Sou o Eddy Flores, um chileno naturalizado no Brasil. Vou passar o que aconteceu na última sexta-feira. Depois de algum tempo, Vanice, minha esposa, me procura assim, meio com cara de quem aprontou.
Ela devia ter saído umas duas horas da tarde, retornando às 18:30, e me deu um beijo de Good Evening, e depois direto para o banheiro. Entrou no chuveiro, e 5 minutos depois, saiu de roupão. Foi para o quarto passar seus perfumes, batons e enfim, o que toda coroa faz.
Aproveitei esse momento para olhar sua pequena bolsa, como de costume, e vi uma calcinha dela lá. Gente, eu peguei imediatamente a calcinha dela. Estava repleta de porra, já colando. Matei a charada: “Tá me traindo”.
Minha esposa andou pulando a cerca. Então de imediato, tirei uma foto e voltei a calcinha para o lugar. Eu queria ver até onde ia o silêncio da patroa.
Depois de uns vinte minutos, ela me chama no quarto. Está com uma calcinha enfiada, toda gostosa, e pediu que eu me assentasse, que tinha algo para me relatar. Então disse:
– Amor, confesso que hoje te coloquei um chifre, mas não um chifre completo, pois conheci um rapaz que não pára de me perturbar na rua. Quando me vê, chega a me perseguir, falando bobagens que me excitam, que me deixa toda molhada. E hoje decidi acabar com isso, pois na fila da casa lotérica, conseguimos marcar um encontro, que seria só uma conversa. Na verdade, não quero sair com ele, tipo motel, sabe? Então, quase perto de casa, ele estava já me esperando de moto. Cheguei, coloquei o capacete e fomos para uma rua deserta. Eu queria ouvir o que ele tinha para dizer, e ouvi: Ele disse que já não se aguentava mais, que só pensava em minha bunda, sonhava metendo em minha boceta, que se eu quisesse, ele até me pagaria.
Houve uma pausa sinistra, que até então, não tinha nada demais. Daí continuou:
– Eu disse para ele que sentia muito, mas não podia. Mas minha boceta já estava babando ouvindo aquelas coisas. Depois de muito ele falar, ordenei que calasse a boca. Abrir o zíper, ajoelhei e iniciei uma mamada naquele cacetão, que mal entrava na minha boca. Com eu alternando entre chupadas no saco e na cabeça do cacete, ele não segurou 10 minutos, e jatos de porra grossa bateram na minha cara, escorrendo pelos meus seios abaixo. Ele gozou como cavalo, então limpei o seu o seu pau, chupando ainda mais. Mas deixei escorrer mais para os meus peitos, e retirei a calcinha para limpar.
Daí, intervim:
– Foi por isso, meu amor, que você foi direto para o banho quando chegou?
– Isso! Mas não se preocupe, pois já exclui ele do meu celular, que com certeza eu não aguentaria um pau daqueles, principalmente no cu.
Nesse momento o meu caralho já estava entumecido. Então, pedi a ela:
– Pelo amor de Deus, me chupa como fez com o rapaz.
Assim que ela fez, gozei copiosamente como nunca tinha feito, e a porra jorrou dentro da boca dela, até ir parar no funda da garganta. Fez gargarejo para eu ver, e engoliu falando:
– Nossa, foi um monte!
“Quem goza, dá autorização”, e era o que eu temia, mas acho que queria também: Ela mentiu sobre apagar o número do estivador da agenda, pois que eu soube, e vi também, que ela gravou com ajuda de um pau de selfie, uma metida hard no seu cu, e anda divulgando pela camada intermediária da internet. É que a primeira fase já passou, a de segredinho com o corno aqui. E a nova página da história, revelou a casada promíscua, que é Vanice, mulher de 41 anos, enxutésima.
Que orgulho, eu tenho da minha mulher!