Meu nome é Elizabete. Sou loira, tenho 28 anos, casada, e sem filhos. Tenho 1,60 m, seios médios, bumbum grande e arrebitado. Dizem que sou muito gostosa, e adoro transar. Sendo assim, se meu marido não tá na mão, vai outro qualquer. Kkkk
Neste janeiro, fomos para o Pantanal para pescar. Tava eu, meu marido, e mais dois amigos dele: o Leo e o Beto. Ambos são morenos, altos e bem bonitos. Saímos de São Paulo à tarde, durante a madrugada. E enquanto Léo e Beto dormiam no banco de trás, eu ia fazendo uma gulosa para meu marido. Ele adorava isso. O Caminho era longo, e eles revezavam no volante; eu nas gulosas também. Rsss
Chegando em Campo Grande, coloquei um shortinho e um top minúsculo, pois fazia um calor tremendo. Seguimos viagem até a tal fazenda. Chegando próximo à sede, desci para abrir a porteira, porém vieram uns quatro garotos para me ajudar. Quando eles me viram, ficaram parados, parecendo que nunca tinham visto uma mulher de shortinho.
Enfim, da sede da fazenda até o rio, dava mais uns 3 quilômetros no meio do mato. Chegamos, armamos as barracas e acendemos a fogueira; e assim foi a noite.
No dia seguinte pela manhã, queria andar pela mata para tirar umas fotos, e os quatro meninos vieram me ver, e se ofereceram para me levar para passear. Então entrei na barraca, retirei o shortinho, ficando só de fio-dental, e sem sutiã, chupando as 4 rolas que me apresentaram.
Parecia que nunca viram tal facilidade, que as rolas estavam “no veneno”, já quase gozando precocemente. E de fato, depois das primeiras jatadas na minha face, eu continuava chupando até virar uma meleca só, e eles se segurarem para a “segunda dose”. Para essas, mantive a boca aberta no meio deles, e fiz questão de engolir até as últimas gotas, só para impressionar os garotos.
Coloquei um vestidinho curto, desses que a gente anda na praia, sem calcinha e sem sutiã e saí para encontrar os “meus homens” no auge da pescaria.
Cheguei, e meu marido só concentrado na vara. Esses mauricinhos da cidade, que vão para o sítio, encontram a beleza de um rio, que supera a da esposa, que convenha, é uma loira meio aguadinha, mas “muito dada”.
Mas quanto a Léo e Beto, esses sim, ficaram me admirando, e me comendo com os olhos. Volta e meia ainda, ficavam masturbando os paus sob os calções, e meu marido “nem tchum” com a questão. Aproveitei também, quando um pacu enorme mordeu a isca, que durante a luta, eu fui chupando o Léo e o Beto, numa revezada louca e rápida, mas que gozaram logo, devido às passadas de mão na minha bunda sem calcinha.
Ainda vi, que ao longe, aqueles moleques davam tchauzinho. Vi também, a despeito da distração do meu marido pertinho, que estavam “na punheta”, garantindo a terceira gozada da manhã.
E a porra ainda tava na minha garganta, mas os homens guardado “as varas”, quando meu marido virou, e jogou da canoa, o pacu enorme. E perguntou:
− Bete? Você tava aí o tempo todo?
Retirei a roupa, que era uma peça única vestidual, e nadei peladinha até ele. Na nadada, o resto de porra na minha face foi enxaguado. Subi na canoa, que quase virou, mas beijei com frenesi, o meu marido.
Voltamos para a margem, com os cavalheiros de rostos virados. Num matinho mais adiante, ainda dei umas metidas com meu marido, enquanto seus amigos assavam o peixe.
“Isso” também foi revezado na manhã seguinte, mas nos 3 dias que ficamos por lá, meu marido nem desconfiou das minhas traições. É que um bom rio faz “essas coisas”, sabe?
Voltamos para São Paulo, mas não vejo a hora de pegar numa vara. Kkkk