Nota: Este é um trecho de meio do conto.
Treinando com Bruno
Na semana seguinte eu estava lá depois da aula, esperando o treino do time acabar. Eu tomei um banho rápido no vestiário para ficar bem cheirosinho. O treino deles acabou, e eu já fui me apresentado para o meu particular.
- Oi!
- Oi. Hã... você tomou banho antes de treinar?
- É... que eu estava muito suado da aula.
Estava mesmo muito quente, apesar de ser noite. E olha que estávamos no outono.
- Então também vou jogar uma água e já volto.
Promissor. Eu senti uma vontade danada de me oferecer para ir com ele, mas me segurei. Cedo demais. Ele voltou de banho tomado e com um cheiro gostoso de algum sabonete que eu desconhecia.
- Pronto?
- Prontíssimo!
Começamos com ele me ensinando a dar um toque na bola com os dedos. Aquilo até que foi fácil. Depois ele me mostrou como fazer uma recepção da forma correta. Ele se agachou um pouco e me mostrou como eu deveria me posicionar, mas eu acabei me distraindo com a sua bela bunda e suas pernas torneadas. Eu pedi para ele repetir as instruções. Eu tive dificuldade para me posicionar do jeito certo, e vi ali uma oportunidade. Encostei minha bunda de maneira sútil no seu quadril enquanto estava com as pernas flexionadas. Ele não se afastou.
Depois de me mostrar os dois fundamentos, ele jogou a bola para que eu os treinasse. Até que eu estava me saindo bem, mas errei a recepção de propósito.
- Você não entendeu como é?
- Acho que não. Você pode me mostrar de novo – Fiz um cara de inocente simulada, que acabava parecendo safadinha.
Ele veio para perto, só que dessa vez ficou bem atrás de mim. Pegou nos meus braços e me mostrou novamente como fazer. Eu o senti inspirar perto do meu cangote. Fiz conforme ele ensinou e empinei a bunda o suficiente para encostar no seu pau. Ele estava saliente.
- Assim? – Perguntei da forma mais pura.
- Isso, assim.
Ele continuou segurando meus braços, enquanto eu simulava receber uma bola. O pau dele estava ficando duro. Ele pigarreou e foi pegar a bola, para me fazer mostrar se tinha aprendido. Jogou algumas vezes para mim, e eu me esforcei de verdade para fazer certo daquela vez. Dava para ver que o pau dele estava duro, e, quando ele percebeu que eu comecei a errar distraído pelo seu pau, pareceu ficar sem graça.
- Acho que por hoje tá bom.
- Ahhhh! Agora que estava pegando o jeito?
- Semana que vem a gente continua.
Eu me sentei na arquibancada para descansar.
- Gostei da sua aula, mas não sei se levo jeito.
- Você não é tão ruim quanto parece.
- O seu treinador não concordaria contigo.
Ele sentou-se do meu lado.
- Ele é meio exigente, mas só pega no pé de quem ele acha que pode ser bom.
- Então ele acha que posso ser da seleção.
Ele deu uma gargalhada.
- Você até que não foi tão mal hoje. Por que joga tão mal?
- É que eu preciso de uma atenção especial.
Ele abriu mais os olhos rapidamente, desviando o olhar para baixo com uma expressão séria.
- Olha, eu não curto isso.
- Não curte o quê?
- Não sou viado.
- Tá bom...e daí?
Ele olhou novamente para meu rosto.
- E daí que se você quer alguma coisa comigo, não vai rolar.
- Se você diz. Mas só para ficar claro, eu não quero namoro ou coisa do tipo. No máximo uma trepada gostosa.
Ele arregalou os olhos.
- E não vá me dizer que a aula não foi animada! – Falei apontando com os olhos o seu pau meio entumecido.
Ele acompanhou meu olhar até o próprio pau.
- Se você não tá a fim, tudo bem. É só falar.
Resolvi ser mais audacioso.
- Mas eu sei dar uma mamada caprichosa.
Olhei para seus olhos e movi os lábios para dentro e para fora, deixando-os úmidos. Ele ficou com o olhar fixo nos meus lábios por um tempo, depois olhou para a entrada da quadra. Se virou para mim, por fim.
- Se for ficar no sigilo...
- É claro – Sorri.
O mundo é dos audaciosos.
Olhei para seus olhos e movi os lábios para dentro e para fora, deixando-os úmidos. Ele ficou com o olhar fixo nos meus lábios por um tempo, depois olhou para a entrada da quadra. Se virou para mim, por fim.
- Se for ficar no sigilo...
- É claro – Sorri.
O mundo é dos audaciosos.
Eu me ajoelhei e alisei suas pernas, olhando para sua reação. Ele apenas me olhava. Fui subindo pelas suas coxas até chegar ao seu pau, alisando-o por cima do short. Seus olhos se estreitaram e ele mordeu a língua. Eu olhei bem para ele esperando que pedisse.
- Vai chupar minha rola ou não?
- Só se você mandar.
Ele deu um sorriso, mostrando que gostara.
- Mama minha rola, safado!
Eu puxei o short dele para baixo, e ele levantou a bunda para que o passasse por baixo. O short ficou nas suas canelas para caso alguém chegasse.
A rola dele pulou bem ereta para cima. Ela era uma bela rola, e sua cabeça era grande e bem rosada. E já fui metendo a glande na minha boca e movendo a língua. O corpo dele estava suado e o odor de macho se misturava com o do sabonete, formando um aroma muito gostoso. Ele aparava os pelos ao redor da virilha, mas deixava aqueles perto do saco grandes. Cheirei sua virilha peluda e lambi seu saco com gosto. Lambi do saco até a cabeça do pau e a chupei, sugando-a com força.
Continua...
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Espero que você goze deste meu conto e dos outros.