Continuando minhas lembranças, confirmo ao recém-chegados que é minha história verídica, envolvendo (basicamente) 3 pessoas: eu, Carlos, com 23 anos na época, e o casal de meus melhores amigos: Luís, com 22 e Laura, de 19 anos.
Depois que saíram de casa na madrugada do sábado, adormeci quase instantaneamente, demasiado satisfeito para pensar em qualquer outra coisa. Ao acordar, passava do meio-dia e sem contar um pequeno desconforto no cuzinho, era como se nada de extraordinário tivesse ocorrido. Mas as imagens da noite anterior desfilavam na minha mente sem parar. Tudo havia sido perfeito e maravilhoso, e ao contrário do que dizem alguns comentários de leitores de meus contos, não estava sendo usado por Laura. Ela era uma força da natureza que entrara na minha vida sem pedir licença, apossando-se do que queria e ordenando conforme desejava. Um furacão não seria muito diferente.
Sai para caminhar um pouco à tarde e ao voltar ao entardecer, pensei que seria um final de domingo tranquilo. Não poderia estar mais enganado, afinal só conseguiamos nos reunir nós três, nos finais de semana.
Eram umas 19h, eu havia acabado de tomar banho e jantar, e meus (nem saberia definir na época… namorados? riso) chegaram.
Laura estava linda, com um vestido azul-claro florido, que mal chegava aos joelhos, deixando ver suas pernas branquíssimas e bem torneadas - lembro bem, por ser seu preferido - e cabelos profundamente negros presos em um rabo de cavalo. Também seus seios acima da média sobressaiam no decote justo e provocativo. Como sempre faria a partir de então, deu-me um selinho quando entrou, totalmente à vontade.
Oi amor número 2 - falou, passando por mim, indo diretamente para o sofá. - Vamos ver um filme? - perguntou com a voz em tom de pura inocência.
Concordamos e ela escolheu entre os diversos copiados que eu tinha (na época, alugamos um seguindo videocassete para gravar nossos preferidos). Não demorou muito, no entanto, para Laura se inclinar sobre Luís e começar a beijá-lo, primeiro com carinho, mas depois com volúpia. Jogou-se no seu colo de pernas abertas e continuou a beijá-lo, enquanto eu não sabia bem em como me encaixaria nos planos dela agora. Logo ela tirou o vestido, o sutiã e as sandálias, ficando apenas de calcinha sobre o colo dele, que apenas respondia aos beijos e mantinha as mãos acariciando suas costas.
Em rápidos movimentos ela levantou para tirar a última peça de roupa, e ele abaixou as calças e a cueca, deixando à vista seu pau duríssimo. Ela apenas encaixou e deixou ele deslizar para dentro de sua bucetinha, enquanto soltava um gritinho pela rapidez do movimento. Seu mel logo lubrificou o pau e começou um vai-e-vem ritmado, fazendo ele gemer de prazer.
Eu já estava completamente excitado e pensando em como entrar na brincadeira, quando ela levantou, girou para ficar de costas para Luís e tornou a sentar no seu pau, fazendo um sinal com a mão rumo à sua bucetinha.
Vem mamar, vem… - pediu, fazendo ares de sem-vergonha, enquanto parava o movimento e deixava ele começar as estocadas. Ela permanecia uns poucos centímetros acima do colo dele, segurando no encosto do sofá, com o outro braço envolvendo-o. Inclinei-me sobre a perna de Luís e aproximei o rosto do grelo inchado de Laura, abocanhando-o e começando a mamar suavemente, molhando com a saliva. Luís mantinha uma boa cadência e ela estava completamente melada, com os pelos pubianos negros molhadinhos.
Ai, ai… chupa gostoso, caralho! - ela mandou, respirando alto.
Continuei lambendo e mamando seu grelinho, até que ela saiu da pica e sentou-se ao lado, segurando o pau com a mão e levando minha cabeça para ele. Abocanhei o pau sem hesitar, deixando ele entrar todinho na minha boca, até chegar à garganta. Do jeito que as coisas estavam, eu queria mamar tanto ela quanto ele, e a bucetinha e o pau tinham o mesmo atrativo para mim. Com pau todo melado pela Laura, então, era uma delícia dupla. Mamei com vontade, até que ela me afastou com um gesto e voltou a sentar, deslizando o pau inteiramente dentro dela no mesmo instante. Voltei a mamar sua bucetinha, e não demorou muito para que Luis acelerasse os movimentos e começasse a gemer mais alto, enchendo a bucetinha dela com sua porra espessa e deliciosa.
Laura sentou no pau, para não perder nada, e segurando minha cabeça, quando deixou o pau sair fora de si, fez-me voltar a mamar nela.
Agora bebe seu leite, gatinho. Amo ver esta boquinha cheia de porra do nosso macho! - sua voz parecia uma risada cristalina, enquanto falava, cheia de felicidade. E eu ia dizer o quê, se estava gostando tanto de lamber aquela porra quanto de ver a felicidade que isto proporcionava para minha deusa?
Enfiei a língua na sua bucetinha ainda aberta pelo ir e vir da pica e suguei, sentindo o leite do Luis escorrer para minha boca. Mamei por uns bons minutos, até que ela acertasse minha cabeça com as pernas e gozasse na minha boca.
Ela fechou os olhos por uns instantes, sentando ao lado. Aproveitei o momento para me ocupar novamente do pau do Luís, que ainda tinha bastante leite espalhado pela cabeça vermelha. Bebi cada gotinha de esperma e mamei um pouco, recebendo dele um carinho na cabeça. Chupar um pau era bom demais!
Volta aqui, amor, mama mais na sua putinha - pediu Laura, indo para a cama. - Depois vai ter mais pau para você, prometo!
Não me fiz de rogado e segui “nossa” namorada, caindo de boca na sua bucetinha macia, quente e melada - agora, uma mistura do seu mel e do leite do Luís. Laura gozava em sequência, facilmente. Suas pernas tremeram forte quanto gozou novamente. Esperei ela acalmar as contrações e respirar um pouco, e voltei a atacar seu grelo, desta vez com suavidade, começando a enfiar a ponta do dedo indicador no cuzinho dela.
Ai, safado! - ela murmurou, tentando relaxar o cuzinho para receber o invasor. O dedo entrou devagar e fácil, pois eu havia passado ele primeiro na xaninha dela e estava todo melado. Logo comecei um ir e vir lento, enquanto não parava de mamar seu grelo, e rapidamente ela gozou, agora pela terceira vez.
Aff, preciso ir no banheiro - ela falou, quando os tremores pararam. - Vem comigo, gato - ela me ordenou. - Não, você fica ai, é um segredinho nosso - falou para Luis, quando ia se levantando. Fomos de mãos dadas, e ao entrar, ao invés de sentar no sanitário, ela entrou no box e me chamou. Pegou minhas mãos, aproximou-se e falou baixinho: - O negócio é o seguinte, quero que você faça sempre todas as minhas vontades, entendeu?
Olhei surpreso para ela, afinal o que eu não tinha realizado de tanto quanto havia me pedido - mandado - até o momento?
Claro, claro que sim, você tem alguma dúvida? - perguntei, num tom igualmente baixo. Havia cumplicidade na conversa, mas parecia que estavamos escondendo algo do Luís. Ao mesmo tempo, eu apreciava que fosse algo apenas entre eu e ela.
Não, eu sei, mas quero ter certeza disto. Tem muitas coisas que quero experimentar, que o Luís não quer. Tem coisa que eu nem falaria para ele, porque sei qual seria a resposta. Mas com você quero que seja diferente, quero que esteja disposto a experimentar tudo que eu quiser. Se vai gostar, é outra conversa - explicou, com um tom malicioso ao final. - Em troca eu te prometo que também poderá fazer o que quiser comigo, sem exceções, não importa o que seja. Aceita?
Não vou mentir, aquele tom de voz me despertou certa preocupação, mas o que eu poderia fazer, além de ser totalmente sincero e me entregar aos seus caprichos?
Concordo, meu amor. Farei tudo que você quiser, sempre! - comprometi-me, assim, à ligeira, de um jeito que jamais fizera ou tornaria a fazer em toda vida. Por quê? Apenas porque era uma moça bonita e extrovertida? Porque já a conhecia há muito tempo e realmente gostava dela mais do que eu teria imaginado antes? Porque estava me apaixonando? Ou porque de algum jeito, ela havia assumido uma autoridade sobre mim que agradava uma parte de minha personalidade que eu nem conhecia, totalmente submissa?
O olhar dela brilhava quando me deu um selinho e disse com a voz muito séria: - Então é hora de provar. Se não desistir agora, vou te levar para o céu… ou para o inferno, depende do ponto de vista! - e sorriu lindamente. - Ajoelhe na minha frente!
Sem hesitar, ajoelhei sem entender porque ela queria uma mamadinha ali, e não no quarto.
Abra a boca, que eu vou descobrir se vai me obedecer! - falou, desafiando com o olhar e com um sorriso malvado nos lábios. Foi quando comecei a suspeitar o que ela pretendia fazer. E não estava errado, ela afastou os lábios vaginais, fechou os olhos e ficou ali por uns dez ou quinze segundos e depois, começou a mijar na minha boca aberta. Movi instintivamente a cabeça para trás, mas ela segurou e puxou para a frente. Senti a urina muito quente e ocre, ácida, entrando na minha boca.
Chupa, chupa agora! - ela mandou com autoridade.
Não sei como venci a repulsa, mas abocanhei sua buceta inteira , do grelo aos lábios. O xixi entrava na minha boca e chegava à garganta, onde me dava ânsia, e eu tossia, mas não afastava os lábios! O jato entrava com força na minha boca, e algo eu engoli, enquanto tentava enfiar a língua entre os lábios vaginais e chupava seu grelo. Era um ato de pura e total submissão, e eu não sabia se estava gostando daquilo ou não, até que o jato foi enfraquecendo e continue a mamar, sem parar, sentindo o gosto do xixi na boca e suas coxas totalmente arrepiadas sob minhas mãos. Minha língua não parava o movimento de chicote em sua bucetinha e o grelo estava muito inchado. Ela tremia um pouco quando falou novamente:
Toma um banho rápido e volte para a cama. Amei e vou querer isto sempre que estivermos sozinhos! Não conte para ele!
Enquanto ela tomava um banho rápido, seu tom de voz mudara drasticamente; não havia nenhuma insinuação de pedido em sua voz, era uma ordem pura. Ao mesmo tempo era uma voz repleta da satisfação de quem havia imposto sua vontade completamente a outra pessoa, e que sabia ser a autoridade máxima na relação.
Ela já tinha saido do box, quando colocou a cabeça para dentro, novamente, e me olhou ali, ainda ajoelhado e perplexo.
Você gostou? - perguntou com sua voz normal.
Eu sorri meio sem graça. - Eu nunca teria feito isto com ninguém mais, mas com você…? Sim, eu gostei. Podemos repetir quando você quiser!
Ela acenou com a cabeça, com uma expressão de “eu sabia” e saiu do banheiro. Tomei uma ducha rápida, e voltei para o quarto. Ambos estavam nus na cama e Laura já havia levantado o pau do Luis novamente.
Hoje me espanto com tanto tesão e facilidade de transar que tínhamos, mas passei dos 50 anos e é tudo profundamente diferente. Naquela idade, apenas um toque é suficiente para enlouquecer de desejo e vontade de transar.
Vem, amor, esta pica já comeu uma bucetinha, agora ela quer uma bundinha. Vai ser bonzinho e se oferecer?
Dei uma risada. - O que vou ganhar em troca? - perguntei, embora naturalmente não precisasse de nada, depois do que acontecera na véspera, a própria pica ia ser recompensa mais do que suficiente!
O que vai ganhar? Além de gozar gostoso com este lindo pau enterrado no seu cuzinho? - perguntou rindo e apontando para o pau em riste, como fazendo uma propaganda. - Sentir ele entrando no seu cuzinho, te enchendo, te fodendo gostoso e te deixando louco, fazendo gozar de um jeito único que só ele é capaz de fazer? - o tom era teatral e faria qualquer um rir. Acabamos rindo os três. - Depois dele gozar, se você não quiser gozar dando para ele, deixo você comer bem gostoso minha bucetinha. - completou ela, com a voz bem manhosa. - Hoje vai ter que escolher se goza no pau ou na xaninha.
Coloquei minha mão junto com a dela no pau do Luís e juntos fomos punhetando ele, até que praticamente juntos, nos inclinamos e começamos a mamar seu pai, que já estava com a cabeça toda babadinha. Passei a língua para lamber e ela riu: - Que delícia ver você assim, sabia? Mamando com vontade esta pica! Fazia tempo que eu tinha esta fantasia, mas nunca imaginei que veria isto acontecer!
Comecei a mamar, colocando a cabeça do pau na boca, macia e gostosa, sugando com força. Quando me inclinei para deixar o pau entrar todo na boca, Laura foi para tras de mim e começou a acariciar minha bunda.
Brinca ai bem gostoso que vou brincar aqui, preparando o terreno - e começou a linguar meu cuzinho. Era muito gostoso sentir a lingua daquela mulher tarada lambendo e começando a enfiar a ponta no meu rabo. Relaxei e entrou mais, e ela simplesmente devia ser louca por um cuzinho, porque não parava de lamber e me comer com sua língua, deixando minha pele arrepiada e eu querendo que não parasse. Luis já dava sinais de estar muito excitado e diminui o ritmo da chupada - o que não era fácil para mim, pois havia rapidamente viciado em fazer ele gozar na minha boca. Era tesão puro, que me deixava completamente fora de mim, não uma questão de gosto. Senti um dedinho dela entrando no meu cuzinho e deixei que fosse trabalhando com jeito, entrando e saindo, e logo colocando um segundo dedo. Meu anelzinho relaxou, e quando colocou um terceiro dedo, doeu um pouco e reclamei.
Pronto, este cuzinho está pronto para levar vara! Quando reclama dos dedinhos, é porque quer algo mais! - ensinou, dando risada. Dei um último beijo na cabeça do pau e ouvi ele perguntando: - Como vamos fazer?
Começa com seu putinho de quatro, quero que ele acostume assim. Depois quero que ele aprenda a sentar no seu pau, amor. - mandou ela, como que comandando todo um show.
Logo em seguida, senti a cabeça do pau encostar no meu cuzinho. Pela terceira vez, iria sentir este macho entrando em mim. Havia sofrido, mas amado as primeiras duas vezes, e agora, como seria? Procurei relaxar, e quando senti ele forçando um pouco, procurei manter o relaxamento para ajudar. A cabeça entrou fácil, e ardeu, certamente pelo que havíamos feito na véspera. Ele esperou um pouco e começou a forçar as pregas, e foi invadindo com cuidado. Entrou mais fácil que na véspera, e a dor de vencer as pregas foi igual, mas passou muito mais rápido. Só ficou a ardência do meu pobre cuzinho, que estava iniciando suas experiências sexuais. Luis foi entrando e saindo, para dar oportunidade de elastecer e abrir caminho.
Laura estava sentada com a mão pousada nas minhas costas, olhando atentamente, sem desviar o olhar.
Vai, come nosso putinho bem gostoso, come que ele precisa aprender a dar gostoso. Quero ele viciado em dar este cu gostoso para você. Quero ele tão viciado em dar quando em mamar e beber leitinho. - ela olhou para mim: - Quando não estiver comigo, quero você bem viadinho!
Estremeci ao ouvir isto, mas falar o que quando se está deixando o melhor amigo comer sua bunda? Ao invés de responder, apenas me inclinei para trás, para favorecer a penetração, sinalizando que estava pronto para o próximo passo. Luis percebeu e começou a acelerar o vai-e-vem, me fodendo com mais velocidade.
Para que nunca deu o cuzinho e não sabe como é, é justamente neste momento que as coisas ficam boas! Sentir um pau entrando no seu cuzinho, compassado, saindo rápido e voltando a entrar, agora com força - é tudo de bom, e nada supera! Meu cu ardia muito com aquele pau deslizando quente e duro dentro dele, e era tudo que eu queria e precisava para se sentir no céu!
Laura fez Luis tirar o pau e mamou desesperadamente, usando sua mãozinha delicada para conduzir novamente o pau para dentro de mim.
Você quer? - perguntou maliciosa, apenas deixando a cabeça do pau encostar no meu cuzinho.
Sim, sim! - implorei, instintivamente, com a voz angustiada. O que era aquilo que em 24 horas me havia deixando totalmente dependente e viciado? Eu PRECISAVA sentir aquele pau dentro de mim!
Assim está bom, e deste jeitinho que eu quero você, meu putinho, implorando por pica! - falou ela, sorridente, conduzindo o pau para dentro de mim. - E você não goze ainda, quero que ele experimente cavalgar você! - ordenou para o Luis.
Ficamos uns bons 10 minutos assim, com ele me segurando na cintura e puxando com força, e eu me jogando para tras, para sentir cada milímetro daquela rola maravilhosa. Às vezes parando para não gozar, momentos em que Laura beijava ele apaixonadamente, mantendo seu pau completamente duro dentro de meu cu.
Para um instante ou vou gozar - Luis avisou novamente. Laura mesmo nos afastou um do outro. Ela comandava tudo, completamente.
Agora você vai sentar nele. Sobe na cama e se agacha, quero que engula o pau com seu cuzinho e sinta como é gostoso subir e descer nele!
E assim eu fiz. Luiz, que estava na beira da cama, deitou bem no meio, com o pau em riste. Eu subi e me agachei, enquanto Laura apontava o pau para cima com sua mãozinha. Encostei na cabeça e fui sentando, sentindo o pau entrar facilmente e deslizar para dentro de mim. Foi diferente, porque ao sentar, estava contraído, e sentia melhor a pica. Ela parecia deslizar pelo meu ânus mais contraído, dando muito prazer!
Comecei a subir e descer, e a queimação aumentava à medida que acelerava o ritmo. Laura me olhava fixamente, ora meu rosto, ora o pau sumindo em minha bunda.
Está gostoso, putinho? está gostando de sentar num pau?
Tô, tô, tô, é muito boooommmm! - eu meio que gritei, sentindo um prazer extremo quando eu sentava de vez no colo do Luís e o pau inteiro entrava e cutucava fundo no meu cu.
Acelera que vou gozar - falou o Luis, jogando o quadril para cima enquanto eu sentava com força no seu pau. E desta vez senti… seu pau parecia explodir dentro de mim, ou foi coisa da minha cabeça. Pelo menos pulsava. Eu não parei de subir e descer, e quando Laura começou a bater uma punheta para mim, gozei quase instantaneamente, junto com o Luis. Perdi as forças e sentei no colo dele, com seu pau enterrado em mim, e meu pau gozando fartamente, espalhando porra em minha barriga, nas minhas pernas e nas pernas do Luis.
Laura bateu palmas, rindo.
Que perfeição vocês gozando assim, juntinhos! - e se inclinou sobre mim para lamber minha porra. Lambeu tudo e engoliu, olhando nos meus olhos.
Porra gostosa que meu viadinho tem- falou, acariciando meu rosto. - Agora sai do colo do seu macho!
Fui levantando, e quando sai, imediatamente a porra começou a escorrer sobre o Luis. Novamente Laura não me deu oportunidade. Lambeu todo leite que depositou sobre o Luis, e lambeu meu cuzinho melado, engolindo tudo.
Agora estou satisfeita. Por hoje estou satisfeita, aliás - complementou, piscando o olho para nós.
Fomos novamente para o banheiro, mas desta vez foi apenas para tomarmos banho mesmo. Logo depois, lanchamos e foram embora, pois amanhã, sendo segunda-feira, era uma pausa em nossos encontros - ao menos dos três juntos.