No escritório do papai
Oi gente, é a Carlinha. O que vou contar para vocês hoje, foi uma transa que aconteceu no escritório do meu pai, o Carlos.
Eu não havia comentado com vocês antes, mas meu pai é um advogado, com muita luta, conquistou seu escritório e hoje vive uma situação financeira confortável, podendo usufruir do melhor que a vida pode proporcionar.
Um dia, meu pai me perguntou:
Filha, será que você poderia vir aqui, no final do meu expediente? Gostaria que fôssemos jantar juntos.
Eu concordei. Então, antes de sair, eu liguei para o meu pai e perguntei:
Papai, alguma roupa especial?
E ele me respondeu:
Sim, quero uma roupa curta, de preferência saia ou vestido.
Eu então, desliguei e fui me arrumar. Coloquei uma saia preta curta, com uma blusinha branca, de tecido leve, porém ajustada ao meu corpo. finalizei com uma sandália de saltos médios, uma maquiagem leve, cabelos soltos.
Ao chegar, pedi a secretária do meu pai, que informasse que eu estava esperando por ele. Ela telefonou, avisando que eu havia acabado de chegar, então, assim que desligou, ela me disse:
Pode entrar, seu pai está esperando por você na sala dele.
Entrando na sala, vi meu pai de olhos arregalados, ao ver a roupa que eu estava vestindo. Senti ele levar a mão à frente de sua calça, e acariciar o volume que já estava se formando ali.
Naquele momento, percebi que o jantar foi apenas um pretexto, que o que ia rolar ali, era tudo, menos um jantar entre pai e filha.
Ele me disse:
Feche a porta, tranque, sente-se no sofá.
Eu fiz como ele me disse, então, ele telefonou para a secretária, dispensando-a. Assim que ele se deu conta que ela havia ido embora, ele se aproximou de mim e me disse:
Levante-se, tire sua roupa, e venha até aqui.
E eu então, disse:
Pai, você não acha que há perigo de alguém voltar? Não quero que isso aconteça.
Ele então, a passos largos, se aproximou de mim, me pegou pelos cabelos, e disse ao pé do ouvido:
Desde quando a minha putinha questiona as minhas ordens?
Depois disso, simplesmente obedeci.
Vi que meu pai já se despia, e vi seu pau, ereto apontando, sedento de desejo, como a minha bocetinha também estava.
ele então, disse, com uma cara de safado:
Ajoelha, engole meu pau, mama tudinho sua cadela.
Eu prontamente obedeci, chupei, me deliciei com aquela pica, que tantas vezes eu já havia tido dentro de mim. Mamava com gula, como se fosse um bebê faminto, me deliciava, arranhava suas bolas com as unhas, fazendo ele ficar louco de tesão.
Então, ele tirou o pau da minha boca, e disse:
Pernas abertas, debruçada na mesa, vou te foder por trás hoje.
Eu então, fiz o que ele mandou, debrucei-me sobre a mesa, e meu pai sem aviso, entrou com tudo dentro de mim, numa única estocada.
Eu dei um grito, de prazer, obviamente, pois minha bocetinha já estava mais do que acostumada a receber aquela maravilha.
Ele fodia com força, me agarrava pelos cabelos, puxando, dando tapas na minha bunda, me xingando de puta, dizendo que eu era sua vagabunda, dizendo que nunca mais havia se casado, porque a vadia que ele mais gostava de comer, era a própria filha dele.
Eu, só conseguia gemer e gritar de tanto tesão que eu sentia, sentindo meu pai meter na minha bocetinha, com todo o vigor.
Ele socava com força, fazendo meu corpo balançar, fazendo eu gritar, gemer, e implorar por mais.
Então, ele me disse:
Agora é a vez desse cozinho lindo, vou esfolar ele todinho.
Ele então, sem nem pensar, sem nem me dar tempo para reagir, enfiou de uma vez por todas, o pau dentro do meu cozinho. Fodia minha Bundinha, com toda a vontade, dava tapas no meu rabo, me chamando de piranha, comia meu cu com vontade, com gula. E eu gritava, implorando para que ele não parasse.
Eu, louca de desejo, lhe dizia:
Vai papai, fode o meu cu, me deixa toda arrombada, quero que você coma meu cozinho com vontade. Vai papai, fode a sua putinha, eu sou a sua vagabunda, adoro ser sua mulher, fode que pra você eu dou de graça.
Escutando isso, meu pai meteu com mais e mais vontade. Em dado momento, ele parou por alguns instantes de me penetrar, e vi que ele se aproximava com algo nas mãos.
Quando me dei conta do que era, meu tesão só aumentou. Era um vibrador de controle remoto, ele enfiou tudo na minha bocetinha, apertando o botão, fazendo eu sentir sensações maravilhosas.
Então, depois de inserir o vibrador, ele voltou a penetrar o meu cozinho, com toda a vontade. Me dizendo:
Isso mesmo piranha, sente tudo dentro de você, meu pau no seu cu e esse consolo na sua buceta.
Conforme ele me penetrava, aumentava a intensidade das vibrações, não demorou muito e ele me disse:
Vou gozar dentro desse rabo gostoso, vou aumentar o vibrador ao máximo, para você gozar também.
E eu lhe disse:
Sim papai, sua putinha está louca para gozar.
Foi só o que ele precisava, aumentou a intensidade do vibrador, e pouco depois, gozou como nunca, senti meu rabo inundado de porra, e, gozei também.
Depois de gozarmos, ele retirou o pau do meu cu, me colocou de frente, sentada, com as pernas abertas, abocanhou a minha bocetinha, sorvendo todo meu gozo recente, depois, introduziu o seu pau meio mole em minha boca, e me disse para lamber o que sobrou de sua porra.
Eu prontamente atendi, Finalizamos com um grande beijo na boca, misturando nossos gostos.
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