Olá meus amores. Vou compartilhar um evento que ocorreu antes de eu me mudar.
Acho que vocês se lembram do meu queridíssimo priminho né. Aquele que eu ensinei uns "truques de linguagem" rsrsrrsrs
Bom, eu saí uma certa noite com umas amigas minhas de longa data e depois de já estarmos bem loucas precisamos de uma carona para voltar pra casa. E adivinhem só para quem eu liguei. Bom, ele atendeu mais rápido do que eu esperava e do jeitinho carinhoso que sempre me tratava:
- Fala piranha... O que você quer dessa vez?
- Me respeita moleque. Acha que tá falando com quem? - respondi sorrindo.
Depois de explicar pra ele a situação e de implorar para ele ir me buscar, entramos em acordo.
- Tá, tá. Eu vou. Mas....
- Mas nada! Vem logo.
Eu sabia que aquele merdinha iria querer alguma coisa em troca, ele nunca faz nada de graça. E eu já podia até imaginar o que seria.
- Começa com "c", tem duas letras e pode ser o seu ou de alguma dessas tuas amigas gostosas, você quem sabe.
- Bastardo de merda! - respondi sorrindo. - Tá! Mas vem logo.
Eu sabia que ele já deveria estar a caminho, e pela risada dele do outro lado da linha, o filho da puta estava que nem pinto no lixo. E eu não podia julgar. Minhas amigas são gostosas e eu também sou. Ele tinha se dado muito bem. Só me restava decidir quem iria ser a deusa que ele iria foder pra compensar a carona.
A gente não tinha tido muitas outras oportunidades depois do fim de semana lá em casa, apesar de já ter passado um bom tempo nessa fuleragem gostosa. E mesmo eu sendo uma safada, curiosamente não tinha dado a ele o prazer de comer o meu cuzinho. Na verdade, não tinha tido a oportunidade. Infelizmente aquela primeira vez o pessoal chegou mais cedo e nas vezes seguintes sempre fomos interrompidos. Então tudo que tinha rolado até agora eram umas rapidinhas aqui e ali. Depois ele viajou, minha rotina ficou uma bosta e enfim, estava pensando seriamente em resolver isso essa noite e quem sabe até, chamar uma amiga.
Ele chegou e entramos as três no carro. A loirinha peituda da minha melhor amiga estava já bem passada, a um nível preocupante, então deixamos ela em casa primeiro. Ficando apenas eu, o meu priminho gostoso que agora se achava uma homão só porque estava maior de idade e a minha amiga morena de longas madeixas, magrinha e safada pra caralho.
Se me acham safada, não conhecem aquela puta. Eu juro.
- A gente podia continuar lá em casa... - ele ofereceu com um sorriso safado comendo a morena de cima a baixo com os olhos. Ela estava ao lado dele no carona e eu atrás, olhando tudo e ficando excitada pra caralho com aqueles dois gostosos ali.
Affes, porque eles não começavam logo pra eu assistir enquanto tocava uma!? Adoro essa parte. Só não gosto mais do que participar.
- Se peguem logo, pelo amor de Deus! - falei já perdendo a paciência.
Eles apenas riram.
- Você quer um showzinho é? - A morena perguntou.
- Óbvio. Dá pra ser ou tá difícil? - respondi.
A cachorra sorriu e pulou pro banco de trás comigo, me montando. Abaixou as alças do vestido e deixou os peitos maravilhosos balançando na minha cara. Não resisti e comecei a chupar e a me lambuzar neles. O coitado do meu primo teve de cortar um dobrado pra dirigir e prestar atenção na gente ao mesmo tempo.
Não demorou muito e a gente já estava se pegando forte no banco de trás. A safada rebolando nos meus dedos e a língua enfiada na minha boca, chupando a minha como se fosse uma rola. Desgraçada, ela sabia como fazer, e cá entre nós, eu ensinei alguns truques.
- Caralho! Vocês vão me fazer bater a porra do carro.
Rimos do desespero dele e continuamos. Deitei ela no banco e caí de boca naquela boceta melada. A filha da puta só gemia e se esfregava em mim segurando minha cabeça contra a bocetinha gostosa dela. Quando tava tudo uma delícia o celular dela tocou. Era a minha "titia" querida. Ela tinha que ir pra casa porque não sei quem passou mal e tinha ido pra emergência. Ódio.
Resultado, deixamos ela em casa e a mamãe dela agradeceu profundamente a amiga maravilhosa dela (no caso eu) por ter sido tão prestativa. Se ela soubesse que eu estava com os dedos e a língua atolados na boceta carnuda da filhinha dela minutos antes. Seria um caos.
Ficamos apenas eu e meu primo super puto no carro indo pra casa dele.
- Que porra! Eu te odeio Karina!
- Ouxi, agora eu tenho culpa é!?
- Só tu que se divertiu, caralho!
- Porque tu é uma anta! Podia ter parada na porcaria de um motel, mas ficou aí moscando... Zé ruela da porra!
Discutimos mais um pouco até que chegamos na casa dele e ele me ameaçou dizendo que comeria meu cu sem dó, só pela merda que tinha acontecido. Chamei ele de otário só pra irritar mesmo e fui pro banheiro tomar um banho. Meus tios chegaram, sabe Deus de onde e a casa toda se aquietou depois de uns minutos. Saí do banho e ele tava pelado, de pau duro, deitado na cama me esperando. Filho da puta!
- Anda... Tá esperando o quê? Tu tá me devendo Karina.
- Vai se fuder! - respondi dando o dedo do meio pra ele e pegando uma camiseta dele no guarda-roupas.
Eu iria dar pra ele com toda maldita certeza, mas ele tava super puto e eu queria irritar ele mais um pouco. Imagina só aquele homão me comendo com raiva. Ai que delícia.
Me deitei na cama como quem não quer nada e apaguei a luz deixando só uma luminária acesa. O quarto meio escuro, eu toda gostoso e cheirosa usando só uma camiseta e um baita de um gostoso malhado, pelado e de rola dura bem do meu lado, puto da vida e doido pra me comer com gosto, principalmente meu cuzinho. Eu tava no céu!
- Escuta aqui sua puta... - Ele falou me puxando pelo pescoço e vindo por cima de mim.
- Diga... - respondi abrindo as pernas e me esfregando contra o pau dele que já estava duraço.
- Filha da puta, desgraçada. Hoje tu me paga.
- Vai me comer ou só ficar de ameaça, priminho?
Ele socou de uma só vez e deixei sem querer escapar a porra de um gemido alto. Tá certo que meus tios já imaginavam que a gente se pegava (eles não são estúpidos e me conhecem super bem), mas acho que dar tão na cara assim seria ruim.
- Geme baixo, porra! - ele falou tapando a minha boca e continuando a meter.
Socou forte e fundo até eu estar delirando. Caralho que pivete gostoso.
- Fica de quatro, cadela!
Obedeci prontamente e senti quando ele pegou minhas mãos e amarrou com alguma coisa nas minhas costas. Depois o maldito enfiou a cueca na minha boca. Segundo ele, pra eu não gemer alto e entregar a gente. Desgraçado.
O barulho da tv no máximo passando alguma coisa aleatória e um líquido gelado sendo esfregado na minha boceta e no meu cuzinho por uma mãozona. Ah isso ia ser bom.
Senti quando ele se posicionou atrás de mim e começou a massagear a minha boceta com a cabeça do pau até entrar de uma só vez. Gemi com cara afundada no colchão e senti o dedão dele entrando no meu cuzinho. Gemi mais e ele começou um vai e vem torturante de gostoso. Depois agarrou o meu cabelo num embolado e aumentou a intensidade. Socando sem dó. Ele ali esfregando o meu cuzinho e fodendo a minha bocetinha enquanto eu estava de quatro no colchão, tão exposta, estava me fazendo delirar de tesão. Caralho, gozei e ele continuou. Quando eu parei de tremer ele tirou da minha boceta e enfiou no meu cuzinho sem aviso. Apertou minha cara no colchão e socou mais forte do que tava metendo antes. Sentia as bolas dele batendo em mim a cada metida, até que ele gozou forte no meu cu, me enchendo de porra quente.
Ficamos ali, mortos por uns minutos. Depois ele me soltou e eu tomei um gole de água antes de montar nele, preparando pra um segundo round. Beijos pra lá, esfregadas de boceta melada pra cá. Até que o pau gostoso dele ficou duro de novo e encaixei o meu cuzinho na cabeça inchada daquele cacete rosado. Adoro cavalgar numa rola gostosa. Antes de começar a descer naquela piroca eu peguei a mão dele e fiz ele colocar dois dedos na minha boceta. Uma dp gostosinha. Encaixei tudo e relaxei sentindo meu cuzinho todo preenchido e a boceta sendo dedada.
- Cachorra! Tu gosta de sentar numa rola né.
- Adoro! Seria melhor se fossem duas... Mas você vai servir.
Comecei a cavalgar, pra frente e pra trás, depois quicar e quando eu já estava loucona de tesão eu cavalguei que nem uma descontrolada. Porra, tava bom demais. Ele me dedando e me dando tapa na cara, nos peitos, me enforcando e puxando o meu cabelo. Delícia. Não demorou e eu gozei de novo. Quando parei, ele me jogou pro lado, me virou de ladinho e meteu a rola no meu cuzinho. Segurando o meu pescoço num "mata-leão" gostoso e me dedando com a mão livre.
- Isso vagabunda. Engole a minha rola com esse cu guloso... Vai porra!
Quanto mais ele me xingava, com mais tesão eu ficava e rebolava no cacete dele.
- Eu vou encher teu cu de novo! Vai ficar a semana toda com a minha porra escorrendo pelas pernas sua puta do caralho.
Mais xingamentos, mais bocetinha melada, mais cuzinho guloso mastigando rola gostosa.
Ele socou mais umas vezes e depois gozou de novo enquanto esfregava o meu grelo. Caralho, eu estava cheia, de novo! Filho da puta maldito.
Terminamos a madrugada exaustos. Tomamos banho e apagamos.
No outro dia agimos como duas crianças inocente. Até que meu tio me chamou num cantinho e falou que ouviu eu gemendo que nem uma piranha na rola do filho dele e que queria também.
Filho da puta safado. Adoro minha família!
Mas essa... eu conto numa próxima.