O DESPERTAR SEXUAL DE JOEL - CAPÍTULO 2: NA BOCA E NO CÚ, MAS TAMBÉM ROLOU UMA DP

Um conto erótico de Escrevo Amor
Categoria: Gay
Contém 2043 palavras
Data: 05/02/2025 05:33:50

A vida de frentista não é complicada, mas também não é moleza. A rotina é tranquila no geral, mas de madrugada as coisas mudam. É quando aparecem os bêbados, os alterados e aqueles que parecem querer testar a nossa paciência. Ainda assim, não posso reclamar. O dinheiro entra, e os clientes... bem, eles estão cada vez mais frequentes.

Às vezes, eu me pergunto por que topei essas aventuras. Poderia só fazer meu trabalho e ir pra casa, mas, sinceramente, eu gosto. Gosto dos olhares, da adrenalina, da sensação de perigo. Talvez seja essa minha veia safada que fala mais alto.

As primeiras semanas foram uma mistura de ansiedade e novidade. Não era só sobre abastecer carros ou calibrar pneus – tinha o lado "extraoficial" da coisa, e eu já estava começando a entender o jogo.

Teve uma noite, por exemplo, que foi inesquecível. Um caminhoneiro chegou por volta das três da manhã. Era um cara enorme, estilo urso, com barba cheia e braços que pareciam troncos de árvore. Ele me olhou de um jeito que fez meu corpo inteiro arrepiar. Não demorou muito para ele me chamar de canto, e eu sabia exatamente o que ele queria.

Seguimos para o banheiro dos fundos. O espaço era apertado, mas isso só tornou as coisas ainda mais intensas. O som da respiração dele, o jeito como ele me segurava... era tudo bruto, mas ao mesmo tempo viciante.

— Você é um rapaz bonito. — ele me elogiou, enquanto me beijava.

— Gosta é? — provoquei, tirando a roupa e ficando só de cueca.

— Caralho! — ele exclamou, também tirando a roupa e deixando a mostra um pau grosso. — Cai de boca, seu putão!

— Seu pedido é uma ordem. — soltei, antes de ficar de joelhos no chão e passar a língua no pau dele.

O urso gemeu alto e fiquei mais excitado. O pau dele quase não cabia na minha boca, não era grande, porém a grossura era demais. O cheiro daquele homem me deixou embriagado. Peguei o lubrificante passei no meu dedo indicador e fiquei brincando com o meu cú.

— Posso rasgar esse cuzinho? — o urso perguntou.

— Claro, meu ursão! — exclamei, entregando uma camisinha para o homem, enquanto arrebitava a minha bunda.

Realmente, aquele homem tentou me rasgar. Usei as mãos para separar as nádegas e ajudar na penetração. O urso estava implacável e metia com uma velocidade violenta. O meu pau reagiu de uma maneira que nunca pensei na vida e pela primeira vez me masturbei enquanto um cliente me fodia.

— Era isso que você queria, né? — ele perguntou, enquanto estava implacável atrás de mim. As minhas pernas estavam tremendo.

— Sim. — respondi com dificuldade. O coração acelerado como as estocadas do cara.

Os meus gemidos foram silenciados pelo um tapa que o cliente deu na minha bunda. Caralho, que delicia. Nunca ninguém tinha me comido com essa intensidade. Eu intensifiquei a masturbação e não demorei para gozar.

— Porra, você dá melhor que suas colegas. Aguentou gostoso. — afirmou o urso, tirando o suor da testa.

— Valeu. — foi a única coisa que consegui dizer.

Quando saí de lá, minhas pernas ainda estavam meio bambas, e ele me deu um sorriso satisfeito antes de voltar para o caminhão.

Outra noite, aconteceu algo parecido. Dessa vez, eram dois caras, ambos no mesmo estilo urso. Chegaram juntos, rindo alto e se provocando. Um deles, mais atirado, fez um comentário direto, e antes que eu pudesse pensar, já estávamos indo para o banheiro.

Lá dentro, o ar parecia mais pesado, carregado de expectativa. Os dois tinham uma energia incrível, e eu me senti no centro de algo que, por mais louco que fosse, parecia certo naquele momento.

Como sempre, fiquei de joelhos e os dois colocaram os paus para fora. Puta merda, pensei quando vi os tamanhos. Um tinha em volta de 19cm, enquanto o outro 22cm. Sério, os maiores paus que já vi e seriam meus. Não me fiz de rogado e mamei gostoso, alternando entre um pau e outro.

Por causa dessas fodas, acabei pegando a mania de me dedar durante o sexo oral. É tão gostoso massagear a próstata, enquanto enfia um pau goela a baixo. Cara, e fui guerreiro. Um dos ursos, que era careca e tinha o pau menor, me viu com o dedo do cú e também me ajudou metendo dois dedos dentro de mim.

Dessa vez não ofereci camisinha, eles mesmo trouxeram os próprios preservativos e lubrificantes. Enquanto o careca me dedava, o cabeludo fodia a minha garganta. Quase vomitei em dois momentos, mas abri bem a boca e entrou sem problemas.

— Esse putinho é dos bons. — afirmou o careca, já colocando a camisinha e untando o pau com lubrificante.

— Fode gostoso, irmão.

— Pera aí, vocês são irmãos? — perguntei sem pensar.

— Sim. — o que estava à minha frente respondeu. — Mama mais, gostoso.

Era a primeira vez na vida que eu daria para dois caras dotados. O pau entrou sem problema, mas chegou uma hora em que pensei ter entrado tudo, só que ele enterrou mais. Soltei um grito que foi abafado pelo pau do outro.

Que sensação boa. O meu cú sendo arrombado por dois irmãos. Acho que ninguém vai acreditar quando contar. A minha linha de raciocínio vai para o brejo quando o cliente começa a estocar com força.

— Rebola pro papai. — ele pediu e obedeci com prazer. — Caralho, irmão. Você precisa provar.

— Fode mais um pouco. Vou colocar a capa.

Se o primeiro pau doeu, o segundo me fez ver estrelas. Tenho certeza que desmaiei por alguns segundos. Estava de quatro no chão, sendo fodido por um cara de 22cm. Nunca imaginei isso nem nos meus sonhos mais loucos. Enquanto me comia, ele puxava meu cabelo para trás.

De repente, o cliente careca me levantou. Fiquei confuso com a situação, mas ele pediu para eu ficar de frente e me carregou no colo me deixando todo exposto para o seu irmão. Era uma espécie de frango assado e, caralho, como foi bom. Eu me senti vivo e preenchido por dentro.

— Tá gostando, puto? — o cara dotado segurou meu rosto e apertou com força.

— Tô. Com força, vai. — pedi.

— Aguenta os dois? — o careca quis saber.

— Nunca tentei. Se quiserem. — disse.

O dotado deitou no chão e pediu para eu sentar em seu pau. A sensação me fez gemer alto. Em seguida, o careca veio por trás e meteu também. Os paus brigavam para conseguir um espaço dentro de mim. Apertei o peitoral do dotado e fechei os olhos.

— Que delicia, da porra. Mano, eu vou gozar. — anunciou o dotado.

— Vamos com força, cara! — o careca respondeu.

Eu estava sendo rasgado por dentro. Nunca senti tanto tesão. O movimento dos paus dentro do meu cú, caralho!!!!! Eu também vou gozar!!!! Soltei um grito, assim como os irmãos. Eles tirram os paus e me senti vazio por dentro. Havia um pouco de sangue nos preservativo. Quantas pregras eu perdi?

Quando saímos, eles me deram algumas notas dobradas e um sorriso cúmplice, como se aquele momento tivesse sido tão bom pra eles quanto foi pra mim.

Voltei para o balcão onde Paloma e Lucas estavam, rindo de algo que eu provavelmente tinha perdido. Eles estavam cobrindo o meu "descanso", que, convenhamos, não era exatamente repousante. Peguei uma garrafa de água e sentei no banquinho ao lado.

— E aí, garanhão? Como foi o trio? — Paloma perguntou, dando uma risadinha enquanto mexia no celular.

— Intenso, mas lucrativo. — respondi, secando o suor da testa com a manga do uniforme. — Aqueles dois... Irmãos, né?

Lucas levantou uma sobrancelha e soltou uma risada debochada.

— Ah, eles já tentaram comigo várias vezes, mas eu não misturo as coisas. Sou só ativo, sabe? Essa é a minha regra de ouro.

Rolei os olhos discretamente, mas não comentei. Lucas sempre se achava o superior, como se ele fosse o padrão de moralidade em um trabalho onde ninguém estava numa posição exatamente exemplar. No fundo, ele estava tão na merda quanto todo mundo ali, mas adorava posar como o melhor do time.

— Claro, Lucas. O rei da pista. — Paloma revirou os olhos e voltou a digitar no celular.

— Só tô dizendo, é questão de saber o seu valor. — ele respondeu, cruzando os braços com um sorriso satisfeito.

Antes que eu pudesse responder, um caminhoneiro alto e robusto apareceu na entrada, gritando:

— Ô, Lucas! Tá na hora, amigão!

— Hora do show, queridos. — Lucas piscou pra mim e soltou. — Aprendam com o mestre.

Ele ajeitou a gola do uniforme, deu uma risadinha e saiu em direção ao caminhoneiro, cheio de pose. Paloma e eu nos entreolhamos, e ela balançou a cabeça.

— Esse cara não tem jeito. — murmurou Paloma, que foi atender um cliente que precisava de combustível.

— Não mesmo. — concordei, enquanto voltava a organizar os papéis no balcão. No fundo, eu sabia que todo mundo ali tinha seus métodos e segredos. Inclusive eu.

Por semana, estou tirando uma grana que jamais imaginei. Já comprei uma cama, um micro-ondas e até uma TV maior para o apartamento, tudo bem que eram de segunda mão, mas estava mobiliando tudo. Estou conseguindo equipar meu espaço do jeito que sempre quis. E agora estou de olho em alguns cursos técnicos online. Quero estudar algo que me dê mais oportunidades no futuro.

No final das contas, a vida anda movimentada. Entre o trabalho no posto e as minhas "aventuras" nos bastidores, sinto que estou finalmente começando a construir algo. Não é o caminho que eu esperava, mas, por enquanto, tá funcionando.

Quando Fernando chegou ao meu apartamento naquela noite, ele parecia um pouco tímido, mas com aquele sorriso encantador que já tinha me conquistado. Assim que entrou, olhou ao redor e soltou um comentário.

— Uau, Joel, você realmente deu um upgrade aqui. Tá ficando incrível.

Eu dei de ombros, tentando não parecer tão orgulhoso, mas a verdade é que ouvir isso dele fazia todo o esforço valer a pena.

— Tô tentando, sabe? Não é fácil, mas aos poucos vai tomando forma.

Ele se aproximou, olhando os detalhes. O tapete novo, a TV maior, até a cafeteira que eu tinha comprado recentemente. Para mim, era só um jeito de tornar o lugar mais habitável, mas o jeito que ele olhava, como se cada objeto contasse uma história, me fez ver o apartamento com outros olhos.

— Você é incrível, Joel. — ele disse de repente, me pegando de surpresa.

— Não exagera, cara. — eu ri, meio sem graça.

— Não tô exagerando. — Fernando insistiu, sentando no sofá e me puxando para sentar ao lado dele. — Você saiu do nada, tá construindo sua vida... É inspirador.

Olhei para ele, tentando não demonstrar a mistura de emoções que aquelas palavras despertaram. Era estranho ouvir algo tão genuíno. Eu estava acostumado com olhares e elogios mais... carnais. Mas com Fernando era diferente. Ele parecia ver algo em mim que nem eu enxergava.

Nos beijamos, mas logo percebi que ele estava mais contido do que nas outras vezes. Ele segurou minha mão, os olhos castanhos fixos nos meus.

— Posso pedir uma coisa? — perguntou.

— Claro, o que você quiser.

— Só quero ficar aqui, deitado, abraçado com você.

Confesso que a princípio estranhei. Meu instinto era sempre o de avançar, de mergulhar de cabeça nos desejos. Mas havia algo no pedido de Fernando que me desarmou. Ele não queria meu corpo; queria algo mais profundo. Algo que, para mim, sempre foi mais difícil de entregar.

Nos deitamos no sofá, e ele me abraçou, encaixando-se perfeitamente ao meu lado. A sensação era nova, mas de um jeito bom. Era calor, segurança, algo que eu não estava acostumado a sentir.

Enquanto ele descansava a cabeça no meu peito, minha mente começou a correr. Ele era tão... diferente. Fernando era bom, puro, alguém que poderia ter uma vida normal, longe das coisas que eu fazia para sobreviver.

"Será que eu vou estragar a vida desse garoto?", pensei, sentindo um peso no peito. Eu gostava dele, mais do que queria admitir. Mas também sabia que minha vida não era exatamente um mar de rosas.

Ainda assim, naquele momento, deixei os pensamentos de lado. Ele me apertou um pouco mais forte, como se estivesse pedindo silenciosamente para eu ficar ali, presente. E foi o que fiz.

Por aquela noite, pelo menos, deixei o mundo lá fora. Fernando estava ali comigo, e eu só queria aproveitar o instante. Amanhã, as dúvidas poderiam esperar.

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Comentários

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Adoro esta vadiagem e curtiria muito saber de todas suas saidas e adoraria ver algumas fotos dest loucuras, vamos conversar, tenho algumas ideias para te dar, me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

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