Terça feira, dia de consulta com a psicóloga, mas depois do que tinha acontecido acho que não teria psicológico para encontrar ela.
Muito aflito fui até a consulta sentei e por mais que tudo tivesse passado, tentei ficar o mais calmo possível.
Ela disse: Está tudo bem, Vinícius?
Eu disse: Está um pouco confuso, ainda tem coisas que fico pensando.
Ela disse: Quais ?
Eu disse: Entrando nessa sala e você com uma roupa bem sexy, com uma poltrona com amarras e corrente me dominando e possuindo, não consigo pensar em vim aqui e trabalhar meu psicológico, só consigo pensar na excitação e seu domínio por mim.
Ela disse: Realmente você tem um tesão em ser controlado e humilhado por mulheres.
Eu disse: Isso é ruim?
Ela disse: Quando esse controle sai das quatros paredes e vai além, isso pode trazer vários problemas.
Eu disse: Quais ?
Ela disse: Eu mesma que nunca tive vontade nisso, mas a sua condição vulnerável me cobiçou a sentir prazer com isso.
Eu disse: Como assim?
Ela disse: Duas crianças na escolas nenhuma delas tem um gene de superioridade, mais uma é bem franzina e outra e bem evoluída, a criança franzina vai apanhar e sofrer bullying. Não está no gene, mais a condição de vulnerabilidade, hoje você apresenta essa condição com qualquer mulher, isso se torne perigoso para você.
Eu disse: Como ?
Ela disse: Você tem quase 30 anos, um homem formado, mas quando você se apresenta para elas, elas deixam de ver um homem e passam a ver um moleque.
Eu ficava sempre perplexo com ela, tinha vários socos no estômago.
Eu disse: Mas não sou franzino.
Ela disse: Você por não ter um pênis grande, se coloca nessa condição, pois sabemos que alphas são pessoas que se acham privilegiados, que são bons em tudo. E como você não se acha bom suficiente se coloca nessa posição, e acaba transmitindo essa vibe. Nós mulheres quase temos o 6 sentido e a gente pega esses sinais muito rápido.
Eu disse: Como mudo isso ?
Ela disse: Em vez de ficar obcecado com oque as mulheres querem, cuide do seu objetivo, ser digno para a mulher que vai entrar na sua vida.
Eu disse: Parece bom.
Ela disse: Certo, tem algo que queria me contar?
Eu disse: Aconteceu algo esse final de semana.
Ela disse: Me diga.
Eu disse: Participei de um trisal.
Ela ficou surpresa e disse: Me conta tudo!
Eu fui contando e ela foi fazendo caras e bocas.
Ela disse: Ele tinha um pau enorme e seu pequeno como você se sentiu ?
Eu disse: Fiquei impressionado com o pau dele, ainda bem que ninguém mencionou ou fez nenhuma humilhação para me constranger.
Ela disse: Só de você olhar para o dele e depois o seu certamente já era um constrangimento suficiente.
Ela tinha perdido seu lado profissional, ela estava excitada ouvindo a história.
Continue contando.
Ela disse: Mentira, ele gozou dentro dela ?
Eu disse: Sim.
Ela disse: Enquanto ele chupava o seu pau, você assistiu ele enchendo a perereca dela de sêmen.
Eu disse: Sim.
Ela disse: Meu Deus cara, iae ?
Eu disse: Eu limpei a ela com a boca lá embaixo.
Ela colocou a mão no rosto e ficou toda vermelha.
Ela disse: Não, você não fez.
Eu disse: Sim, eu fiz.
Ela riu e disse: Como foi ?
Eu contei para ela nos mínimos detalhes.
Ela disse: Sabe, acho que eu também gostaria que algum homem me limpasse, me sentiria vingada, pois sempre tem um idiota que goza na boca ou rosto sem nos avisar, então seria bem satisfatório ver e sentir isso.
Eu engoli seco.
Eu disse: Gostaria de limpar você.
Ela ficou bem vermelha.
Ela disse: Lamberia o esperma do meu marido?
Eu disse: Se tivesse lá embaixo com toda certeza.
Ela ficou igual um pimentão, sua buceta certamente estava encharcada de tesão, meu pau duro era evidente, muito tesão acumulado naquela sala.
Eu continuei falando, ela começou a rir na parte em Romana fez meu pau de microfone, gemia igual uma cadela enquanto o Fred arrombava o seu cu.
Ela disse: Queria muito ter visto isso. Até agora não consigo tirar da mente o seu amigo com um pau grande e sua patroa deitada na cama e os dois olhando você, lamber e sugar todo o esperma dele da buceta dela.
Meu pau pulsava de tão duro que estava.
Ela disse: Você se masturbou pensando na lembrança.
Congelei aquele momento.
Eu disse: Sim.
Ela se levantou, o clima ficou um pouquinho tenso, ela foi até atrás de mim.
Ela disse: Fique de pé.
Eu fiquei.
Ela disse: Pode tirar o seu pequeno para fora.
Eu relutei.
Ela disse: Pode tirar.
Eu tirei.
Ela disse: Isso mesmo, se masturba, lembra como era o sabor do esperma dele, o gosto da textura, a humilhação.
Eu comecei a me masturbar mais forte.
Ela disse: Você pode se soltar, você pode ser você comigo, não há vergonha nisso.
Eu sem pensar muito, continuei me masturbando, ela passou a mão nos meus peitos.
Ela disse: Tô com tanto tesão que você não faz ideia, vou transar tanto com o meu marido, vou pedir para ele gozar dentro da minha buceta.
Eu fechei os olhos e fiquei imaginando.
Ela disse: Está imaginando eu dando para meu marido e você olhando, esperando ele deixar ela toda suja e imunda do esperma dele.
Eu disse: Sim.
Ela disse: Vou trazer minha calcinha suja de esperma dele para você lamber.
Aquilo foi o ápice, gozei tão forte que foi longe, sujando o carpete da sala dela, foi quatro jatos e sem falar os dedos melados.
Ela disse: Lambe os dedos para ver.
Eu lambi a minha porra fresca.
Ela disse: Bom garoto, agora lambe o chão.
Fiquei de quatro ainda ofegante e lambi.
Ela disse: Isso mesmo, minha cadelinha.
Ela pressionou meu rosto no carpete de leve, ela me dominava, enquanto eu chupava todo o meu esperma.
Ela disse: Adoro tudo o que aprendo com você.
Eu disse: Tá bem.
Ela disse: Agora saia que eu estou atrasada para o meu almoço.
Eu paguei pela sessão e sai, certamente ela iria transar com o maridão