A fisioterapeuta – Capítulo II.

Da série A fisioterapeuta
Um conto erótico de Nathy
Categoria: Heterossexual
Contém 5068 palavras
Data: 05/02/2025 00:30:04

Desculpem o sumiço, mas infelizmente tenho pouco tempo para escrever. Olá novamente, eu sou a Nathy e convido àqueles que não leram a primeira parte da história a fazer isso, fica bem melhor para se situar em todo o contexto.

Nanda e eu nos levantamos com um pouco de ressaca, e após um banho e um café, eu já estava pronta para ir para casa. Ao me despedir de minha amiga, relembrei ela novamente da promessa que ela havia feito, de conversar com a gerência sobre os atendimentos particulares.

- Ai amiga! Eu prometo que vou tentar conversar com eles. Não me entenda mal, eu sei que você precisa da grana, não é que eu não queira dividir ou algo assim, é que apenas isso normalmente não acontece com novatas. Eles que costumam entrar em contato. – disse Nanda com aquele tom de preocupada de novo.

- Não quero arrumar problemas para você, mas é que as coisas estão realmente difíceis por casa. Até de boa parte das minhas roupas eu tive que me livrar, tudo de ótimas marcas, vendidas por pechincha.

Minha amiga pareceu se comover com a minha situação e prometeu que assim que tivesse oportunidade, falaria com algum superior, mas me avisou que não estava prometendo nada. Ainda assim, o caminho até meu uber foi feito com um sorriso de esperança no rosto.

Como já comentei antes, estava acostumada com as coisas acontecerem de forma muito fácil e natural para mim, e quando dia após dia eu ficava sem uma resposta de Fernanda, mas ansiosa eu ficava. Duas semanas inteiras se passaram, a situação financeira continuava a piorar, a relação amorosa já quase não existia, mas naquela altura da minha vida eu nem me importava mais, meu namorado continuava me apoiando quando eu precisava e isso me bastava. Até que finalmente recebi uma mensagem de minha amiga, direta e clara.

“Amiga, consegui marcar uma reunião para você na próxima terça, o endereço e horário ainda vão ser repassados. Vá bem elegante, a aparência é de muita importância para este trabalho e não se atrase. Espero que você não desista.”

Dois dias depois eu recebi o endereço e horário da reunião, era um local bem localizado no centro da cidade, em um prédio de escritórios de alto padrão. No dia em questão, eu vesti um terninho branco e colado no meu corpo, nada vulgar, que ainda havia me sobrado da época da fartura, um salto e uma bolsa combinando, meus óculos tinham um grau baixo, mas com o look me deixava com um ar ainda mais elegante. E 30 minutos antes do horário marcado, eu já estava pegando meu crachá na portaria do prédio e me preparava para subir até o vigésimo andar.

Ao entrar no escritório, falei com a recepcionista que me encaminhou para a sala de espera ao lado. Não pude deixar de notar a decoração e a mobília, quase toda negra e dourada e muito elegante, nada exagerado, tudo parecia ter sido selecionado minuciosamente para estar ali.

Na sala, a impaciência e ansiedade cresciam a cada minuto que se passava e se aproximava do horário marcado para a entrevista. Também percebi que apesar de alguns assentos espalhados pela sala, somente eu estava ali e começava a me perguntar se mais alguém já se encontrava sendo entrevistada. Porém minha curiosidade foi logo sanada, quando exatamente no horário que estava marcada a reunião, a porta dupla de madeira do outro lado da sala se abriu, e por ela passou um senhor branco que deveria ter seus 50 para 60 anos, estando muito bem conservado para a idade, extremamente bem vestido, com um terno perfeitamente alinhado, óculos de armação redondas, sapatos muito bem engraxados e barba e cabelos bem cortados e aparados.

- Senhorita Nathalia! – me estendeu a mão para um aperto - Que prazer lhe conhecer, me chamo Moacyr e sou o responsável pelo departamento de atendimento particular e advogado da clínica. Conduzirei a primeira parte da entrevista. Por favor, entre.

E se movendo um pouco para o lado, me deixou seguir na frente e veio alguns passos atrás. A sala em que estávamos seguia o padrão de elegância de todo o escritório e em minha frente havia uma grande mesa de madeira de lei e três cadeiras, a do Sr. Moacyr e do outro lado haviam mais duas, porém só eu ocuparia uma daquelas cadeiras hoje.

Após assumirmos nossos lugares e trocarmos algumas amenidades, o Sr. Moacyr se levantou e foi até um bar discreto, mas bem servido de bebidas e colocou uma dose generosa de uísque e me ofereceu alguma bebida. Normalmente não sou de beber, por causa da academia e a dieta, mas como estava nervosa, disse que aceitava uma taça de champanhe, já que tinha visto que ele possuía uma garrafa de excelente marca que costumava beber uma taça nas viradas de anos.

De volta aos lugares e eu bebericando da minha taça, o Sr. Moacyr baixa o seu copo, e me encara por um curto período, mas o suficiente para me deixar desconfortável. Ele então abre uma gaveta de sua mesa e tira uma pasta com alguns documentos.

- Então Srta. Nathalia...

- Nathalia – o corrigi, no impulso, acho que já sob efeito do álcool – Fica menos formal.

- Nathalia – ele prosseguiu – Antes de mais nada, tenho certeza que você possui muitas duvidas quanto aos atendimentos, pacientes, rotinas e tudo mais. Só que para prosseguirmos, devido a natureza discreta dos nossos pacientes, preciso que você assine este termo padrão de confidencialidade. Pode levar o tempo necessário para ler e se tudo estiver de acordo você assina ao final de cada folha. Caso você não aceite, infelizmente não poderei passar mais nenhuma informação à senhorita e terei que encerrar a reunião aqui mesmo. Mas como eu disse, leve o tempo necessário para ler os termos do contrato.

- Eu não deveria ter um advogado comigo para ler este tipo de documento? – disse mais como um gracejo, que eu esperava que ele tivesse identificado assim.

- Como eu disse, devido a natureza discreta dos nossos pacientes isso não será possível. – respondeu com um sorriso de canto de boca. – Mas garanto que o texto está muito bem redigido e qualquer dúvida, eu garanto que sou um advogado decente e posso ajudar.

Enquanto eu lia os termos do contrato, que realmente não era muito técnico, o Sr. Moacyr foi se servir de uma nova dose de uísque e me trouxe outra taça de champanhe. No fim das contas o contrato era padrão, mas amarrava bem as questões de confidencialidade. Como eu estava desesperada pelo emprego e corajosa pelo álcool, resolvi assinar. Afinal de contas, segundo o contrato, se eu não concordasse com o emprego eu poderia simplesmente sair, desde que jamais abrisse a boca para ninguém.

- Muito bem, Nathalia! A Fernanda avisou que você estava disposta a somar no nosso time, porém isso é algo para acontecer em outro momento ainda. Como você leu neste primeiro contrato, a natureza de tudo o que for discutido nesta sala, deve permanecer aqui. Então, você deve agradecer bastante a sua amiga, este nosso público é bastante exclusivo, então devemos ter somente as melhores na nossa equipe. E essa proposta só vem com algum tempo de dedicação, esforço e reconhecimento. Porém, você está sendo uma exceção. Nosso publico é muito variado na questão da idade, mas digamos que os idosos estão um pouco à frente na quantidade. E devido trabalharmos com idosos, você precisará fazer uma bateria de exames, não podemos nos arriscar a fragilizar a saúde de nenhum dos pacientes. Após isso, estando tudo ok, você será chamada para assinar seu novo contrato, então será apresentada ao trabalho junto com a Fernanda. Alguma dúvida?

Eu tomada pela coragem do champanhe, perguntei sobre a questão do pagamento.

- Bom, isso varia muito, de acordo com o paciente, o tratamento, entre outras coisas. Mas normalmente o paciente paga você após o atendimento, em dinheiro normalmente, por questões fiscais geralmente. A clínica recebe a parte dela quando o atendimento é marcado. E geralmente eles gostam de dar presentinhos também, nós como empresa fazemos vista grossa, mas não encorajamos vocês a pedir por tais presentes. Um relatório mensal é feito pelos pacientes e eles são perguntados sobre isso. Mais alguma dúvida? Prometo falar mais após seus exames e a assinatura do próximo contrato.

Me negando a perguntas mais alguma coisa, me retirei da sala e na recepção já havia uma lista de exames que eu teria que fazer, todos bancados pela clínica. A lista não era pequena, ia desde exames mais básicos, até exames como de gravidez ou IST’s. Do jeito que eu notava as coisas, Deus me livre passar alguma coisa para os pacientes. Agilizei tudo o que podia e tive que esperar uma semana pelos resultados. Foi uma semana tensa, tinha o trabalho, academia, estudar sobre saúde do idoso, já que era essa a maior parte do público que eu atenderia. Meu namorado ia ficando cada vez mais para o canto. Mas ele jurou que entendia.

Na semana seguinte, no mesmo horário eu estava sentada, entregando os resultados dos meus exames, e lia meu novo contrato, enquanto bebia da terceira taça de champanhe. Basicamente o novo contrato falava dos atendimentos domiciliares, que prestaríamos serviços pela empresa, entre vários outros dados técnicos. Mas sempre focava na questão do sigilo máximo. A grande verdade é que eu assinaria o contrato de qualquer jeito, pelo que eu vi, uma tal de hora-extra plus faria meu faturamento aumentar em umas 8 vezes, isso trabalhando um pouco mais do que o costume.

Após tudo finalizado, Sr. Moacyr ficou de me avisar de meu primeiro atendimento assim que fosse marcado, e que eu apenas acompanharia uma outra fisioterapeuta e após alguma experiência, passaria a atender sozinha quando solicitada. Voltei para casa alegrinha e excitada devido ao champanhe, meu namorado estava em casa me esperando. Contei para ele que havia assinado um novo contrato, mas não falei muito sobre, pois as clausulas de confidencialidade me proibiam de contar as coisas para minha família também, e como ele parecia não se importar muito, ficou por isso mesmo.

Como estávamos um tempo sem transar, após alguns beijos, coloquei uma musica no som do quarto, e comecei a dançar e retirar lentamente aquele terninho que eu estava usando, peça por peça, até ficar peladinha. Já disse o quanto gostava do meu corpo e o quanto batalhava para que ficasse do jeitinho que eu gosto, sempre me destaquei pelo bumbum grande e pernas malhadas, mas ultimamente tenho adorado muito meu abdômen, os gominhos estavam cada vez mais destacados e os pelinhos dourados, bem pequenos, davam todo um charme.

Quando voltei a beijar meu namorado, para minha frustração, bastou duas reboladas em seu colo e logo ele gozou, sem nem mesmo me penetrar, dessa vez foi inevitável esconder minha frustração ao ouvir de novo suas desculpas. Vendo que o clima não ficou legal, logo ele foi embora e eu fui para o banheiro me masturbar até gozar 2 vezes. Fui dormir ainda frustrada e com tesão, acabei demorando a pegar no sono. Ao acordar tive ao menos uma ótima notícia, Fernanda havia me enviado mensagem dizendo que meu primeiro paciente particular seria na sexta, e o melhor eu acompanharia o atendimento com ela. Me senti menos nervosa por saber que acompanharia alguém que eu conhecia, assim poderia pegar mais dicas com ela.

Na sexta pela manhã, pós-academia, ao chegar ao trabalho me deparo com uma pasta escura me esperando, com detalhes do paciente que eu acompanharia o atendimento. Uma ficha até que detalhada demais.

Seu José, o paciente, era um rico fazendeiro e agora empresário em vários ramos na cidade, 65 anos, patriarca de uma família de 3 filhos, 2 homens e 1 mulher, e 4 netos, sendo o mais novo com 16 anos de idade. Viúvo da primeira esposa, estava no segundo casamento com uma mulher de 40 anos. O sr. José havia caído e estava fazendo algumas sessões de reabilitação e fortalecimento, principalmente com a ajuda de pilates. Quanto ao comportamento, era anotado que as vezes ele tinha resistência em fazer as atividades e possuía um temperamento forte.

No fim do expediente, me dirigi ao banheiro para tomar um banho e me preparar para o atendimento, segundo Nanda, um carro iria nos buscar e nos deixar em casa. Na bolsa já estava a roupa que eu usaria durante a ida até a residência do Sr. José e uma outra roupa mais confortável para o pilates. Ao terminar de me arrumar, fui encontrar minha amiga no hall da clínica, Nanda estava lindíssima, com roupas brancas e seus cabelos amarrados em um perfeito rabo de cavalo, a maquiagem era quase básica, exceto pelos lábios, que carregavam um batom bem vermelho.

- E aí amiga, nervosa? – Ela me cumprimentou.

- Quase tanto quanto você. – Respondi brincando, mas ainda era verdade. Ela aparentava estar bem nervosa também.

- Acho que é normal, é a primeira vez que eu sou “instrutora” de alguém. – disse ela, fazendo o gesto das aspas com os dedos. – E normalmente as fisios começam aos poucos, o Sr. José é um paciente... difícil de se trabalhar as vezes.

Ela parecia nervosa, pouco antes de eu pedir mais explicações, o nosso motorista chegou. Não era um uber, e sim um motorista particular mesmo, estava esperando ao lado da porta traseira de um sedã preto, de vidros bem escuros. Eu não conheço muito de carro, mas sabia que esse custava bem caro. O motorista se dirigiu ao seu lugar após fechar a porta quando a ultima de nós entrou e por dentro pude perceber que o carro era mais bonito ainda, todo em coro legitimo, um painel e volante cheios de botões e telas e um som de ótima qualidade que tocava uma música calma e relaxante.

A viagem pareceu durar uma eternidade, primeiro porque eu não sabia o endereço e segundo, Nanda não estava muito para conversas, ela realmente parecia nervosa, o que me deixava nervosa também. Logo já estava imaginando a imagem de um velho ricaço e chato, que usava do dinheiro para humilhar os outros. Já criei ranço dele, antes mesmo de conhece-lo. Após o que passou ser uns 40 minutos, nos afastamos do centro da cidade e chegamos a uma chácara grande, em um bairro mais distante da cidade. O carro reduziu velocidade o suficiente apenas para o porteiro levantar a cancela automática após ser reconhecido.

Eu já havia visto casarões e pequenas mansões, mas nada se comparava ao que estava diante dos meus olhos e minha amiga sorriu ao perceber meu espanto. Uma mansão de vários pavimentos se erguia ainda distante, cercada por um belo e gigantesco jardim, campo de futebol, piscina com uma casa, grande o suficiente para uma família de 5 pessoas morar com folga e uma garagem com vários carrões e algumas motos. O motorista, que não falou a viagem inteira, manobrou até o pátio em frente a casa gigante, onde uma mulher muito bem vestida esperava.

- Oi Nanda! Você deve ser a Nathalia? Muito prazer, sou Stela, a esposa de José! – cumprimentou de forma simpática, aquela mulher que tinha 40 anos, mas aparentava no máximo 35. Muito bem cuidada e bastante perfumada, a mulher estava com tudo em cima, logo se dirigiu novamente a minha amiga – Ele está no estúdio, ta naqueles dias deles. Vê se pega leve ok? Não quero perder a noite toda com ele de novo.

E logo se despediu e voltou para dentro de casa e nós para dentro do carro, que nos levou, mais nervosa ainda após aquele aviso enigmático de Dona Stela, até a casa da piscina, que eu descobri que havia sido transformado em um estúdio completo de pilates, uma academia mais do que modesta, uma sauna e é claro um banheiro completo.

- Ai amiga! Tô nervosa tanto quanto você, mas no fim das contas, você vai ver que compensa muito e super vale a pena o pagamento. Você vai ver só. – E me deu a mão, gelada, e juntas entramos no estúdio.

Ao entrarmos no estúdio, muito bem montado e climatizado, sentado em uma poltrona confortável e vendo tv em um desses canais de leilão de gado, estava um senhor negro que por falta de palavra melhor, vou dizer que ele era enorme, não obeso, apesar da barriga aparente. O Sr. José tinha mais de 1,90 de altura, braços fortes e barriga grande, o seu biótipo lembra aqueles atletas que carregam muito peso. Seu rosto tinha traços duros e um espesso bigode com poucos cabelos negros ainda, quase todos eram brancos. Na sua cabeça faltava cabelos em boa parte. Ele emanava uma aura que me deixou paralisada.

- Nanda! – bradou ele ao nos ver, com um sorriso grande no rosto – Que bom revê-la! Essa bendita perna doeu a semana toda. Estava ansioso pela sessão de hoje! E você... é?

- Sou a Nathalia, Sr. José. Estou em experiência e hoje vou acompanhar a Nanda no seu atendimento, mas pode contar comigo para o que precisar! – tentei ser a mais agradável possível com aquele possível novo paciente ricaço.

- Do jeito que estou. Toda ajuda é bem-vinda! – gracejou aquele senhor, enquanto envolvia com sua mão grande e calejada, a minha mãozinha.

- Nem pense em me trocar senhor! – brincou Nanda – Hoje a Nathy está aqui somente para assistir como é o atendimento, se o senhor continuar fazendo questão de não melhorar, eventualmente ela vai atender o senhor!

E dando uma risada nós nos dirigimos ao banheiro para nos trocarmos, enquanto o Sr. José se trocava em outra sala. Enquanto nos trocávamos, notei que pela calcinha minúscula de Nanda, vazava bastante pelos, mas não comentei nada, pois era a primeira vez que ficávamos com tão pouca roupa na frente uma da outra. Seus seios também eram lindos e com mamilos marrom clarinho, tinha um piercing de argolinha no esquerdo e o que achei o maior charme era suar marquinha de biquini, era tão pequena na parte de cima que deixava propositalmente, uma quantidade igual de suas aréolas estavam para fora da marquinha, mostrando já de cara uma parte dos seios, se ela não arrumasse direitinho o top. Na hora eu já quis fazer nos meus também.

Já de volta ao estúdio o Sr. José trajava uma roupa bem mais confortável, um short longo e largo e uma camiseta que mostrava seus braços fortes, mas colava na barriguinha avantajada. Nanda pediu para eu me sentar em algum ponto do tatame e observar, o que fiz na hora. E após colocar uma playlist com musicas sertanejas que o Sr. José gostava, iniciou-se a sessão de alongamentos, antes de começar o pilates mesmo. Eu ajudava pegando algum objeto ou outro para Nanda, pelo que eu pude perceber, naquele dia parecia ser um bom dia para o Sr. José, pois ele não reclamou de nenhum alongamento, estava sorridente, soltava sempre um flerte ou outro, e Nanda e eu apenas sorriamos. Minha amiga o ajudava a se alongar em muitos movimentos, usando seu corpo para forçar um pouquinho mais no exercício, já que ela também não era alta, o contraste de alturas ficava até engraçado. Ao levanta-se para iniciar o pilates eu tive meu primeiro choque, que eu esperava que não tivesse sido percebido por ninguém.

Na frente do short do Sr. José, se formava um volume grande. Dava para perceber que ele estava de cueca, mas ainda assim o volume se destacava. Eu rapidamente olhei para a tv, que ainda passava o mesmo canal de antes, só que em volume baixo, mas não conseguia me concentrar em nada. Minha amiga parecia simplesmente ignorar o fato e continuava o atendimento normalmente. Fiquei imaginando que deveria ser uma reação normal do corpo, já que minha amiga era uma gostosa e estava com o corpo colado no dele e com as mãos es suas pernas, próximo ao seu pênis. Tentei desencanar, mas quando voltei a olha-los, podia jurar que tinha um sorrisinho sacana no canto da boca daquele homem.

O tempo parecia se arrastar e sempre que eu olhava discretamente para o volume de seu short, parecia maior. Após 45 minutos, Nanda anunciou o fim da sessão de pilates e me chamou para ajudar um pouco no alongamento do Sr. José. E eu caminhei tremendo para perto deles, torcendo para que não percebessem. Aquele homão e aquele grande volume, me deixavam desconcertada. E logo já tava próximo deles, próximo o suficiente para sentir exalar seu suor, um cheiro de suor diferente daquele que meu namorado tinha. E logo estava ajudando minha amiga, mas sem conseguir me concentrar direito. Quando se levantou, Sr. José pegou um colchonete e se dirigiu à sauna, sem olhar para nenhuma de nós. Isso deveria ser normal, pois minha amiga o seguiu logo em seguida e me chamou para ir junto.

- Agora a gente vai pra ultima parte do atendimento, lembra que hoje você vai precisar apenas observar e é lá que ele vai pagar a gente. Sei que você leu direitinho o contrato, então silêncio total sobre valores e o que mais for. Ok? Vamos.

“o que mais for” é o que me deixou ainda mais nervosa, mas sabendo que eu estava precisando daquele emprego a segui de perto. Sr. José já nos esperava sentado um dos degraus da sauna, ainda com as meias de pilates de bichinhos que a neta havia dado.

- Espero que não esteja muito quente para as senhoritas! – Ele disse, enquanto terminava de ajustar a temperatura.

- Não. Tudo ótimo! – respondeu Nanda por nós duas. – Então vamos começar?

- Me ajude aqui Nandinha! – Disse Sr. José de uma forma maliciosa, mas seus olhos estavam colados nos meus, me hipnotizando.

Minha amiga foi em sua direção e ajoelhou em sua frente e tirou suas meias, uma de cada vez, ainda de joelhos, colocou as mãos nas laterais do short e desceu lentamente, deixando só de cueca. Minha respiração ficou pesada, apesar de saber que roupas não era algo para se usar em saunas, eu não estava esperando isso. Assim como também não estava esperando que o volume dentro de sua cueca parecesse maior ainda, agora não conseguia disfarçar, meu olhar estava fixo em sua cueca, vendo qual seria a próxima ação de Fernanda. Percebi que enquanto tudo isso acontecia, aquele velho senhor não tirava os olhos de mim, o que me deixava mais nervosa ainda, pois eu sabia que ele estava me vendo manjar o seu volume. E o mais estranho, é que eu sentia que estava ficando molhadinha. Quando minha amiga baixou sua cueca, revelando todo aquele volume, eu parei de respirar devido ao choque, meus olhos ficaram muito arregalados e eu pude perceber o sorriso de safado daquele homem. Minha buceta melou quando vi todo aquele tamanho quase atingir o rosto da minha amiga, era muito grande, mas o que me assustou foi a grossura, era monstruoso. Daqueles paus que ficam apontados para baixo de tão pesado que era, com veias saltadas e um saco muito grande também, com poucos pelos brancos.

Sr. José deitou-se então no colchonete que havia trazido e logo eu me acalmei, vi que ele havia assumido a postura para fazer mais uma sequencia de alongamentos, deveria ser isso e ir embora, a situação deveria ser o motivo para tanto sigilo. Mas logo eu percebi o quanto eu estava enganada, quando Nanda se posicionou entre as pernas daquele homem, ajeitou os cabelos, segurou aquele pau gigante e levou aquela cabeça enorme e roxa em direção a boca. Meu mundo parou ali por alguns estantes, eu não estava conseguindo processar o que estava ocorrendo na minha frente, mesmo agora tudo se encaixando, tudo fazia sentido. Era obvio que não era apenas com massagem que a minha amiga poderia manter aquele padrão de vida, era obvio o porque de tanto sigilo e tão poucas fisioterapeutas atenderem. Mas ainda conseguindo fazer todas essas ligações, meu corpo e meus olhos estavam congelados naquela cena na minha frente.

O silencio era quase absoluto naquela sala, exceto pelo barulho do boquete bem molhado que minha amiga se empenhava em fazer e os gemidos roucos e grossos que o Sr. José emitia. Por um lado, eu estava indignada, o que eles esperavam? Que eu me prostituisse para esses ricaços? Por outro, eu não podia negar que estava hipnotizada pela cena que eu via, minha bucetinha ensopou de vez quando percebi o Sr. José me encarando, enquanto a cabeça da minha amiga fazia repetitivos movimentos de subida e descida, mas conseguindo colocar na boca mesmo, um pouco mais do que a cabeça, o que já era muita coisa. Entre pequenas engasgadas com aquela cabeçorra na garganta e longas lambidas do topo ao saco daquele mastro, aquele pauzão preto ia sendo pintado pela saliva e o batom de Nanda, que já não existia em seus lábios. O que me chamava a atenção, era ver o quanto ela parecia se deliciar de verdade, ou ela era uma excelente atriz.

- Isso minha putinha, mama seu macho bem gostoso! – disse Sr. José, enquanto batia com seu pau babado no rostinho da minha amiga. Eu nem imagino o quanto aquilo deveria ser pesado.

- Sr. José! O que já falamos sobre esse linguajar? – ela ralhou, mas com um sorrisinho no rosto que mostrou que não se importava de verdade.

- Não consigo me controlar com uma delicia de chupada dessas. E por falar em delicia... e aquela ali? Vai participar da festa?

- Negativo, o senhor sabe das regras – disse Nanda se levantando e começando a tirar a roupa – Hoje ela só observa o atendimento. Depois, se ela quiser continuar com os atendimentos, aí pode ser que aconteça, mas até lá... o senhor vai ter que se contentar comigo apenas. – E se posicionou com uma perna de cada lado do corpo daquele negão, se preparando para sentar-se sobre aquela montanha de carne e veias.

- Então me prometa, garota! Quando você começar a atender, eu serei o primeiro!

Ele não pedia, ele exigia e me olhando nos olhos eu não consegui responder, minha voz havia sumido e meu corpo sozinho fez a minha cabeça balançar em um sinal de afirmativo, nem eu sabia o que estava fazendo.

- Satisfeito? – Nanda chamou a atenção do Sr. José. – Agora se preocupe comigo, ou o senhor já pensa em me trocar? – Nanda fingiu ciúmes.

- Jamais, minha gostosa. Você é uma das minhas favoritas!

- Então deixe comigo, prometi para dona Stela que ia pegar leve com o senhor. Acho que ela deve ter planos para hoje.

E mais uma vez eu fiquei chocada. Quer dizer que a mulher daquele homem sabia do que estava acontecendo? Esses ricaços são bem excêntricos mesmo. Logo meu choque foi substituído por outro, quando lentamente a bucetinha da minha amiga começou a engolir aquela rola preta. Lentamente ela foi sentando, e acolhendo cada vez mais uma pequena parte daquele caralhão, sempre gemendo baixo, enquanto aquele homem bufava e suava. Até que chegou em um ponto que ela parou de descer e apenas rebolava.

- Nathy! Vem aqui perto amiga! – Ela me chamou, enquanto delirava naquele pauzão. – Esse é o máximo que eu aguento na bucetinha, e é incrível que quando chega aqui... basta umas reboladinhas... e eu goooooozo muitooooo!!!

E minha amiga passou a rebolar cada vez mais rápido naquela pica, enquanto gozava, gemendo muito alto dessa vez, pintando o pau daquele homem com seus líquidos, e exalando pelo ar o cheiro do seu gozo. Tudo isso pertinho dos meus olhos, meu corpo havia se movido sozinho para perto deles, logo que ela chamou.

Ela desmontou daquele homem, ainda ofegante, mas logo se adiantou para chupar e deixar o pau do Sr. José limpinho dos seus próprios líquidos, enquanto sorria e olhava para mim. Quando ela terminou, viu que eu estava ainda abismada com tudo que estava acontecendo, me deu um selinho maroto, já que eu estava perto e já voltou para sentar naquele cacetão, só que agora de costas para ele. Aquele selinho, com gosto de pica de outro macho desencadeou uma onda de tesão em mim que eu não esperava, e enquanto aquela bucetinha peludinha ia engolindo aquele monstro, minhas pernas começaram a se esfregar uma na outra e minha bucetinha pulsava, vendo aquela carinha de dor e prazer e ouvindo aqueles gemidos carregados do mais puro tesão, não demorou nada para que eu gozasse, sem nem mesmo me tocar e gemi alto vendo aquela cena.

Pela primeira vez, após gozar, pensei em meu namorado e um leve sentimento de culpa bateu em mim. Mas os gemidos da minha amiga não deixavam eu me concentrar nesse sentimento. E olhando para os dois transando na minha frente, eu me perguntei se isso era foder de verdade e se sim, o que eu tinha feito até então com meu namorado? Pois nunca cheguei nem perto do tesão que senti vendo os dois transarem.

Após muitas sentadas, aquele monstro avisou que ia gozar. Nanda desmontou de cima e foi chupar aquele pauzão, dando uma atenção especial ao saco enorme. Depois de algumas chupadas e punhetadas, ele gozou urrando e me olhando, senti uma nova onda de tesão e mais uma vez fiquei bem molhada. Minha amiga engoliu cada gotinha do leite daquele homem, que não havia sido muito, mas o que saiu era bastante espesso, e depois deixou aquele pauzão limpinho. E eu percebi que mesmo amolecendo, aquele pau continuava a ser muito maior do que aquele que eu tinha em casa.

- Bom meninas, adorei a sessão de hoje. Estou ansioso em ser seu primeiro paciente particular, Nathy! Prometo que serei generoso. – disse ao se vestir e se retirar para a entrada da casa, onde um outro motorista o aguardava em um outro carro.

- Vou só me jogar uma água e vamos para minha casa, lá a gente conversa! – disse minha amiga se enrolando em uma toalha e dirigindo ao banheiro. – Sempre prefiro o banho em casa.

Como estava atônita só concordei com a cabeça e quase não falei mais nada. A viagem de volta foi mais rápida e ainda mais silenciosa. Eu ainda estava aérea, e com um envelope lacrado em minha bolsa, estava muito curiosa para saber o conteúdo, mas antes de tudo, tentava formular uma lista de perguntas para minha amiga e ela teria que me contar tudo, nem que levasse o fim de semana inteiro...

Desculpem se o texto ficou longo, mas gosto de detalhes e espero que gostem também. Peço também que votem, qualquer nota mesmo, e conto sempre com suas criticas construtivas. Vou tentar não demorar tanto novamente. Até breve, Nathy.

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Comentários

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claro que voto! adorei o conto e quero mais! adoro detalhes...

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