Após passarmos pela primeira experiência no mundo liberal e acertamos que seguiríamos nele, conversamos sobre como seria a 2ª vez. Malu não era de ir com qualquer um, mesmo que fosse atraente, também não bastava ser negro, tinha que ter outras coisas que mexessem com ela. Vendo que precisaríamos de um bom tempo para encontrar outro e estávamos com vontade de repetir logo, acabamos marcando um novo encontro com Alek, que ocorreu exatamente 15 dias depois.
Seria repetitivo detalhar que o cara e ela tiveram mais uma noite alucinante de sexo, com Malu gozando várias vezes. Nesse 2º encontro, todos estavam mais soltos, tanto que os dois ficaram namorando um tempo, como se eu não estivesse ali e durante as transas, mais brincadeiras e xingamentos a mim ocorreram. Acabei comendo o cuzinho de minha noiva, Alek bem que insistiu para comer também, mas ela não teve coragem.
Passamos a viver uma vida maluca, com Malu indo trepar, uma vez por semana com Alek (sempre comigo junto), e eu a fodendo muito nos outros dias, lembrando do que tínhamos vivido. Era um tesão diferente por causa da carga sentimental envolvida. Após o 4º encontro dos dois, resolvi que era hora de eu também comer alguma mulher por fora.
Apesar de fazer cara de quem não gostou, Malu disse que eu teria um “freepass” semanal, mas que não gostaria de saber dos detalhes e muito menos sentir o cheiro do perfume de outra em mim. Eu estava sem prática em termos de paquerar, afinal de contas já namorava há 2 anos com ela sem nunca ter ficado com outra.
Acreditei que procurando pelo Tinder seria mais prático do que ir a uma balada e tentar a sorte. Acabei saindo com duas garotas (uma de cada vez, claro), mas estranhamente, mesmo tendo gozado legal, ficou uma sensação de ser algo meio artificial, pois era tudo tão fácil que me questionei se funcionaria. Eu estava gozando absurdamente vendo Malu sendo empalada por Alek e também a fodendo com raiva nos outros dias, mas com essas duas, não foi tão prazeroso.
Fiquei encucado por vários dias, estaria eu sentindo mais prazer em ser corno do que em foder novas mulheres? Enquanto isso, Malu já estava próxima de ir para o 7º encontro com Alek e estava cada vez mais gamada na rola gigante do cara.
Até que um dia peguei o elevador junto com Luiza, uma professora de 29 anos, casada e um pouco tímida. Apesar de usar roupas que não valorizavam seu corpo, já tinha notado há anos, que se tratava de uma mulher bonita de rosto e extremamente gostosa. Seu rosto era extremamente parecido com o de uma atriz chamada Simone Spoladore, quando a mesma tinha 30 e poucos, quem quiser ter uma ideia melhor, basta copiar esse link https://portalaltadefinicao.com/simone-spoladore-esta-de-volta-a-record-tv/ . Era branca, 1,68m, tinha os cabelos negros cumpridos e cheios até a metade das costas, olhos negros que demonstravam doçura e um pouco de timidez, rosto arredondado, nariz fino e boca pequena de lábios médios. Quanto ao corpo, tinha braços roliços, seios de médios para grandes, um quadril largo, coxas maravilhosamente grossas e um bumbum grande (não gigante).
Antes de falar sobre nosso encontro no elevador, vale contar um pouco sobre a mesma, mas não pensem que as safadezas de Malu acabaram, estão só começando e as contarei no tempo certo, mas é que essa é uma parte importante. Eu já morava ali há 4 anos e Luiza estava há mais tempo, sua avó tinha falecido e ela herdara o apartamento. Era casada com um Zé Roela folgado, que falarei mais à frente. Mas focando nela, nos primeiros 2 anos, a mesma sempre me cumprimentava com certo receio, ficava nervosa quando estávamos no mesmo elevador, a minha fama de levar mulheres diferentes com muita frequência ao meu apartamento era conhecida de todos no prédio e isso parecia lhe deixar nervosa.
Quando foquei no namoro com Malu, notei que Luiza passou a me cumprimentar com mais simpatia. Conversamos por um bom tempo em duas reuniões de condomínio e mesmo ela sendo tão séria, não sei por que, senti que o seu olhar me desejava meio que lutando contra, é aquele tipo de situação que você consegue captar mesmo que nada tão explícito tenha sido dito ou feito pela outra pessoa.
Voltando agora ao momento em que nos encontramos no elevador, repentinamente, senti um enorme tesão olhando para Luiza. O fato de não ser uma mulher fácil como essas das baladas ou do Tinder, me deixou doido por ela e tudo assim, num piscar de olhos.
“Xavecá-la” não seria fácil, pois pouco nos víamos e quando isso ocorria, era quase sempre uma coisa rápida como no elevador. Eu não ia a todas as entediantes reuniões de condomínio, por isso, tomado pelo desejo repentino por aquela professora séria, improvisei um jeito de nos aproximarmos:
-Quanto tempo não nos falamos, né? Sabe, estou com algumas ideias sobre mudanças aqui no prédio e como sei que você também é a favor de mais rigor na portaria sobretudo, pensei se não podíamos conversar uma hora, pode ser por Whats.
Luiza me olhou um pouco surpresa, mas concordou e me passou o número dela quando chegamos ao seu andar. Esperei uns dois dias, e entrei em contato, claro que comecei reclamando de algumas coisas do prédio e disse que teríamos que ser mais duros na próxima reunião. Ela também tinha umas reclamações.
Passamos a trocar mensagens e comecei a entrar em sua vida pessoal. Luiza não me rechaçou e aos poucos foi se abrindo e também fazendo perguntas sobre Malu e eu. Com o correr dos dias e nos falando até mais de uma vez por dia, seja por mensagens ou ligações. Resolvi arriscar e após uma longa conversa, onde brincamos um pouco sobre banalidades do dia a dia, mandei:
-Estou encantado com as nossas conversas. Todo dia, não vejo a hora de trocarmos umas palavrinhas, ainda que só por aqui.
Luiza visualizou na hora, mas não respondeu, pensei “fodeu”, mas após torturantes minutos, ela respondeu:
-Também tenho gostado muito. – Seguido de um emoji de uma carinha com sorriso tímido.
Conversamos rapidamente no rol do prédio um dia e notei que estava surgindo cada vez mais uma química da parte dos dois.
Certo dia, após finalizar meu trabalho remoto, decidi procura-la seu perfil no Face e no Instagram. Havia poucas fotos dela de biquini na praia e todas eram bem comportadas. Entretanto, dava para notar seu corpo sensual, mesmo de calça ou vestido.
Importante ressaltar, que todo esse jogo não ocorreu rapidamente, foram mais de duas semanas. Graças a essas conversas, fiquei sabendo onde Luiza lecionava (era bem longe de onde morávamos, no fundão de Santos) e resolvi fingir que estava passando por lá, bem na hora em que a mesma saída da escola.
Luiza lecionava no período da manhã e saía por volta das 13h, tinha que ir até um ponto de ônibus, pois só o marido tinha carro. Era um dia cinza, com uma garoa incessante. Passei devagar bem perto dela que caminhava de cabeça baixa, segurando a sombrinha com uma mão e uma bolsa pesada no outro braço. Surpresa, ela me olhou e rapidamente abri a porta lhe oferecendo uma carona.
Viemos conversando normalmente, mas num dado momento, entrei em uma rua menos movimentada e encostei perto a um estabelecimento comercial que estava fechado. Luiza demonstrou não ter entendido, mas resolvi ir para o tudo ou nada, segurei em sua mão e falei que estava doido por ela, que não queria atrapalhar seu casamento nem meu noivado, mas que a desejava demais. A professora ficou vermelha e quis descer do carro. Vi que tinha sido direto demais ou talvez a mesma só quisesse a minha amizade.
Apesar do climão, consegui convencê-la a seguir comigo, prometi que não tocaria mais no assunto e seguimos calados. Só dava para ouvir a respiração ofegante de Luiza dentro do carro, naquele começo de tarde chuvoso, ela olhava para a frente bem tensa. “Que merda que fui fazer!” Pensei comigo.
Quando chegamos à garagem do prédio, novamente me desculpei, mas Luiza apenas desceu nervosa e praticamente correu até a porta do elevador para que nem subíssemos juntos.
Fiquei me sentindo muito mal, apenas belisquei algo e resolvi trabalhar em meu PC. Começou a chover forte. Creio que pouco mais de uma hora que cheguei, ouvi a campainha tocar. Vi pelo olho mágico que era Luiza e abri torcendo para que a mesma não tivesse vindo fazer uma cena, pois além da vergonha, sabia que o marido dela era um encrenqueiro de merda.
Abri a porta, Luiza tinha trocado de roupa e usava uma camisa jeans de botões por dentro de uma calça jeans escura apertada que destacava bem suas coxas grossas, seu quadril e a chamada “testa” da boceta. Olhando para baixo, ela perguntou tímida:
-Tem mais alguém aí?
-Não.
-Posso entrar?
-Claro, claro.
Luiza deu dois passos para dentro e ficou calada, fechei a porta e balancei a cabeça como quem questionar: “O que foi?”
Ela apenas olhou para mim e disse com a voz trêmula:
-Não sou dessas, Joel...Não sou...Mas eu preciso fazer...Preciso me senti mulher...
Em seguida, Luiza me beijou meio que atrapalhada, eu era bem mais alto, mas tratei de comandar a ação e abracei-a firme retribuindo o beijo de maneira intensa. Seguimos ali agarrados perto da porta, até que enchi minha mão naquela bunda grande. A professora estava com muita vontade de fazer logo, se soltou de mim e começou a desabotoar a camisa com rapidez, estava com um sutiã preto e pude ver como seus seios eram deliciosos. Também comecei a tirar a minha roupa.
A professora ficou só de lingerie, eu a abracei por trás e comecei a beijar seu rosto e pescoço, enquanto alisava seus seios. Ela se curvou, se apoiando na mesa que tinha em minha sala e assim pude roçar melhor meu pau naquela bunda, fazendo movimentos como se estivesse penetrando-a. O tesão que estava sentindo por aquela mulher era infinitamente maior do que com as 2 que conheci no Tinder.
Nos beijamos mais um pouco, mas Luiza estava afoita e se jogou no sofá quase que pedindo para que fodêssemos. Tirei seu sutiã e vi seus seios saltarem, tinha aréola marrons claras grandes, passei a mamá-los alternadamente, o que a fez emitir os primeiros gemidos roucos. Também comecei a alisar sua boceta por cima da calcinha preta e após um tempo a arranquei devagar, fazendo um suspense para mim mesmo e fui lentamente vendo aparecer uma senhora boceta, grande, com pelos pretos no formato de um triângulo invertido, apenas com algumas aparadinhas. Depois de tocá-la um pouco com meus dedos, passei a chupar o clitóris e os pequenos lábios que eram de médios para grandes.
Sou viciado em chupar uma mulher sentir seu cheiro e seu gosto e logo passei a sentir os de Luiza, fiquei inebriado, era muito mel viscoso que escorria daquela bocetona em chamas, o que me deixou doido como um animal. Tratei de caprichar no oral, fazendo minha língua dar giros em seu clitóris, subir e descer com calma, de vez em quando eu o sugava com meus lábios. A professora estava indo à loucura, gemendo alto e até a dando alguns gritos enquanto alisava meus cabelos com uma mão e acariciava o seio direito com a outra.
Um tempo depois, ela afastou meu rosto de sua bocetona e disse em tom de agonia:
-Vem, Joel, me possui, há muito tempo quero te sentir dentro de mim.
Meu pau já estava duro, por isso, apenas arranquei minha cueca e me posicionei para penetrá-la no sofá. Quando minha pica entrou toda nela e comecei a estocar de maneira cadenciada, senti um tesão enorme, era apertada e quente. Fui aumentando o ritmo e Luiza passou a gemer e morder levemente a mão direita que estava fechada e pressionando seus lábios.
Passei a meter mais forte e fui sentindo que Luiza iria gozar, aumentei ainda mais o ritmo e ela berrou como que se libertando até gozar intensamente, revirando o pescoço de um lado para o outro. Parei um pouco, com o pau dentro dela. A professora parecia ter corrido uma maratona de tão forte que estava a sua respiração, pouco depois, começou a rir e me beijou.
Um tempo depois, Luiza saiu de baixo de mim, pegou meu pau babado pelo seu maravilhoso mel e começou a me chupar. Queria que eu gozasse em sua boca, mas pedi que fôssemos para a minha cama. Lá, coloquei-a de 4, só aí, pude ver sua bunda espetacular, perfeita como poucas que via na praia. Não resisti e comecei a beijar e morder suas nádegas, elogiando-a, dizendo o quanto era gostosa, cavala e que tinha um cheiro maravilhoso. Aquilo a acendeu novamente e pouco tempo depois de passar a fodê-la forte, a mesma já estava excitada.
Ela tinha um cu marrom daqueles que dá para ver bem as preguinhas, no meio da foda cutuquei-o com meu dedão direito. Fui sentindo um tesão cada vez mais forte, acelerei ao máximo, Luiza passou a berrar e para minha surpresa, deixou a timidez de lado e começou a dizer alto:
-Isso, Joel, fode forte essa boceta, me leva para o mau caminho, me torna a tua puta, quero a tua pica, quero a tua porra quentinha dentro de mim.
Acelerei ao máximo e gozamos juntos, com direito a eu soltar um urro também um mar de borra naquela bocetona grande de pelos pretos. Caí de lado na cama e depois a beijei.
Após alguns minutos, Luiza se levantou e pediu para ir se lavar. Um tempo depois voltou apenas usando a camisa jeans de botões, mas desabotoada, encobrindo os seios. Ela parou na porta, apoiou o ombro esquerdo e ficou me olhando com um leve sorriso cumplice. Ao vê-la nua da cintura para baixo, exibindo aquela bocetona, fiquei maravilhado era uma imagem linda, quase poética e ao mesmo tempo, muito tesuda.
-Caramba, Luiza, como você é gostosa! Olha essa boceta! Que espetáculo de mulher! Se eu tivesse o menor talento para pintar, pediria que ficasse assim para que a pintasse.
Luiza riu, saindo daquela posição e veio até a cama:
-Ah! Para de bobeira vai! Antes da tua noiva, já te vi com cada moça linda.
-E você também é. Sempre soube disso, mesmo não usando roupas que valorizam mais esse corpão. -Respondi dando-lhe um leve tapa na bunda.
Ficamos deitados um tempo e após falarmos sobre coisas banais, voltamos a nos pegar, eu a fiz colocar sua bocetona enorme em cima do meu rosto para chupá-la. Luiza riu da minha tara por sentir seu cheiro e seu gosto, mas logo ficou excitada e passou a fazer movimentos com o quadril. Após um tempo, ela se virou e começamos a fazer um 69, para espanto e arrepio dela, até seu cu chupei e cheguei e enfiar um dedo. Passamos a transar em várias posições, o cheiro de sexo estava no ar e após uma 2ª trepada bem caprichada gozamos, quando eu estava sentado na beira da cama e ela também sentada de frente para mim, subindo e descendo, dando gritinhos.
Após uns minutos, Luiza me disse, ainda deitada.
-Você pode não acreditar, mas...
-O quê?
-Não, nada, deixa.
-Pode falar, Luiza, acho que mais íntimos do que já estamos não dá, se abra.
-Bem...Não quero que fique com a impressão de que sou uma mulher safada que traí sempre que pinta uma chance ou mesmo de vez em quando, porque a verdade é que foi a 1ª vez que fiquei com outro homem sem ser meu marido.
-Tinha certeza que não era uma mulher fácil e além da sua beleza, esse foi outro detalhe importante que me atraiu, mas não entendi direito, você disse que nunca traiu, mas antes dele também não transou com mais ninguém.
Luiza desviou o olhar meio que envergonhada:
-Só ele. Eu era bem careta, quase rolou com um namorado antes dele, cheguei a masturba-lo algumas vezes e até a chupar, mas no dia, me deu um medo e acabei desistindo quando já estávamos nus e acabamos o relacionamento depois. -Respondeu rindo timidamente.
- E você e o teu marido se dão bem? – Perguntei sabendo que o cara era um babaca, grosso e metido a arrumar encrenca por qualquer coisa.
Luiza ergueu as sobrancelhas, depois cerrou os olhos desanimada:
-É assim, somos casados há 6 anos, namoramos por 3. Eu era muito apaixonada pelo Wladimir, por isso, até o perdoei depois de descobrir que o filho da puta tinha um caso. Outro problema grave dele é o de não parar em trabalho nenhum, agora até que está dando certo, como motorista de aplicativo, não ganha beeeem, mas ajuda muito nas contas, porque já teve época de eu ter que bancar tudo. Descobri que não posso engravidar, então somos só nós dois, ainda gosto dele, mas quase não transamos mais e quando fazemos, é horrível, nem quero explicar. Mas vou levando...
Fiquei chateado por ver que uma pessoa tão legal quanto Luiza estava conformada de continuar em um relacionamento de quase dez anos.
Ela então me perguntou sobre Malu e por que eu estava sendo infiel. Resolvi contar parcialmente a verdade, até porque não queria iludi-la. Disse que separávamos amor de sexo e que tínhamos uma relação aberta.
Luiza se espantou e disse me olhando séria:
-Então ela vai saber que você está comigo? Puta merda!
Procurei tranquilizá-la, abraçando-a:
-Não, não, fique calma, a Malu nunca saberá disso, ela não gosta de saber com quem saio, nunca pergunta nada, é um acordo nosso.
-E vocês fazem isso sempre? Acho que sim, já estão juntos há um tempão!
-Não, decidimos abrir a relação há pouco mais de dois meses e não rola assim com frequência.
-Mas por que resolveu dar em cima de mim, sendo que tem tanta mulher em barzinhos, na praia, especialmente as turistas nos fins de semana?
-Exatamente porque não queria qualquer uma. Sem dúvida, já transei com muitas mulheres, isso antes da Malu, mas quando decidimos abrir o relacionamento, vi que não tinha a mesma graça do passado, mas houve um dia em que te vi e me deu uma vontade grande de ter você.
Luiza pareceu não ter gostado nada e começou a se levantar da cama:
-Sei, e agora que conseguiu comer a casada certinha, bora ir à caça da próxima.
Segurei em seu braço e disse:
-Não, não, era justamente sobre isso que queria te falar. Senta aqui. Poxa, essa transa nossa foi além do que eu esperava e se você topar, podemos nos ver outras vezes, sempre com a certeza de que não vou querer atrapalhar o seu casamento, só precisamos ser bem discretos, talvez nos encontramos num motel, mas quero muito repetir o que fizemos aqui.
-Não sei, essa história é muito complexa para eu digerir assim. Há muito tempo me sentia atraída por você, uma coisa de pele mesmo, não penso em romancezinho, e tinha certeza de que era bom de cama. Quando começou a se insinuar para mim, nem acreditei. Mas com esse rolo todo, acho melhor eu ficar de fora.
-Pelo menos pensa então e reflete sobre o seguinte, você mesma já me viu subindo com garotas de 19, 20, 20 e poucos anos, se estou querendo transar com você novamente, é porque gostei demais e se trabalharmos para não ter envolvimento emocional, mas sim, uma amizade legal, digamos com benefícios especiais, será bom para ambos. Te garanto que seremos muito discretos, montamos uma estratégia metódica para que tudo seja sigiloso.
Luiza foi se vestir. Antes dela sair, coloquei a mão em seu queixinho delicado e perguntei:
-Promete que irá pelo menos pensar?
Luiza abanou a cabeça afirmativamente e lhe dei um selinho que acabou em mais um beijo.
Se Malu podia ter um comedor fixo, não vi nada de errado em também ter uma amante fixa. Por falar em minha noiva, em breve, ela me traria uma novidade que me inquietaria, tinha conhecido outro rapaz negro, queria transar com ele, mas sem a minha presença. As coisas começariam a mudar.