Por termos atividades diferentes, Glezim e eu não tínhamos muitas oportunidades de ficar a sós, e como era raro um de nós ficar sozinho em casa, o jeito foi esperar outra oportunidade, que parecia nunca vir nos meses seguintes à nossa primeira vez.
Porém, um sábado depois do expediente, resolvi ir no escritório onde ele trabalhava, pois eu saía ao meio-dia, enquanto ele não tinha horário certo para sair, já que tinha que apenas fazer a limpeza, mas às vezes aparecia algum documento para entregar ou alguma pendência para resolver. Ao chegar, a porta estava aberta, e ele estava no computador imprimindo alguma coisa.
- Achei que já tivesse ido embora. - Falei ao entrar.
- Que nada. O corno do meu patrão pediu pra imprimir essas merda!
- Que é isso?
- Notas fiscais. Ele vai pegar aqui mais tarde.
- E a limpeza, já fez?
- Já. Ainda bem. Eu tava acabando de limpar quando ele ligou aqui para pedir isso. Filho da puta!
Eu puxei uma cadeira e sentei ao lado dele, olhando para a tela do computador. Enquanto imprimia as últimas notas em uma impressora a laser, ele se levantou e fechou a porta dizendo que era para nenhum cliente chegar de surpresa e pedir alguma coisa - “Isso sempre acontece”. Depois, ele retornou para perto de mim no computador e pegou umas folhas dentro de uma pasta que estava em cima da mesa.
- Olha isso. - Me disse entregando as folhas.
- Ah, seu safado! Por isso que está aqui até agora!
Eram algumas fotos de sexo com mulheres sendo enrabadas por homens musculosos e pauzudos. A impressão era muito ruim, se compararmos com as impressoras de hoje, mas era suficiente para deixar qualquer cara um de pau duro.
- Já pensou um cara desse metendo n’ocê? Cê aguenta? - Ele perguntou com um tom sacana.
Olhei bem nos olhos dele e, colocando minha mão no pau dele, respondi:
- Não sei, mas queria mesmo era aguentar o seu de novo.
Ele deu um sorriso de lado, bem safado, e então pegou no meu pau também. Ambos já estávamos excitados por causa das fotos. Glezim se levantou e abaixou a bermuda cáqui até abaixo da bunda; sua pica branquinha balançou no ar. Eu me aproximei e a segurei com firmeza, e enfiei meu nariz nos pentelhos dele - dessa vez ele estava um pouco pentelhudo. O cheiro de macho era inebriante - aquele suor mais sutil, o cheiro de rola que fica impregnado no nariz. Em seguida, eu comecei a chupá-lo como se estivesse esfomeado - e de fato eu estava com muita fome da rola do meu amigo, que há meses nem via. Glezim gemia e falava putarias, elogiando minha chupada. Depois, eu lambi o saco dele enquanto punhetava o pau em um ritmo mais acelerado. Aí, eu me levantei e abaixei minha bermuda até os joelhos, e sem dizer nada, ele se abaixou e começou a me chupar também. Foi uma visão maravilhosa que tive daquele branquinho de boca rosada engolindo minha pica.
Após me chupar por uns dois minutos, ele se levantou e me colocou de costas, esfregando o pau na entrada do meu cu. Ele me agarrou por trás e, enquando gemia, me disse com voz rouca: “Deixa eu comer seu cuzinho?” Eu me virei imediatamente e o beijei, sem aviso prévio. No susto, ele recuou, mas eu segurei em seu rosto e o beijei novamente, e então ele se entregou. Foi um beijo muito excitante e carinhoso ao mesmo tempo.
Como não tínhamos nada ali que pudéssemos usar como lubrificante, tivemos que usar cuspe mesmo. Abaixamos as bermudas até os pés, e nos preparamos: Glezim se sentou em uma cadeira e segurou o pau, eu então sentei nele, encaixando a pica aos poucos. Doeu muito pela pouca lubrificação, e nessa posição não conseguimos. Então, me debrucei sobre a mesa, ele veio forçando devagar usando saliva até que entrou todinho. Quando ele estava todo dentro, ele se debruçou sobre mim, e começou a beijar meu pescoço enquando movia seus quadris lentamente. Depois, sem tirar a pica, ele tirou a bermuda e puxou uma cadeira para usá-la como apoio para uma das pernas. Com isso, ele acelerou os movimentos e a intensidade; metia tudo e tirava por uns segundos, provavelmente estava perto de gozar. Então, ele se abaixou e viu meu pau que estava bem duro e me mamou com muita vontade: eu continuei debruçado sobre a mesa enquando ele me chupava e lambia massageava minhas bolas.
Glezim então me levantou e pediu para trocar de lugar comigo. No início eu não entendi até vê-lo se debruçando sobre a mesa, abrindo as nádegas.
- Quero te dar agora!
- Sério?
Fiquei muito supreso com isso, não imaginei que ele quisesse ser passivo comigo. Na mesma hora, cuspi na pica e no cuzinho dele e apontei meu pau, forçando aos poucos. Glezim estava perdendo a virgindade do cu e eu do pau. Isso me fez sentir muito macho naquela hora. Finalmente dentro dele, após algumas tentativas, comecei o vai e vem lento e fui acelerando aos poucos. Ele parecia sentir dor, mas em nenhum momento pediu para eu parar. Para deixá-lo relaxado, eu massageei e beijei suas costas e seu pescoço, e logo ele ficou com o pau duro novamente.
Depois, Glezim se virou e ficou em posição de frango assado. Enquanto eu o fodia, eu o masturbava e passava a mão em seu peito definido. Comecei a sentir vontade de gozar, mas sem conseguir controlar, apenas cravei meu pau bem fundo no cuzinho dele e despejei jatos e jatos de porra. Continuei socando e masturbando meu amigo até ele gozar na minha mão. Ele se levantou em seguida, e nos beijamos novamente.
Rapidamente nos limpamos e ajeitamos as roupas. Tanto eu quando ele ficamos com o cu meio dolorido, ainda mais quando começamos a pedalar indo embora para casa, debaixo de sol.
- Porra, você me deixou todo esfolado, Glezim!
- Ah é? Então somos dois! Seu pau é bem grosso.
- Nem tanto!
- É porque não foi no seu cu, seu viado!
Ambos rimos muito e continuamos a pedalar, conversando no caminho para casa.
Eu senti uma conexão muito boa com Glezim a partir desse dia (até mais forte do que com Júnior), principalmente por causa do beijo que demos. Acho que o fato de termos tido aquele período de sedução, toques, olhares, e conversas antes do sexo ajudou nessa conexão. Depois desse dia, eu passei a ir no escritório dele aos sábados com mais frequência. Mas, não era toda vez que pudemos fazer algo, pois o empata-foda do Hélio, o amigo dele, aparecia por lá também às vezes. Então, fizemos sexo algumas poucas vezes lá, 3 ou 4 vezes.
Apesar de tudo, não chegamos a ter um relacionamento amoroso em si; se houver uma definição, acho que éramos amigos que faziam um sexo muito bom e só isso. Meu caso com Glezim acabou quando fui para faculdade em outra cidade. Infelizmente foi uma amizade que não resistiu à distância. Depois de um tempo, soube que ele tinha se formado em engenharia civil e estava casado. Eu o encontrei uma vez próximo da minha antiga casa quando eu estava de férias. Ele estava bem diferente: seu corpo sarado deu lugar a “alguns” quilos a mais, uma circunferência maior na barriga, e estava ficando careca. Fiquei surpreso com sua aparência, pois ele era vaidoso antes. Batemos um papo rápido e depois disso não nos vimos mais. Sempre me lembro dele com carinho, pois foi alguém muito especial pra mim.
Às vezes penso que se eu tivesse continuado na cidade, poderíamos ter tido um relacionamento, mesmo que secreto, mas é algo que nunca saberei, e está bem assim, pois o que é pra ser, dá um jeito de acontecer.
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