de Angela era uma belezura. Parecia uma flor quase desabrochando. Com vários tons de rosa, os lábios lisinhos e sem marcas tavam meio abertos, como se tivessem esperando a jiboia do Danilo pra contaminar ela. O grelo inchado e saltado mostrava que tava excitada. A pele branquinha tinha umas sardinhas espalhadas. Dava pra ver o molhadinho de tão ligada que ela tava. Nos últimos dias, tava sempre úmida.

"Será que é isso que ele quer? É tão... explícito." Ela falou sozinha.

Angela ajeitou o celular e tirou mais umas fotos. Depois de algumas tentativas, sacou que era melhor usar o reflexo do espelho.

Tirou umas fotos mostrando a perseguida aberta enquanto tava sentada no tapete do guarda-roupa. Ficou nítido pra caramba. Dava pra ver os lábios e o grelo perfeitamente. Achou a foto obscena e horrível, mas se sentiu uma delícia de safada tirando.

Sentiu um frio na barriga. "Tomara que ele curta." -ENVIAR

Depois de uns minutos:

CARALHO. QUE BUCETÃO LINDO. QUANTOS ANOS TEM?-

Ela sorriu, aliviada, e respondeu. -MAIS DE 18-

Uns minutos depois, ouviu o celular apitar enquanto se vestia de novo.

Quando abriu a mensagem, viu as fotos novas.

Era o Danilo posando num banheiro, peladão. Tava segurando aquele negócio gigante na mão esquerda e posando de lado. O corpo era sarado, não tipo bodybuilder, só definido mesmo. O pau devia ser duas, talvez três vezes maior que o do Rafael, e pelo menos duas vezes mais grosso. Parecia muito maior que nas duas fotos que ele tinha mandado por engano. Ela nem conseguia imaginar o tamanho, mas era uma coisa de louco.

A segunda foto nova era mais um close do negócio dele. A foto inteira era só do pau, da base até a ponta.

Angela quase se molhou toda. Correu pro computador e carregou as fotos novas.

Colocou as fotos novas lado a lado na tela. Tava tomada pela safadeza. Tava mais molhada do que nunca. Enquanto olhava pra escuridão do pau, o brilho e a grossura, ela gemia baixinho e tremia de tanto gozar. Nunca tinha sido tão safada assim.

Na cabeça dela, tava passando a mão, lambendo, mordiscando de leve, deslizando os lábios nele. Tava se tocando mentalmente pro quarto orgasmo em quinze minutos.

O celular apitou de novo.

Ela agarrou o aparelho na mesinha de cabeceira. Era o Danilo. -CURTIU?-

Ela sorriu e respondeu. -ADOREI!-

Mandou pro Danilo outra foto da perseguida que tinha tirado há pouco.

Ele respondeu. -PRECISAMOS DAR UM JEITO DE SE VER, MINA-

Pronto. O próximo passo. Ela desligou o celular e ficou olhando pro teto.

"Tá demais isso. Preciso ir com calma." Ficou matutando qual seria o próximo passo, e por que ela faria isso. Tinha tudo que podia querer na vida... menos intimidade sexual, e era justamente o que ela mais queria agora. Tava fraca, vulnerável, mas determinada.

Angela passou o resto do dia tentando fazer as tarefas e resolver umas coisas antes das 15h30, quando as crianças saíam da escola.

O dia todo, ela tava pesando duas realidades importantes. Uma, tava desesperada por atenção sexual. Há anos tava faminta por mais sexo na vida e começando a ficar puta com o Rafael pela falta de atenção. Dois, toda essa situação tava tão fora da realidade dela que mal conseguia acompanhar os próprios pensamentos. Não fazia ideia de como seguir, ou se conseguiria.

Pensou em largar essa história do Danilo antes de se envolver mais. Era só bloquear o número dele e pronto. Podia ter um caso com alguém mais parecido com ela em termos sociais, raciais e econômicos. Mas não se via sendo tão ousada... alguém do meio dela podia ser próximo demais. Ela podia se apaixonar.

Angela percebeu que o negócio do Danilo era crucial pra ela. Qualquer outro cara seria meio meia-boca. Odiava admitir, mas não era sobre amor. Era sobre sexo, ponto final. O Danilo seria a opção mais segura justamente por não ser do "mundinho" dela. Seria só sexo e nada mais. Era tudo que faltava na vida dela, afinal. O Rafael era um paizão, sustentava a casa numa boa e era um parceiro decente quando ela precisava. Mas tava falhando nas obrigações conjugais na cama.

Era sobre sexo, e ponto.

No dia seguinte, depois de deixar os gêmeos, decidiu dar um pulo na loja de sapatos pra fazer um contato real.

O plano era confirmar se o Danilo tava trabalhando. Sentar pra comprar um sapato e trocar uma ideia. De algum jeito, ia tocar no assunto das mensagens... daí pra frente, não fazia ideia.

Depois do banho, gastou uns vinte minutos escolhendo a roupa.

Decidiu que se ia fazer isso, era melhor começar logo. Tava determinada a fazer um contato físico, uma apresentação inicial com o Danilo e ver no que dava.

Não dava pra entrar na loja de jeans. Percebeu que tava parecendo mãezona demais e precisava se passar por uma gata solteira. Infelizmente, não tinha roupas de "gata solteira".

No fundo do guarda-roupa, achou uma saia. Era azul-marinho com umas florzinhas brancas. Usou com uma regata azul-clara, sem sutiã, mas com um casaquinho branco que podia cobrir os peitos até chegar perto dele. Queria ter a opção de mostrar o corpo se rolasse um clima.

O problema na hora foi que a saia tava muito comprida. Ia uns cinco centímetros acima do joelho. Pra resolver, enrolou a cintura uns centímetros pra cima. Agora tava uns 30 cm acima do joelho. 'Meu Deus! Tá sexy demais!' Ela pensou.

Angela deixou o cabelo solto e passou um perfuminho nas pernas. Tava pronta.

Chegando no shopping, Angela já tava molhadinha. A expectativa tava matando! Chegou perto da loja. Lá tava ele.

"Oi de novo." Ele disse sorrindo. "Voltou!"

Ele parecia legal, mas não muito esperto.

"Lá vamos nós!", ela pensou.

"É, tava procurando uns saltos de 5 cm, talvez 10 cm. Algo que combine com saia."

Angela olhou pros pés e pras sandálias que tava usando.

"Beleza. Ali temos os saltos altos e os sapatos de balada. Me fala se gostar de algum que vejo se tem seu número."

Angela sorriu e agradeceu.

Angela não conseguia tirar os olhos da virilha dele enquanto olhava as prateleiras de sapatos. Tava um feixe de nervos, mas também incrivelmente excitada. O mundo pareceu parar naquela loja. Uma sensação bem estranha.

Ela escolheu um par de saltos azul-escuro mais discretos. Entregou pro Danilo.

"Beleza, já volto." Quando ele foi pro estoque, ela notou que ele tava secando suas pernas.

Angela tinha pernas longas, torneadas, lisas e branquinhas. Não pegava sol, então era sempre "branca-irlandesa", como o pai dizia. Não precisava depilar muito, porque tinha pouco pelo.

Tinha feito a depilação hoje.

Sentou e puxou a saia pra baixo, cobrindo mais as pernas, daí puxou de volta pra cima, mostrando mais. Não sabia o que fazer.

Nessa hora, o Danilo voltou.

"Vamo experimentar pra ver como fica." Tirou um sapato da caixa e entregou pra ela.

A decepção de Angela deve ter ficado na cara, porque ele logo se ofereceu pra ajudar.

Agachou, pegou o outro sapato e segurou perto do pé dela. "Posso?"

Angela sentiu os sucos escorrendo, até saindo dela, e ficou com medo de manchar a saia.

"Pode, por favor."

Ela tremeu quando o Danilo, dono daquele negócio gigante e preto, agarrou sua panturrilha e ergueu sua perna lisa e branca pra tirar o sapato. Não tava preparada pra emoção que isso deu.

'É a primeira vez que um homem negro me toca. Meu Deus!' Tava encharcada. Ele tirou o sapato dela, mostrando as unhas dos pés recém-pintadas de rosa. Ela cuidava bem dos pés. Não conseguia superar o quanto sua perna branca como neve parecia sexy contra a mão escura dele.

Percebeu que isso provavelmente não era normal. A maioria das mulheres calçava os próprios sapatos hoje em dia, pelo menos ela sempre fazia isso, mas era exatamente o que ela queria.

Ele apoiou o pé dela no joelho enquanto se sentava de cócoras na frente dela. Pegou os sapatos novos azuis com a mão direita e ergueu a perna dela com a esquerda.

Angela sentiu o polegar dele deslizando suavemente pela sua perna macia. O safado tava flertando na cara dura.

"Que pele linda você tem, hein?" Ele abriu um sorrisão, encarando ela. Angela deu um sorriso tímido.

"Valeu, Danilo."

Mas aí o sorriso dela virou uma cara de tacho quando sacou que o cara tava sem crachá.

'Puts! Ferrou! Ele vai achar que eu sou uma stalker maluca.' Ela não acreditava na mancada. Queria enfiar a cara num buraco.

Sorte que, pelo menos naquela hora, ele nem percebeu.

Com os sapatos já no pé, Angela se olhou no espelho. Tava doida pra vazar antes que desse merda. Ainda bem que tinha grana pra pagar os sapatos de 65 pila, assim ele não ia ficar com o nome dela.

"Esses tão show", ela soltou de supetão.

Danilo guardou os sapatos e se levantou.

Enquanto pagava, Angela deu uma secada na virilha dele. A calça tava estufada onde ficava o pau. Parecia um trambolho.

"Deve tá duraço", ela pensou.

Pagou e saiu voando da loja. Foi direto pro banheiro de um restaurante ali perto, na primeira curva do térreo do shopping.

Abriu a bolsa e pegou o celular, que tinha apitado logo depois que ela saiu da loja.

Era uma foto do Danilo.

O malandro tava com o pau pra fora. Duro feito pedra. Parecia que tinha sido tirada no estoque.

A mensagem dizia: -BORA SE ENCONTRAR-

Angela sacou que ele nem tinha ligado pro lance do nome sem crachá.

Ficou toda ouriçada sabendo que ele tinha mandado uma foto do pau duro só de zoeira. Ela tinha deixado o cara no grau só de passar na loja.

O nervosismo da Angela virou um tesão dos diabos. Ela limpou a xana molhada com um papel higiênico na cabine, mas quando colocou a calcinha de volta, tava fria de tão encharcada. Tirou a calcinha, jogou na bolsa e partiu pro bar do restaurante.

"Manda uma dose de tequila e uma margarita com gelo." Angela soltou, fingindo confiança.

A bartender começou a preparar o pedido enquanto Angela tremia feito vara verde.

'Como diabos vim parar aqui? Que loucura é essa?' Ela se perguntava. Os últimos três dias tinham sido uma montanha-russa de tesão. Tava se sentindo fora da casinha. Que tipo de esposa era ela? Que tipo de mãe?

Angela lambeu um pouco de sal, virou a dose de tequila e deu uma mordida no limão, igualzinho nos filmes. A tequila desceu queimando, mas logo virou um calorzinho gostoso. Levou um minutinho pra ela acabar a margarita, e aí já tava no ponto.

A bebida relaxou ela e deu um gás. Ela ia passar direto pela "Her Sole" e vazar do shopping. Mandaria uma foto pra ele quando chegasse em casa.

Mas quando tava chegando perto da loja, alguma coisa tomou conta dela. Era uma mistura de tequila, desejo e tesão puro. Em vez de passar reto, ela deu meia-volta e entrou na loja.

"Opa! Algum problema com os sapatos?" Danilo olhou pra caixa.

Ele achou ter visto ela secando o volume dele.

"É, oi! Então, esses são de quatro polegadas, eu queria os de seis. Foi mal!" Angela deu uma risadinha.

"Tranquilo, vamos ver se tenho do tamanho certo."

Angela sentou de novo e suspirou. Não tava sentindo dor nenhuma. Na real, tava se sentindo bem animadinha.

"Aqui estão." Danilo sentou igual antes. Tirou os sapatos dela e colocou os novos.

Dessa vez, por causa da bebedeira, ela botou os dois pés nas pernas dele depois que ele calçou os sapatos. O movimento pegou Danilo de surpresa e até Angela se assustou. Dava pra ver o pau dele crescendo, mesmo com a calça larga.

O suéter de Angela tava puxado pros lados, deixando os peitos dela à mostra, com os bicos durinhos aparecendo na blusa.

Danilo olhou pra Angela diferente depois de uns segundos secando os peitos dela. Ele sacou que tinha algo rolando.

Na maior ousadia da vida dela, Angela mandou:

"Peraí."

Ela meteu a mão na bolsa e pegou o celular. Rapidinho achou uma das fotos mais recentes da xana que tinha tirado pra ele. Segurou o celular no peito e respirou fundo. 'Agora vai', pensou ela.

Ela virou o celular pra mostrar pro Danilo.

Os olhos dele quase saltaram da cara. Ele se encostou na parede, meio zonzo.

"Caralho! É você mesmo?!" Ele tava cochichando, mas dava pra ouvir o espanto.

Angela só balançou a cabeça que sim.

Danilo deu uma secada nela de cima a baixo.

"Porra! Você é um avião!"

"Valeu, Danilo." Ela ficou vermelha que nem pimenta.

"Sabe que você nem devia ter recebido essas mensagens, né? Comprei um celular novo e errei o número da minha mina. Olha só."

Ele pegou o celular e mostrou o número da namorada pra Angela. Os dois últimos números eram "37" e o da Angela terminava em "73". Se não fosse por esse errinho besta, Angela provavelmente tava em casa agora, dobrando roupa e assistindo alguma besteira na TV a cabo, sem nem sonhar com esses desejos todos.

"Putz, que coincidência doida," Angela falou, meio sem graça. "Mas sabe de uma coisa? Tô adorando essa loucura toda."

Danilo chegou mais perto, o olhar cheio de safadeza. "E agora? O que a gente faz?"

Angela sentiu um frio na barriga, mas o tesão falou mais alto. "Que tal a gente dar uma escapadinha pro estoque? Aposto que tem um cantinho bem escondido lá..."

Danilo deu uma olhada rápida pra loja, viu que tava vazia, e sorriu. "Vem comigo."

Os dois saíram de fininho pro estoque, o coração batendo a mil. Angela nem acreditava no que tava fazendo, mas tava louca pra descobrir até onde essa aventura ia levar.

No escurinho do estoque, entre as caixas de sapatos, Danilo puxou Angela pra perto. "Cê tem certeza disso?"

Angela, tremendo de tesão e adrenalina, só conseguiu dizer: "Tenho. Me beija logo!"

E ali, escondidos entre as prateleiras, eles se entregaram a um beijo quente e cheio de desejo, as mãos explorando o corpo um do outro, esquecendo completamente do mundo lá fora.

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Comentários

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Muito bom ! 3 estrelas ! Aguardo continuação ! Se puder, leia o meu conto também " reencontro com o massagista"

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