Esse conto é a continuação daquela segunda feira de 2013
Ao sentar na mesa olhei o meu laptop aberto, a janela da conversa com a Bia aberto. E nele conversa q a Mara tinha falado com ela.
Mara indagou:
Então, vc achou q ia conseguir manter isso escondido de mim até quando?
Eu nada respondi, e lendo o q ela tinha escrito. Era uma série de ameaças, entre contar pra família da Bia, que era extremamente religiosa q ela mantinha relacionamento com um homem comprometido. E até divulgar pro pastor da igreja q ela frequentava as fotos q ela havia me mandado.
Eu disse q ela não tinha direito de mexer nas minhas coisas. Q ela tinha passado dos limites. A partir daí foi uma série de acusações sobre, ela ser uma pessoa totalmente liberal, que aceitava tudo, q ela tinha pedido a única coisa era pra eu não trair ela.
Enfim, ela brigou feio comigo e eu como um culpado, até o momento não tive como refutar. Fiquei calado e disse q precisava de tempo pra pensar. Ela disse q tinha uma proposta pra mim, mas q só falaria depois q eu pensasse, e q eu tinha q me afastar da Bia. Ela também disse q era pra eu pensar bem, pq se eu tomasse a decisão errada eu perderia tudo q tinha, q era pra eu lembrar os últimos 3 anos e q só depois q eu a conheci eu consegui ter sucesso e dinheiro.
Peguei meu laptop e saí, fui o caminho todo tentando falar com a Bia, sem sucesso. Como eu sabia mais ou menos a rotina dela, resolvi procurar ela. A encontrei em um restaurante em frente ao Carrefour da Av. T9. Ela não comia nada, mas estava bebendo, uma garrafa de Bohemia em cima da mesa e lágrimas escorriam pelo seu rosto. Quando me viu fez menção de se levantar e eu correndo pedi pra ela me escutar.
Ela questionou muitas coisas, única coisa q eu pedi pra ela foi tempo pra resolver isso. Q de alguma maneira eu ia resolver isso. Que realmente eu estava muito envolvido com ela, realmente eu a amava. Mas não sabia o motivo não conseguia por um fim no relacionamento com a Mara. Ela me pediu mais uma vez pra deixar a Mara longe dela. Eu prometi que nunca mais a Mara ia entrar em contato com ela.
Nessa história toda me sobrou a Chris, sabia q ela tava segura. Pois a mantinha em um MSN alternativo, q nao tinha acesso a redes sociais da época. A Bia só foi pega pq conversávamos muito pelo Messenger do Facebook. Mas eu não poderia simplesmente romper com ela logo após perder o pai.
Aquela semana se passou arrastada. A Bia pediu transferência pra uma unidade do CRAS perto da casa dela. Pois ficou com medo da proporção q as coisas iam tomar na secretaria. A Mara e eu não nos vimos durante a semana mas ela sempre me mandava mensagem a noite pelo MSN. Na sexta ela me ligou perguntando q horas eu ia pra casa dela. Eu disse q não sabia. Ela então disse q não estava perguntando se eu iria, estava mandando eu ir. Não sei o motivo mas não consegui falar não.
Ao chegar na casa dela, por volta das 9 da noite me tratou normalmente, tinha um vinho me esperando disse pra eu ir tomar banho e ela estava terminando o jantar. Disse q logo depois ia tomar um banho tbm pra podermos jantar. Assim q saí do banho ela me beijou, como se nada estivesse acontecendo. E disse q iria tomar um banho. O laptop dela estava aberto tocando músicas. Lembrei q tinha instalado o programa espião. Resolvi conferir.
O programa espião, era basicamente ver o q se digitava. Descobri a senha do Facebook, descobri q ela tbm tinha vários perfis no Facebook. Descobri q tinha vários MSN tbm. Consegui rapidamente anotar todos os e-mails e senhas. E percebi q ela conversava muito no MSN. E as conversas eram bem safadas. Pois consegui ver q ela digitava coisas como. Aquele dia vc me deixou muito molhada, q tive q ir no banheiro me secar. Temos q repetir. Ou seja, ela tbm me traia, por isso estava explicado as camisinhas. Mas, resolvi naquela noite não dizer nada. Meu plano era deixar ela guiar a noite, deixar ela dormir. Pegar as senhas e entrar e tirar print screen de todas as conversas e confrontar ela depois.
O problema q ela tbm tinha um plano. Durante o jantar conversamos amenidades. Nessa história já tínhamos tomado meia garrafa de vinho. Foi quando ela me chamou pro sofá, e perguntou se eu já tinha pensado. Eu disse q sim mas q não tinha chegado a nenhuma conclusão ainda. Então ela disse pra eu ouvir a proposta dela.
Falou q ela não importava de eu transar com outras mulheres, q ela mesmo já tinha deixado eu transar com a irmã e a melhor amiga dela, q tinha participado de uma troca de casais por minha causa. Ela disse q era normal, pois sabia q eu tinha vivido muito em uma igreja conservadora e q eu precisava de bagagem sexual. Mas q ela não achava certo eu fazer aquilo nas costas dela. Então ela sugeriu que tivéssemos um relacionamento aberto. Que eu poderia ter uma namorada ou sexo casual com quem eu quisesse desde q ela soubesse e consentisse, e tbm disse q ela faria o mesmo com meu consentimento. Apesar de eu achar aquilo meio esquisito, eu realmente cogitei isso como um meio de me livrar dela aos poucos. Assumiria a Bia, terminaria com a Cris. E em menos de um ano diria a ela q não queria mais. Eu realmente não sei até hj o pq não cogitei terminar o relacionamento com ela aquela noite. Ao terminar de falar ela perguntou a minha opinião, eu disse q precisava pensar, ir pra casa e pensar. Ela disse q eu nao iria dirigir, pois já tínhamos tomado uma garrafa de vinho. Q era pra eu dormir lá. Poderia pensar lá. E no sábado se eu quisesse, poderia ir pra casa. Porém, mais uma vez ela me alertou pra eu pensar bem, pois eu tinha mais a perder do q a ganhar estando sem ela. E antes de eu falar algo, ela disse q tinha uma condição! Eu poderia escolher qualquer mulher menos a Bia.
Ela percebeu minha cara e com uma risada irônica disse:
Ah, gatinho, vc tem tantas mulheres a sua disposição pq logo a Bia? Ela é gordinha, tem uma família evangélica. Não combin com vc, ela não vai aceitar vc ter duas mulheres. Q tal a Cris? Eu gostei dela! Ou a Fernanda? Mas a Fernanda mora em outra cidade né?
Ela percebeu q eu mudei de cor. Como ela sabia dessas mulheres? Elas estavam em outro e-mail, outro MSN, senha totalmente diferente. Percebendo meu espanto, ela sarcasticamente riu dizendo:
professorhistoria42@hotmail.com, aquele e-mail tem um catálogo de mulheres com quem vc me traiu! Mas de todas q eu gostei foi a Cris. Bem sucedida, sem filhos, com um apartamento no centro da cidade. Fácil pras nossas aventuras. Quem sabe até eu namoro ela.
Me deixou sem reação. Rindo maquiavelicamente, se levantou disse q o vinho tinha deixado ela com sono. Q ia dormir. Disse q nem adiantava tentar ir embora ela havia escondido a chave. Q era pra eu dormir lá. Eu ainda em choque só disse q sim com a cabeça e disse q iria terminar o resto do vinho e já iria.
Fiquei pensando em toda aquela loucura, pq mesmo depois de tudo q ela descobriu pq ela simplesmente não terminou comigo? Pq ela depois de ter descoberto todas as traições, ainda insistia ter um relacionamento comigo?
Com essas perguntas terminei o resto do vinho, tempo suficiente pra ela dormir e eu entrar no meu laptop. Entrei em todos os facebooks q ela tinha. Comecei pelos q eu não conhecia. Eram 4 ao total, 3 q eu não sabia, e o oficial. O dois deles era usado simplesmente pra ela jogar aqueles joguinhos de fazendinha q tinha no Facebook. Um específico q tinha o nome de Cassandra, ela utilizava pra um fetiche dela de dominatrix. Onde ela tinha alguns escravos q ela, dominava virtualmente. Coisa bizarra, q ela tentou fazer comigo mas não colou. Mas o q eu queria saber era da onde vinha o amante dela. E foi no Facebook oficial q eu descobri. Em uma conversa com o chefe direto dela. Descobri q os dois tinham um caso, desde o dia q ela foi promovida. Ou seja desde 2011, ou até antes. Eles transavam na sala deles antes de todos chegarem, e quando ela ia pra Diligência no TCE ou no Paço municipal eles iam era pro Motel! Ou seja, ela me colocava chifre no mesmo horário q eu colocava chifre nela. Pra quem lê minhas histórias vai ver, q eu sempre estava no motel quando ela tinha diligência.
A minha reação foi de choque. Fechei meu computador e antes deletei todos os históricos pra não deixar rastro. Deitei ao lado dela e adormeci, anestesiado pelo vinho. No outro dia acordamos juntos, ela normalmente me beijou. Disse q iria fazer uma tapioca pra mim. Enquanto comia a tapioca eu questionei ela, como ela sabia das outras mulheres. Ela disse q colocou um programa espião no meu laptop e q conseguiu todas minhas senhas e descobriu sobre a Cris, e as outras e q ela sabia q eu já tinha traído ela desde 2010. Ela foi atrás do perfil de cada uma, pra saber o q elas tinham diferente dela. Ela então disse q eu ia ting um padrão, eu pegava qualquer mulher, mas se fosse pra eu pegar outras mulheres ela queria q fosse alguém do nível da Cris. Eu então questionei pq a Cris, ela disse q a Cris tinha um salário compatível ou maior q o dela, não morava com família, tinha apartamento próprio. Q ela tinha muito mais a oferecer do q as outras. E então eu questionei pq não dá Bia. Ela disse q a Bia não! Q não era mais pra eu ter aproximação com ela e disse isso Enfaticamente. Então eu disse pra ela pq ela tinha ameacado a Bia é não as outras. Ela simplesmente disse q a Bia estava me cegando q eu tava envolvido demais com ela, e disse q se eu me aproximasse novamente dela ela iria seguir com as ameaças. Então eu disse q ok, eu iria considerar a proposta dela, mas q ela precisava deixa a Bia em paz. Q ela tinha q jurar nunca mais falar com a Bia, e nem procurar ela nas redes sociais. Então ela disse q só dependia de mim.
Com a desculpa q eu precisava conversar com a Cris, falei q iria no apartamento dela. E q só falaria com ela no domingo. Ela disse q estaria na mãe dela. Fui pra minha casa, queria imprimir as conversas e questionar ela no domingo. Quando cheguei em casa, por volta do meio dia. Transtornado, abri uma cerveja e ao entrar na conta dela, percebi q ela estava conversando com o chefe dela. Ele estava falando q estava sozinho q a mulher dele tinha viajado. E ela disse q eu ia ficar o fim de semana na minha casa, então eles estavam combinando de ele ir pra lá. Q ela tava subindo pelas paredes q ela não transava desde quinta quando eles foram no motel. Então ele disse q em 30 minutos estaria lá.
Era o plano perfeito, eu pegava os dois no pulo, e teria uma desculpa pra poder terminar. Esperei 10 minutos, seria o tempo suficiente pra conseguir pegar os dois. Ao chegar perto da casa dela, decidi parar alguns metros antes pra poder pegar eles na cama, eu tinha a chave da casa. Cheguei, e parei duas casas antes, fui andando. Estranhei que não vi o carro do chefe dela lá na porta. Pensei q ele estaria de táxi. Quando coloquei a chave na porta pra abrir, ela abre a porta e disse sorrindo. Que bom q vc veio! Ela estava vestida com um robe preto de cetim. Questionei ela pq da produção e fui entrando, ela disse q sentiu q eu iria e estava me esperando. Eu olhei em toda a casa, e ela veio rindo atrás de mim, mais uma vez senti incenso acesso. Então olhei pra ela e perguntei se ela tinha certeza q eu iria e ela apontou pras imagens dela e disse q os anjos tinham falado.
Então abri o jogo, falei q eu tinha visto a conversa com o chefe dela e q sabia q não era pra mim q ela estava produzida, sabia do caso deles e q iria pegar eles no flagrante. Ela riu e disse, vem cá me mostrando o laptop. Exatamente 15 minutos depois q eles combinaram ele mandou mensagem dizendo q a esposa dele teve problemas no carro e q não iria mais. Combinaram de ficar no escritório na segunda de manhã antes de todos chegarem.
Então ela se aproximou e falou no meu ouvido:
Pq vc tá tão bravo? Vc me traiu com metade de Goiânia. Eu tbm posso, esqueceu q agora nosso relacionamento é aberto?
Eu disse q não tinha aceitado nada, ela então afirmou q eu ia aceitar q eu não tinha escolha, foi beijando meu pescoço e sussurrando q tinha adorado me ver bravo e com ciúmes, q sempre quis me ver assim. Foi passando a mão no meu pau por cima da bermuda e falando q ela tinha ficado morrendo de tesão. Apertou meu pau q deu sinal de vida, então ela perguntou se eu tinha desconfiado no dia q eu comia a Cátia, eu disse q sim. Então ela questionou se eu tinha ficado com ciúmes, eu afirmei com a cabeça, pois nessa hora a mão dela já tinha colocado meu pau pra fora e punhetava, o rob estava aberto revelando uma calcinha fio dental e ela sem sutiã. Ela disse q adorava ver o macho dela com ciúmes. Se ajoelhou no meio da sala e começou um boquete, molhado lento e safado. Não sei o motivo, mas naquele dia eu transaria com ela com raiva. Foi a primeira vez q eu fiz sexo com ódio.
Joguei ela no sofá e dei um tapa na cara dela, ela ria, mordia os lábios. Rasquei a calcinha dela, apertei os mamilos e soquei meu pau forte, entrou fácil pois ela tava molhada
Sem beijo, sem carinho, foi um sexo brutal, entre cada metida naquela bucetinha lisa e melada, era um tapa na cara, um beslicao nos seios. Entre gritos e gemidos, ela falava pra eu meter nela, com ódio, com raiva. Levantei ela e a coloquei de 4! Puxei o cabelo dela, e meti nela, enquanto el rebolava, gritava a cada puxão de cabelo. Segurei os braços, não ia deixar ela se masturbar. Eu ia comer ela nos meus termos. Mas os termos eram dela, sempre foram. Enquanto metia na buceta vi o cuzinho piscando, e perguntei se ela dava o cuzinho pro chefe dela, ela riu e disse q ele tinha nojo de comer cu, q até aquele momento o cu era só meu! Ela mal terminou frase meu cacete já estava arrombando o cu dela. E foi aí q ela enlouqueceu e disse ! Vai meu macho, come esse cu q é só seu! Me faz gozar pelo cu! Ela gemia, e via e da buceta dela escorria um gozo próprio, q molhava o sofá de couro. Isso me enlouqueceu. Gozei! Enchi o cu dela de porra!
Exausto, ainda emputecido. Sentei no sofá, ela foi e pegou uma taça de vinho e sentou no meu colo e disse. Pronto, descontou sua raiva?! Agora vc vai fazer o seguinte. Pega seu carro e vai lá na Cris, come ela como vc me comeu agora. Ela deve estar esperando por isso, quando estamos de luto o sedo ajuda a aliviar. Dorme com ela hj, ela vai gostar. Amanhã cedo vc conversa com ela e diz q vc tem transtorno de personalidade. Diga a ela q vc tem um alter ego, e foi por esse alter ego q ela se apaixonou. E diz q vc tem uma vida paralela. E aí vc conta de mim. Fala q tá arrependido de fazer isso, e fala q quer q ela me conheça. Ela vai estar fragilizada e sem amigos, ela vai aceitar! Diga q eu descobri sobre ela e q não tenho raiva dela. Fala q eu sou Wicca. Ela vai gostar de saber.
Eu achei essa conversa muito estranha. Mas como tudo q ela pedia pra eu fazer nesses últimos anos eu fazia sem questionar. Antes de sair ela me prometeu q não iria mais ficar com o chefe dela até q resolvemos isso.
Fui pra casa da Cris e fiz exatamente o q ela me pediu. Realmente a Cris estava fantasticamente tesuda aquela noite. Cheguei na casa dela era umas 6 da tarde. Estávamos assistindo filme, tínhamos pedido uma pizza. Estávamos abraçados e começamos a nos beijar, comecei a beijar ela no pescoço, ela usava um shortinho folgado sem calcinha e uma camiseta sem sutiã. Passei a mão nos seios dela senti o biquinho duro. Beijei ela, sentei no sofá ela então veio por cima de mim. Me beijou, tirei a camiseta dela, ela se levantou no sofá pra poder tirar o shortinho eu fiz o mesmo pois já estava sem camiseta. E quando eu pensei q ela ia sentar no meu como é continuar me beijando, ela enfiou a buceta dela na minha boca. Como me forçando a chupar ela. Segurava no meu cabelo e metia o grelinho duro na minha boca, como inúmeras vezes fiz com ela, fazendo ela engolir meu pau. Eu não vou negar, aquela volúpia sexual dela foi surpreendente pra mim, mas me deixou louco de tesão. Então eu chupei aquela buceta, lambi e mordisquei aquele grelinho, q a essa altura estava durinho. Com a duas mãos eu segurava a bunda dela e colocava o dedinho no cu. Ela gemia alto, senti ela estremecer o corpo senti q o gozo tava vindo, aumentei o ritmo, chupava enfiando a língua da bucetinha. Ela gozou se tremendo toda gozou! Deitou no sofá e então era a minha vez de fuder com ela.
Da mesma forma q ela estava deitada de lado, escorreguei meu pau pra dentro daquela bucetinha melada, peludinha e inchada. Eu metia forte, ela enlouquecida e cansada, gemia, as vezes me puxando pro um beijo com com cara de apaixonada. Geralmente ela não falava no sexo so gemia, mas aquele dia ela disse “ Come meu cu” bem baixinho, pedi pra ela repetir então ela disse mais alto “Fode meu cu”.
Sem muita cerimônia, tirei meu pau de dentro da buceta e num movimento só enterrei naquele cuzinho rosado. Ela gemeu alto, senti q fui bruto mas meu pau entrou, então meti com força, estávamos meio de lado. Por essa posição ela conseguia me beijar. Ela me beijava entre um gemido e outro, sentia o cuzinho dela pressionar meu pau, aumentei o ritmo, quando ela percebeu q eu iria gozar gemeu e disse goza no meu cu! Foi o necessário pra poder derramar todo meu gozo no seu rabo. Ao tirar meu pau percebi q meu gozo escorria pelas suas pernas. Ficamos alguns minutos ali. Até a portaria avisar q a pizza havia chegado!
Enquanto ela preparava os pratos pra comermos a pizza, ela pediu pra ver se tava passando algum filme nos telecines da vida. Foi no Telecine Action q vi q iria começar um filme q me ajudaria na história toda. Afinal eu tinha uma missão! O filme era Clube da Luta. Encaixava perfeitamente na história do Alter Ego.
Perguntei se ela já tinha assistido aquele filme, ela disse q não. Então falei q era muito bom, foi então q começamos a assistir. Ela realmente gostava de filme e aquele lá prendeu a atenção dela. Ao final perguntei o q ela tinha achado da história do Tyler, ela disse q era muito maluco. Mas q pelo menos ele tinha uma Marla q ajudou ele. E então eh disse q as vezes sentia q ela era a minha Marla Singer.
A princípio ela não entendeu, e perguntou como assim. Entao eu falei pra ela q eu tinha duas personalidades e tinha q lidar com elas, uma delas o q ela conheceu era um alter ego q eu criei pra fugir da minha realidade. O q fez questionar qual era minha realidade, então eu contei a ela toda a história de como eu fui parar em Goiânia. E q eu tinha criado esse alter ego pra poder me sentir melhor em saber q eu conseguiria ainda conquistar mulheres. Q eu tinha uma namorada dominadora, e q ela havia descoberto sobre nós. Ela tinha me feito ir lá aquela noite e confessar tudo pra ela.
A Cris teve a reação q eu esperava, chorou muito, e me questionou se tudo q eu vivi com ela era mentira. Eu disse q não, q os meses q passamos juntos foram ótimos e verdadeiros. E disse q a Mara não queria q eu terminasse e sim q eu assumisse a ela de uma vez por todas. Então a Cris indignada falou q não seria minha amante. Então eu disse q não seria amante, mas sim namorada. E disse q tinha mais uma coisa.
Mara tinha pedido pra te contar q ela é bruxa Wicca, não sei o sentido faz, mas ela disse q vc ia gostar de saber isso.
Enfim, disse q eu iria embora e deixaria ela pensar sobre tudo o q eu tinha dito. Foi quando ela chorando disse:
Como assim ir embora, achei q pela primeira vez na vida íamos dormir juntos. Pela primeira vez achei ia passar a noite comigo. Por favor não vai. Tô me sentindo sozinha. Fica. Me conta mais!
Se aquele fim de semana podia ficar mais estranho ainda, não sei. Mas ficou. Falei q eu precisava sair pra beber, q se pra ela tava sendo difícil aguentar aquilo pra mim tbm, ter q confessar minhas mentiras. Então ela disse q iria beber comigo. Como ela morava no setor oeste perto de um mercado bem famoso, decidimos ir até esse mercado pegar algumas bebidas. Um vinho algumas cervejas e ela comprou tbm algumas coisas pro nosso café da manhã. Foi engraçado essa compra pq pel primeira vez não fiquei receoso de ser visto com ela.
A noite ficou mais estranha, pq enquanto sentados no sofá tomávamos vinho e comíamos alguns petiscos ela me pediu pra detalhar toda minha história, a verdadeira. Sem mentiras, não sei pq, mas omiti a historia da Bia. Porém contei todas as outras. Ela queria detalhes, das transas de tudo. Contei, contei sobre o BDSM q a Mara gostava, contei tudo. Durante a conversa ela disse q ia tomar banho e se preparar pra dormir, já era mais de meia noite. Assim q ela saiu do banho perguntou se eu iria tbm, eu disse q não tinha levado roupa. No q ela disse q não tinha problema eu ficar sem roupa. Quando saí do banho enrolado na toalha ela estava usando uma camisola branca meio transparente. Não era sexy, era sensual mas delicada. Percebi q não usava nada por baixo. Ela se deitou na cama e me chamou pra deitar com ela. Pegou o laptop e me pediu pra mostrar o Facebook da Mara e o meu. Mostrei. Ela ficou por alguns minutos olhando as fotos e disse q fazíamos um casal bonito. Então ela abriu o xvideos e pediu pra eu mostrar vídeos de BDSM. Foi quando percebi q o xvideos constava no navegador dela já apertando o X. Foi quando brinquei q ela andava vendo pornô demais. Então ela retrucou:
Claro, transando com vc uma vez por semana, vc acha q eu dou conta como. Já vc aí transa com metade de Goiânia e ainda me dá canseira. Espero q agora sendo sua namorada assumida possamos ter mais sexo.
Aquilo me deixou inquieto, será q ela tinha aceitado a maluca proposta da Mara? Será q a Mara já tinha falado algo com ela?
Após ela ver dois vídeos de BDSM nó xvideos disse q não se interessa pelo assunto. Então pedi pra ela me mostrar o q ela gostava de assistir. Então pra minha surpresa, a safada gostava da putaria. Vídeos de surubas europeias, onde vários casais transavam ao mesmo tempo, trocavam de parceiros. Não era o swing q conhecemos, era a orgias. Assistindo o vídeo percebi q ela ficou com o bico do peito duro e eu tbm fiquei de pau duro. Foi a deixa pra eu começar a fazer carinho no peito dela por cima da camisola. Ela continuou procurando os vídeos e ela mais gostava. E eu já tinha descido uma alça da sua camisola e já chupava um dos seios, minha mão ora pegava no meu pau, ora procurava a bucetinha dela e nessa altura já tava melada demais.
Ela deixou o laptop na mesa de cabeceira e veio pra cima de mim, me chupando, e ficou virada com a buceta na minha cara, então fizemos um 69 delicioso. Segurei pra não gozar na boca dela. Ela queria pau, então sentou no meu pau e rebolou gostoso, quicou gostoso, gemeu gostoso. Coloquei ela de quatro e comecei a meter forte nela, a buceta molhada ensopava meu pau. Eu era fascinado naquele cuzinho q ficava piscando enquanto eu metia. Não resisti e fiquei colocando o dedo no cuzinho dela. Ela gemia, virou pra trás e perguntou se eu queria gozar no cuzinho de novo. Eu disse q sim. Então ela se levantou, foi no quarta roupa e pegou um pau de borracha q por incrível q pareça do mesmo tamanho do meu e disse, come o cu q eu ainda não gozei. Então ela chupou o consolo ficou de quatro e enfiou na buceta com a outra mão abriu o cu e disse mete! Foi uma primeira putaria e eu fazia com a Cris, sexo q antes es gostosinho. Foi uma madrugada de sexo mais brutal, com ela gozando com um pau no cu e um consolo na buceta.
No final Chamei ela de puta enrustida por nunca me mostrar o lado safado dela, ela disse q nunca teve tempo pq só tínhamos um dia na semana. E contou q comprou o consolo do mesmo tamanho do meu pau, pq ela sentia muito prazer quando transávamos. E q sempre sonhou em me dar o cu com o consolo na buceta.
E ali naquela noite começou o meu primeiro relacionamento aberto. Cris passava a ser oficialmente minha namorada. Isso queria dizer q a Bia tinha ficado pra trás. Mas aquela noite não queria saber. Tinha gozado pra caralho.