Bem-Vindos À Ilha!, 2

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 3453 palavras
Data: 05/02/2025 06:57:11

2. Yumi

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Uma casinha simples, rosa e branca, lá perto do bairro central. Ali funcionava a clínica da Dra. Yumi, a terapeuta da ilha. Curiosamente, quem fez a placa da entrada esqueceu uma das letras, e assim ficou "Dra. Yumi, Psicoteraputa", mas ela não mandou arrumar porque achou interessante, já que sua prática clínica era mesmo uma putaria. Mesmo assim, ela era famosa por realmente conseguir ajudar as pessoas em seus conflitos interiores.

Denise, apenas uma rua acima, sabia que sua situação não era normal. Pelo filho, ela tinha escolhido ficar na ilha. Por ele, havia entregado todas as roupas. E, mais cedo ou mais tarde, seria liberal como todos na ilha. Porém, já estavam há um mês naquele lugar, e, desde que tiveram que ficar definitivamente nus, ao fim da primeira semana, Denise não colocou os pés na rua.

Ela abria a janela do quarto e via as pessoas passando para lá e para cá, naquela ilha linda e exuberante, mas não conseguia dar esse passo. Estar com aquelas pessoas era quase sinônimo de transar com elas, e, apesar disso já nem soar tão mal assim para ela, não conseguia fazê-lo.

Alguns dias antes, Beto mostrou toda sua gentileza e paciência, dando apoio máximo à mãe, logo depois de um sexo anal bem intenso no sofá da sala:

- Eu prometo, mãe, que enquanto a senhora não estiver preparada, eu também não vou passar a pica em mais ninguém - limpando a piroca com um lencinho umedecido

- Ai, filho, isso é jeito de falar? Kkk. Me dê isso aqui, eu jogo fora pra você.

- Já estamos há um mês aqui, mãe, rs. Esse é nosso vocabulário agora - ele entrega o lencinho e, novamente sentado, espreguiça, satisfeito pela foda caprichada que a mãe sempre entregava.

Denise, por sua vez, retirava um lencinho e limpava o cu com jeitinho, para poder sentar no sofá novamente. Depois que limpou inclusive umas gotinhas de porra que haviam caído do azulejo, ela se une ao filho:

- Eu sei, Beto. E eu admito que gosto dessa safadeza, acho gostoso demais ouvir e falar essas coisas. Mas só entre nós, entende?

- Sim, mãe, mas mesmo assim, você está bem mais safada do que eu imaginei. Lembra anteontem, quando a senhora admitiu que tinha sim, vontade de chupar umas rolas por aí? - ele sorria e alisava o cabelo da mãe

- Sim, rs - um pouco vermelhinha

- E aquele dia, no chuveiro? Quando a senhora me contou que tem a maior curiosidade em beijar garotas, Uau! Aquilo foi o máximo! Haha.

- Sim! Ai, que bom que você reconhece, filho. Eu não estava mentindo em nada do que falei. Eu vou te falar uma coisa, mas não é pra rir, hein? Quando você falou daqueles negrões pauzudos que tem na ilha, você acredita que eu até salivei? Nossa, minha boca encheu d’água! Kkk. Mas mesmo assim, não tenho coragem de sair lá fora e fazer essas coisas! É como se fosse algum bloqueio, sei lá!

- Calma, mãe, não precisa ficar assim. Mas acho que você deveria seguir o conselho do Carlos Gogóia. Talvez a tal Dra. Yumi possa mesmo te ajudar, o que custa tentar?

E assim, quando chegou o dia e hora previamente agendados, Denise abre a porta da casa devagar, olha para lá e para cá, se certificando que não houvesse ninguém na rua.

"Um, dois, três e… já!"

Ela atravessa a rua correndo, pelada. Atrás de uma árvore qualquer, agradecia o fato de morar tão próxima à clínica. Ela olha para todos os lados novamente. Ninguém por perto.

"Um, dois, três… já!"

E atravessa rápido uma pontezinha, que levava direto à clínica. Aliviada, ela entra e dá de cara com Yumi, sorridente e convidativa, embora com uma beleza desconcertante:

- Ah, você veio! Entre, minha flor, fique à vontade! - um sorriso bem gostoso e espontâneo

Denise entra calada e senta muda.

Yumi era uma japonesa assustadoramente bela, parecia ser a personagem mais linda de algum mangá que veio para a realidade. O rosto era tão bem feito que parecia uma pintura, os seios médios tinham um formato e firmeza impressionante, a relação cintura-quadril era bem chamativa e a vagina era bem peludinha. Denise nunca tinha visto pelinhos de buceta tão lisos, finos, sedosos e penteadinhos, o que prendeu sua atenção por um momento.

Yumi se senta em frente a Denise, em sua cadeira preta. Ela pega seu caderninho, sua caneta e começa:

- Denise, primeiro preciso dizer que você é linda! De toda essa galera nova que veio pra cá, só faltava conhecer você, sabia?

- Obrigada pelo elogio - Denise ainda se constrangia

Yumi faz alguma anotação e prossegue:

- Então vamos lá, Denise, em que posso ajudá-la?

- Bem, Dra., a questão é assim: eu namoro meu filho e estou bem decidida a casar com ele, sabe? Mas…

- Vocês já transam, né? - ela se prepara para anotar

- Sim, sim, claro, rs - um pouco vermelhinha em ter que dizer

- Ah, que bom! Eu pergunto por que tem algumas coisas que eu ouço falar dos continentais, que mal dá pra acreditar! Mas enfim, vocês fodem na buceta, no cu, na goela… tudo, né? - ela queria se certificar

- Sim, rs

Mas Yumi conhecia bem os continentais e precisava se certificar se realmente estavam libertos das amarras:

- Ele às vezes mete no seu cu com força e depois dá em seguida pra você chupar?

Denise continuava surpresa com as perguntas, embora já soubesse que na ilha as coisas são assim:

- Sim - um pouco tímida -, ele pede isso às vezes, sim

- E você gosta de fazer? - pronta para anotar

- Gosto, confesso que hoje em dia eu gosto, rs

Doutora Yumi anota e prossegue:

- Ele te xinga? De piranha, safada, vagabunda, cachorra, vadia, puta e tudo o mais?

- Sim, já somos bem safadinhos, pode acreditar.

- Entendi, que bom! Então pode prosseguir - ela sorri

- Certo. A questão é que, embora a gente já seja praticante de putaria, eu só consigo fazer com ele e com mais ninguém - ela abaixa a cabeça, um pouco triste.

- Ah, sim, entendi - ela faz que sim com a cabeça e anota

- E, sabe, Dra., eu sinto que estou atrapalhando, porque ele também não vai transar com ninguém enquanto eu não…

- Enquanto você não socializar sua vagina! rs - Yumi brinca, mas falando a verdade

- Sim, acho que é isso, rs - Denise se diverte com a naturalidade cativante da japonesa

Assim, a conversa entre as duas vai longe e Denise conta com detalhes toda sua dificuldade, desde o momento em que chegou à ilha, mas preferiu não falar de seu passado traumático no continente, afinal, aquele mundo não existia mais e ela queria uma vida nova com seu filho, no presente. E somente depois de horas de conversa e muitas questões levantadas é que Yumi pôde compreender por que Denise tinha dificuldade de socializar a xoxota, bem como a boca, as mãos e o cu. A psicoteraputa deu então um diagnóstico preciso:

- Olha, Denise, tem muita coisa que dá pra gente fazer no seu caso, pra você virar uma verdadeira vagabunda da ilha, sem precisar passar vergonha ou se violentar. Quando você perceber, estará mais putinha do que eu, você vai ver! E olha que eu transo com todos os meus pacientes, hein! Hahaha.

- Acha mesmo que consigo?

- Sim, ou não me chamo Yumi! O que eu percebi é que, antes de tudo, você se enxerga de forma muito distorcida, viu? Nós vamos ter que consertar isso, brasileirinha! Você se acha uma "retraída", uma coitadinha que ainda não consegue fazer isso ou aquilo, a única que não tem coragem disso ou daquilo. Não, não, não! Vamos te calibrar para um olhar mais realista! Olhe direito para si mesma, Denise, e sabe o que verá? - aqueles olhos orientais tão bem delineados e com cílios tão perfeitos em tom de desafio

- Hum. Me diz - Denise estava curiosa e instigada

- Verá uma mulher tão safada, mas tão safada, que trepava com o próprio filho, em um país em que isso é considerado um grande absurdo! Você é sim, muito safada, dona Denise!

- Hum - um pouco emocionada e pensativa

- Você é a mulher que escolheu morar em um lugar em que todo mundo vai te passar a rola, mais cedo ou mais tarde! Você sabia disso o tempo todo, Denise, e mesmo assim você quis! Uau! Como você é safada! Portanto, conserte essa autopercepção, gata!

- É, faz sentido… - Denise estava mesmo pensativa. A doutora tinha ido no cerne da questão com a precisão de um bisturi

- Para mim, sabe quem você é, Denise? - o olhar da japa era muito penetrante, mas ainda assim, não era intimidador, mas generoso e atraente

- Diga, rs - arrepiada com a voz de Yumi

- Você é a mulher que veio até procurar ajuda profissional para começar a dar logo essa xoxota por aí! Hahaha. Tá vendo como você é uma safada!? Você é muito sacana, Denise!

- Não tinha pensado nisso, mas é verdade, eu não sou retraída sexualmente! Olha o tanto de coisa louca que eu fiz!!! - Denise só podia concordar com tudo

- Exatamente! Só mais uma: assim que você entrou aqui, ficou olhando minha periquita, você acha que eu não reparei?

- Ai, Yumi, rsrs… - toda arrepiada e tímida - Nossa, você é muito boa nisso, estou me sentindo bem melhor, rs. Bom, eu olhei mesmo sua periquita, porque eu nunca vi uma tão bonitinha, rs. Como é que você fez isso? Você penteou?

- Depois eu te digo, tem uma cabeleireira ótima na ilha!

- Hãn? Cabeleireira de vagina???

- Sim, no Brasil não tem?

Denise imagina por um segundo como seria um salão de cabeleireiros fazendo cortes e penteados em pirocas e bucetas, e não consegue evitar a risada:

- Hahaha. Não, lá não tem isso.

- Que estranho! Aqui é tão comum! Mas enfim, voltando ao nosso assunto, posso te assegurar que sua dificuldade não é sexual. Sua questão é a seguinte: você tem medo de paquerar. Não sabe como chegar em uma pessoa, e nem sabe como agir se uma pessoa chegar em você. Você ainda está pensando na lógica do continente, em que existe todo um joguinho de conquista, que pelo o que me disseram deve ser muito vergonhoso mesmo. Mas aqui não precisa de nada disso, Denise. Aqui você não precisa impressionar ninguém, não precisa sequer conhecer, não precisa de todo aquele teatrinho cheio de constrangimentos, para que TALVEZ, se tudo der certo, role um clima, e aí sim, quem sabe, TALVEZ façam sexo. Não, Denise, aqui não é assim. Aqui é pau na xota de verdade, não tem essas complicações. Aqui é dedo no cu! É língua no seu buraquinho! Aqui é soca-soca no bucetão, Denise! - ela batia as costas de uma mão na palma da outra, TAC, TAC, ilustrando como as coisas eram intensas na ilha.

- Entendi - excitada, com a xereca úmida - Mas o que podemos fazer, então, Yumi?

- Bom, deixe-me pensar - com a mão no queixo, imaginando coisas - Tem uma técnica muito boa… Essa técnica consiste em foder a paciente de forma bem protocolar, uma foda bem mecânica e meramente técnica, sem nenhum envolvimento emocional e muito menos afetivo. Fazer dela um mero objeto, como se ela nem fosse uma pessoa, mas apenas uma buceta. Claro, nós vamos precisar de duas ou três sessões, mas funciona muito bem.

- Nossa - Denise se arrepia novamente - Isso é forte. Mas o que tem a ver com o meu caso?

- Bem, será a primeira vez que você sentirá um orgasmo tão forte, sem ter que pensar em cenários, sem ter que bater papinho, sem romance, sem conquista, sem nada. Não vai nem mesmo fantasiar em sua mente. Vai só relaxar e sentir sua buceta explodir, sem contexto nenhum. E, então, com poucas sessões, seu corpo e sua mente vão entender que, para você ter prazer, você não precisa de ninguém, nem mesmo em pensamentos. E assim, todas aquelas ideias ultrapassadas de cortejo vão desaparecendo. Você se verá como uma buceta ambulante, como todas nós aqui na ilha! Uma buceta que adora picas, e isso basta, simples assim, sem todas aquelas complicações absurdas dos continentais.

- Nossa, rs. Bom, eu entendi mais ou menos a teoria, mas como seria na prática? - a xoxota já latejava

- Na prática seria assim: você deita ali naquela maca, eu pego um pepino bem grosso e soco na sua xereca até você gozar como uma puta! Soco mesmo, sem dó! - ela batia as costas de uma mão na palma da outra novamente, PAF, PAF - Você vai ver, Denise, você vai gozar que é uma beleza! Assim você entenderá rapidamente que gozar não tem a ver com conversinhas, com conquistas, namoricos e blablablás, nem com paixonites e flertes, e todas essas coisas que te travam. Vai ver que isso que você tem entre as pernas é pra usar sem moderação! Hahaha

Denise fica um pouco desconcertada. Porém, por mais estranho que fosse, a ideia da doutora realmente parecia plausível e científica. De fato, a doutora tinha descrito de forma muito precisa sua mente, seus receios e suas vergonhas, e agora ela podia se entender melhor.

- Certo, Yumi. Então eu acho que a gente pode tentar!

- Mas que puta! Kkk. Tô falando, Denise, de recatada você não tem nada! Você vai mesmo deixar uma mulher que acabou de conhecer, socar um pepino na sua xereca!? Hahaha. Viu como você é uma putinha? - ela ria, toda espontânea

- Hahaha - Denise não conseguia evitar a risada - Olha, me disseram que você era doidinha, mas eu não achei que seria tanto, Yumi.

- A gente aprende com o tempo. Ser psicoteraputa é assim mesmo, querida. Bem, então vamos lá! Você pode se deitar ali na maca!

A maca era na verdade uma cama de massagem muitíssimo confortável e ampla e Denise se sentia à vontade e encorajada o suficiente para ir em frente. Ela então se deita, e, a partir de então, sente sua nudez muito mais exposta aos olhos de Yumi. Esta, por sua vez, fazia de leve um carinho nos pelinhos da xoxota de sua paciente, como se dissesse: "Calma, vai dar tudo certo".

Denise estremece pelo toque de Yumi e se arrepia mais uma vez, preparando o corpo para receber os estímulos que viriam.

- Você prefere que eu raspe os pelinhos antes para você? Eu tenho barbeador aqui.

- Ahn, é que meu filho gosta peludinha, rs. Mas se atrapalhar, tudo bem, pode raspar.

- Não atrapalha nada, querida, vamos deixar peludinha, então. É até bom, porque você poderá passar lá na cabeleireira que eu disse. Seu filho vai adorar quando você fizer um degradê ou uns cachinhos nela!

Denise tentava imaginar como seria esse visual em sua xoxota, enquanto Yumi fazia os preparativos: luvinha de médica, pepino higienizado, uma bisnaga de lubrificante, perfuminho no ar, etc.

- Yumi, posso perguntar uma coisa? - olhando para o teto, já mais tranquila

- Claro, pergunte, querida - a japonesa sorria, apertando a bisnaga na buceta da paciente

- Por que um pepino? Não seria mais profissional um vibrador ou algo assim?

- Bom, tenho vários aqui, se você preferir, mas o pepino é bem mais simbólico, entende? Pense bem: "Oi, filho, hoje a mamãe colocou um vibrador na vagina". Não tem muita graça dizer assim, certo? Agora imagine isso: "Oi, filho, sabe o que a mamãe fez hoje? Soquei um pepino na xoxota!". Qual é mais gostoso de ouvir?

- Kkkkk - Denise não podia acreditar na psicologia da ilha - Você está certa, definitivamente meu filho vai gostar mais da segunda versão. Ai, ai… Então tudo bem, pode começar! - e respira fundo

Então Yumi vem com um pepino de tamanho médio, masturbando-o em sua própria mão para distribuir bem o lubrificante, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC.

Ela diz:

- Com licença, vou abrir seu bucetão, tá? - e a japa vai abrindo-lhe a xereca com os dedos polegar e indicador, embora estivesse de luvinhas, num movimento de pinça invertido

Denise se arrepia toda, sentindo aquele pepino grosso deslizando xereca adentro, sem fricção, sem resistência, apenas escorregando liso, expandindo seu canal vaginal. Yumi olhava atenta as expressões de Denise:

- Hmmmmmm, olha como ela gosta de um pepinão! Hahaha

Denise nem vermelha ficava mais. Estava totalmente à vontade, com as pernas abertinhas, se sentindo muito bem por estar dando a buceta para um legume:

- Hummmm! Nossa, que gostoso! - ela revirava os olhos

- Com licença, agora vou chupar sua xereca, ok?

Denise não esperava por isso, mas, como devia ser parte normal do procedimento, não viu por que interromper:

- Tá bom. Eu nunca fiz com garotas, mas tudo tem a primeira vez, não é? Haha

Yumi, porém, não podia responder e engolir buceta ao mesmo tempo:

- SCHLOPT, SCHLOPT, SCHLOPT, SCHLOPT - com a cara enfiada na xereca de Denise, lambendo bem lá dentro da fenda repetidas vezes

- Ahhhhhh, hummmm, que delícia, que delíciaaaaaa! - Denise agora abria, ela mesma, a xoxota para Yumi

- SCHLOPT, SCHLOPT, SCHLOPT - e então a japa retira o rosto, limpando os lábios com um lencinho - Uau, que buceta doce! Ahn… Eu, ahn… Quero um pouco mais! rs

E sem aviso, enfia de novo a cara na xereca, tornando evidente que esse momento não era parte do procedimento coisa nenhuma, mas apenas sem-vergonhice daquela teraputa safada

- CHUP, CHUP, SCHLOPT, SCHLOPT, SLEPT, SLEPT - mas então ela para, porque, afinal de contas, Denise tinha que gozar sem envolvimento humano.

- Ai, por que parou? Yumi, não para não, mulher! kkk

- Calma, ainda vou socar bastante esse pepino! - ela diz, pegando o legume novamente, mas agora segurando-o como se segura um cassetete - Se doer você avisa, tá? Não pode doer, tem que ser bem forte e fundo; tem que ser umas estocadas bem fodidas, mas sem doer!

- Ok! - e ela abria as pernas um pouco mais, instintivamente, sabendo que as pancadas agora seriam mais marcantes.

A doutora então inverte sua própria posição, ficando de costas para a Denise, para que pudesse enfiar-lhe o legume com maior eficiência. Ela põe uma mão sobre o joelho da paciente, para obter firmeza, se prepara e…

FLUC, FLUC, FLUC, FLUC, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, era cada socada que só não doía na paciente porque está já estava realmente muito relaxada e lubrificada. FLUC, FLUC, FLUC, FLUC, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP

Denise não podia acreditar que um mero pepino fosse tão mais gostoso que a rola de seu filho querido. Naquele momento, tudo o que Denise mais queria era que aquele pepino não parasse de invadir, desrespeitar e profanar sua buceta

E ele não parava mesmo:

BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP

- Ai, eu vou gozar, Yumi, eu vou gozar! - os olhinhos revirando, segurando seus peitos

- Vai gozar para quem, hein??? Para um namoradinho??? - FLEC, FLEC, FLEC, FLEC

- Não, namoradinho coisa nenhuma! Hummm… estou quase, estou quase!

- Vai gozar para um ficante? Para uma rapaz que te achou bonita??? hein? - BLOP, BLOP, BLOP, BLOP

- Não, não, nada disso! Hummmmmmmmm

- Então fala, fala agora! Para quem você quer gozar?

Denise estava entorpecida, sua buceta parecia estourar e se derreter, e estourar de novo:

- Para um pepino! Para a porra de um legume! Sim, um legume, vou gozar para um legumeeeee mais gostoso que a pica do meu filho! OoOoooohhh! - e o corpo explodia, a partir da xereca, em prazeres absurdos, fazendo-a se contorcer toda e até babar

Yumi batia palma, CLAP, CLAP, CLAP:

- Parabéns, ai, que lindooooo! - ela sorria, tendo em vista que a sessão foi sucesso

Denise estava ofegante e ainda trêmula:

- Oh, Yumi, por favor, isso não pode parar, enfia esse legume no meu cu, rápido, por favor!

- Eitaaaaaaaa! Hahaha, ok! - Yumi estava surpresa

Rapidamente ela pega o pepino e Denise deita de bruços. A doutora não pôde evitar dar um tapão naquele rabo tão bem feito, especialmente agora que percebia que já tinham alguma amizade.

PLAFT!

- Isso faz parte do procedimento, doutora?

- Faz! Kkk

- E chupar, também faz?

- Hummmmm, que evolução, hein!? Viu como meu método funciona! Mas agora se prepara, Denise, porque seu cu vai ficar dolorido! rs

- Ai, Yumi - ela fecha o cu - Vai devagar, tá?

- Hahaha - mais um tapão na raba, PLAFT! - Para de ser boba, só estou brincando, não vai doer nada, eu prometo.

Então Denise relaxa o músculo da bundona novamente, enquanto Yumi se queixava:

- Ai, eu tento me acostumar com essas luvas, mas não dá! - e as retira de uma vez, jogando-as fora - Bem, primeiro vou socar bastante no seu cu, mas depois vou querer dar uma chupada, você deixa??? Eu achei sua buceta tão doce, seu cu deve ser também!

- Deixo sim, doutora. E sim, meu filho sempre diz que meu cu é docinho, rs. Vai, doutora - ela permanecia deitada, mas empinava a bunda -, pode começar! Quero fazer sexo anal com esse pepino!

E foi assim que, depois de mais duas sessões ao longo da semana, Denise ficou pronta. Tão puta e tão pervertida quanto seu filho, Beto, tanto queria.

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Comentários

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Acho que Teraputa se encaixa bem com essa terapeuta. Amei a Yumi, e amei a evolução da Denise!

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Afinal não é mais do mesmo, conseguiu encontrar uma forma interessante de continuar a trama.

Continua muito bom.

Acompanhando com atenção.

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oiiiii! kkkkkkk bem, confesso que houvessem mais teraputas dessas no mundo real, ou ao menos uma, ela seria rica!! kkkkkkk cara adoraria viver em um mundo assim livre de preconceitos. o tabu é algo tão idiota pra tantas coisas... muito bem larissa! aguardando o proximo.

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Psicoteraputa hahaha

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vc tem umas sacadas de mestre mano. kkkkk é igual a saori kido hahahahaha pssicoteraputa hahahaha eu chamo isso da loucura do artista, todos nós temos hahaa

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