Me leva com você 9

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 5937 palavras
Data: 05/02/2025 21:33:13
Assuntos: Gay, Sexo, Anal, Oral

Não sou do tipo que fica ansioso, mas estou, acordei cedo, tomei um achocolatado engoli um pão e agora estou sentado no sofá com o telefone na mão esperando o Mauro, como ele tem que ir trabalhar falei com o dono da casa que vamos agora cedinho mesmo, ainda estou esperando ele me ligar dizendo que pensou melhor e que não vai poder ser meu fiador, ao mesmo tempo que penso que ele não faria isso, pois não parece algo do seu feitio.

Assim que o relógio marcou sete e meia surge uma notificação de mensagem dele avisando que já chegou, Téo está acordando e vindo para cozinha no momento em que estou saindo, ele está coçando o olho e ainda sonolento, ele toma um susto ao me ver todo arrumado e logo sua cara de sono dá lugar a uma cara inquisidora.

— Onde cê vai assim tão cedo?

— Vou assinar o contrato da casa — estou quase na porta, mas não consigo fugir a tempo.

— O pai do seu amigo vai ser seu fiador?

— Não, tenho que ir agora, prometo que te explico tudo depois tá, valeu até mais — saio antes que ele proteste a falta de informação.

Mauro está em seu carro me esperando, ele está de uniforme, nossa minhas pernas tremem só por vê-lo, esse homem de farda é um tesão que não se tem explicação, quero arrancar esse uniforme dele ao mesmo tempo em que quero possuí-lo enquanto ele usa seu uniforme, quero fazer de um tudo com ele.

— Bom dia — Mauro se inclina e me dá um selinho.

— Bom dia e aí — estou feliz por poder finalmente estar arrumado perto dele, estou com uma calça e uma camisa polo.

— Você tá lindo — meu corpo se aquece com seus olhos predatórios em mim.

— Valeu você também fica lindo de farda — seus olhos se iluminam com o elogio.

— Por que você está todo arrumado? — Não escapei de sua pergunta.

— É que meu pai Gustavo sempre me disse que temos que nos arrumar quando vamos resolver as coisas — é um hábito que aprendi com ele.

— Entendi, é um ótimo hábito — seu sorriso é de pura admiração.

O dono da casa ficou ainda mais feliz de está alugando para mim quando viu um PM assinando o contrato como meu fiador, parece que ter um policial como contato tem lá suas vantagens, aproveito que ainda temos tempo para mostrar o apartamento para ele, Mauro observou cara canto e se mostrou satisfeito com o imovel, acredito que ele entendeu agora porque quis tanto esse lugar.

— Aqui é bom, parece seguro também e tem garagem, gostei.

— Pois é, esse lugar é perfeito, olha Mauro quero te agradecer de verdade, sem você eu teria que ter alugado outro apartamento e não sei se conseguiria encontrar outro lugar bom assim que nem esse.

— Tranquilo, fico feliz em ajudar, agora tenho que ir — ele me puxa pela cintura e me beija, um beijo de língua forte e cheio de desejo — nos vemos mais tarde?

— Pode ser, já vou está aqui então vamos poder ficar mais à vontade

Estou tão animado que deu certo, puxo o celular para gravar o apartamento, prometi que iria mandar pro pai, ele quer ver e mostrar para bisa também, fico um pouco mais de tempo curtindo meu apartamento novo, afinal agora é meu lar, sinto um alívio por ter dado certo, tanto que acabo pegando no sono de novo, só que na minha cama e não mais em um sofá, próximo da hora do almoço Téo me liga para ir para casa almoçar com ele — vou precisar ir buscar minhas coisas mesmo, ele já viu o apartamento ontem então não tem por que quer vir de novo hoje.

Assim que entro no apartamento do meu amigo Raylan me envia uma mensagem perguntando se quero ajuda para procurar um novo lugar, mas lhe digo que já consegui resolver o problema da casa nova, ele fica muito empolgado, porém começa a querer saber quem foi meu fiador, chega até a pensar que aceitei a oferta do Ciço.

— Amigo, depois te explico com calma, agora vou almoçar com o Téo.

Raylan e Ciço irão me questionar como pude aceitar ajuda de um estranho depois de recusada a ajuda do pai do Ciço, eu sei que não preciso dar satisfação da minha vida, mas são meus amigos e só estão preocupados, então vou ter que falar, só não posso entrar em muitos detalhes que comprometam o Mauro, afinal combinamos que iríamos seguir no sigilo e já tem gente demais sabendo que estou ficando com um policial, melhor ser mais misterioso daqui para frente e assim evitar problemas.

— Então deu tudo certo?

— Deu sim, já estou com a chave hoje já saiu do seu sofá — Téo me lança um sorriso fraco — deixa de drama, não posso ficar no seu sofá para sempre e estou morando a poucas quadras daqui.

— Não é isso, sabe que por mim você pode ficar o tempo que quiser, mas estou feliz que você tenha conseguido o apartamento que você quer.

— Então por que dessa cara de poucos amigos?

— Tales me chamou para morar com ele ontem — nossa por essa não estava esperando.

— Então você deveria está feliz e não triste.

— Eu disse não, nem pensei, só disse não — agora entendi a cara de poucos amigos — macho a gente se conhece a um tempo beleza, mas começamos a ficar um dia desses, morar junto agora é muito do nada — Téo tem razão é muito cedo, mas Tales não deve ter entendido por esse lado.

— Você pelo menos explicou isso a ele?

— Não consegui, ele se ofendeu por ter dito não tão na lata e quando percebi estávamos brigando feio com o nome do meu ex no meio e tudo — Téo cobre o rosto com as mãos.

— Ele falou sobre o Iuri?

— Sim, ele disse que não superei o Iuri e que por isso sou tão resistente a outra pessoa entrar na minha vida — Téo faz uma pausa para um suspiro e volta a falar — cara o Iuri está quase casado com Lucas, tipo não temos nem muito contato hoje em dia.

— Acho que o Tales deu uma surtada aí, vocês devem conversar melhor com mais calma quando a cabeça esfriar.

— Não sei se ainda vai ter papo, terminamos ontem, falei que quando ele crescer volto a falar com ele — pelo visto foi feio mesmo.

Téo estava empolgado com essa relação, ciúmes é algo que pode destruir um namoro. Guilherme está tentando lidar com o ciúmes que sente do Raylan comigo, caso ele não aprenda a lidar com esse sentimento ele pode acabar perdendo o namorado, entretanto ainda vejo com esperança essa situação, afinal ele pelo menos conversa comigo, já no caso do meu amigo não está existindo diálogo.

— Sim, e a casa para de desviar o assunto, como você resolveu?

— Meu amigo assinou como fiador — acho que posso chamar Mauro assim, afinal somos amigos.

— Que amigo? — Antes que eu responda vejo a feição do Téo mudar, ele já juntou as peças em sua mente — o PM assinou como seu fiador!

— Foi, mas eu disse que não precisava, só que ele insistiu e quando eu vi já estava assiando o contrato.

— Cara você recusou a ajuda do pai do carinha lá porque não queria ajuda de um estranho, você conhece esse PM a o que, menos de um mês?

— Não é esse o ponto, é que — nem sei o que falar ou como explicar isso.

— E que você está transando com ele, Rick você entende que ele ser seu fiado cria um compromisso entre vocês muito maior do que apenas sexo, o cara te deu o nome dele para alugar uma casa, isso não é o tipo de coisa que se faz por um ficante — Téo tem razão, ainda sim não tenho resposta para sua pergunta.

— Ele insistiu muito. E tipo não é como se eu não fosse pagar meu alguém em dias né.

— Você tem um pouco, mesmo assim foi muita coragem a dele fazer isso — Téo para por um instante e reflete sobre algo por meio segundo então expõe seu pensamento comigo — se bem que ele tem uma ama e certamente sabe forja um acidente.

— Ele não vai me matar, que coisa mais feia de se pensar, ele é um policial não um bandido — mesmo que eles esteja brincando me irrita que meu amigo tenho pensamentos tão negativos sobre Mauro, até porque ele é gente boa, um pouco serio e meio mandam, porém não o vejo com alguém violento.

— Já contou pros seus amigos?

— Ainda não — agora quem está suspirando sou eu.

— Rick, sei que você é um adulto, mas jurei pro seu pai que tomaria conta de ti, espero que saiba o que está fazendo.

— Eu sei, entendo que pode ter sido um erro, mas está tudo bem, o contrato inicialmente é de seis meses, depois disso eu vejo como que as coisas vão ficar.

— Tá certo, juizo cara, não vai vacilar que nem eu e se apaixonar por uma pessoa maluca.

— Téo o Tales não é maluco, ele só está apaixonado e sabe o que quer, talvez seja cedo para morarem juntos, mas você não vai conseguir nada bancando o birrento, vai lá e conversa com ele.

— Nem pensar, ele inventou essa maluquice e depois ficou putinho porque não conseguiu o que queria, o birrento aqui é ele — Téo vai de um homem maduro e responsável para uma criança rebelde e birrenta muito rápido.

— Bem, você é quem sabe, só espero não ser demitido no meio do fogo cruzado de vocês — digo em tom de brincadeira, porém com um fundo de verdade.

— Relaxa, ele está gostando do seu trabalho, mesmo a gente tendo terminado ele não vai descontar em você.

— Ainda não acredito que vai terminar com ele por um motivo desse, tenho certeza que se sentarem e conversarem feito dois adultos vão chegar em um consequência — sempre é mais fácil ser racional quando não é com você.

Depois do almoço junto minhas coisas e vou para casa — minha casa, estou adorando ter uma casa — minha mãe ficaria orgulhosa de mim, acho que ela deve está, de onde quer que ela esteja, isso me lembra que já tem uns dias que não a visito, então pego um carro de aplicativo e vou até o cemitério. Mesmo que esse seja um lugar muito fúnebre me sinto muito bem, o túmulo dela está um pouco sujo, limpo um pouco do jeito que dá — queria ter trago flores como nos filmes, mas acho que o importante é minha presença.

— Oi mãe, seu filho está indo bem, tenho um apartamento agora, é pequeno, mas a senhora iria adorar, tem uma janela na sala que deixa a cozinha bem iluminada como a senhora gosta, também tem ar condicionado no quarto, mas não vou usar muito não, afinal a conta de luz não pode ser o valor do meu salário né — estou rindo da minha própria piada — conheci um cara, ele é policial, eu sei isso dá um pouco de medo, mas ele não é como seu marido, ele não é violento.

Estou pensativo, ainda lembro do peso da mão dele, lembro que ele tirou de mim a chance de ouvir as últimas palavras dela, ele tirou tudo de mim, mas estou me reerguendo, maior e mais forte. O silêncio desse lugar é reconfortante, fico com minha mãe por mais um tempo, apenas curtindo a melancolia reconfortante de seu túmulo, é só o que tenho, uma lápide com nome dela é o mais próximo que posso está dela agora.

Na volta para casa passo no supermercado e Raylan já me deixou três mensagens, Ciço mandou uma também, não posso fugir deles para sempre, então ligo para o Raylan, ele é meu amigo e não acho que vou ouvir uma lição de moral diferente do que Téo já me deu, ele vai dizer que não conheço o PM e que isso pode dar muito errado, só espero mesmo é que Ciço não fique ofendido por ter dispensado sua ajuda e ter

aceitado a de um quase desconhecido.

— Finalmente — Raylan está puto comigo, sei só pelo seu tom de voz e pelo barulho ele não está em casa.

— Foi mau, fui ver minha mãe — ele melhora a voz quando escuta a razão de minha ausência.

— Você está bem?

— Estou, só fui contar a ela sobre o apartamento — estou mais leve, minha mãe me acalma.

— E aí você vai me dizer como conseguir um fiador?

— Onde você está, tá um barulho ai — desvio do assunto quase que de forma automática, não é que não queria contar, mas prometi discrição ao Mauro, não posso ficar falando dele sem dar detalhes, é complicado.

— A gente veio ao cinema, agora estamos na praça de alimentação.

— Legal.

— Foi mau não ter te chamado é que — Raylan começa a tentar se explicar, mas sei bem o motivo de não o terem chamado.

— Relaxa, estava com Téo e depois fui ver minha mãe, não daria para mim de qualquer forma.

— Mas não muda de assunto, como conseguiu a casa.

— Meu amigo me ofereceu seu nome como fiador — uso o termo amigo de novo.

— Que amigo? — Raylan não faz a mesma associação que Téo.

— O mesmo do chupão — digo de uma vez — mas antes que diga qualquer coisa ele se ofereceu muito e não tive com dizer não.

— Tem certeza que foi uma boa Rick?

— Não sei, mas agora está feito — digo.

— Já falou pro Ciço? — Ele está com Ciço, ouço sua voz no fundo.

— Não, ainda não tive a chance de falar com ele.

— Pois não seja por isso — Raylan passa o telefone para o Ciço do nada.

— Oi Rick, o apartamento deu certo cara, que massa, quem você arrumou para ser seu fiador? — Ele parece feliz pela voz.

— Um amigo, o mesmo que estou ficando.

— Entendi, bem que bom que deu certo né — sua voz soa um pouco estranha, mas acredito que ele ficou feliz por mim.

— Valeu cara, depois a gente combina algo lá em casa, agora estou fazendo umas compras depois nós falamos melhor beleza? — Não quero atrapalhar o rolê deles.

— Tranquilo, até mais.

Nos despedimos e encerro a chamada, não sei se estou fazendo merda, mas agora é meio que tarde para pensar nisso, afinal o contrato já foi assinado, agora deixar rolar, estou feliz e decidi que vou ficar feliz, até porque se der merda vou poder ter aproveitado mesmo que por pouco tempo. Mauro disse que vai passar lá em casa depois do trabalho então vou preparar um jantar para gente, quero agradecer a ele por ter me ajudado, vou fazer algo simples mesmo, até porque não tenho muitas panelas ainda.

Chegando em casa, tomo um bom banho — o primeiro na casa nova — visto um calção de jogar bola folgado e sem cueca mesmo e vou pra cozinha preparar o jantar, quero impressionar, mas não quero fazer nada muito complexo então vou apostar em uma macarronada de atum, é simples e fica uma delícia, minha mãe sempre fazia quando era moleque, já faz anos que não faço esse prato, mas hoje me sinto bem para fazer, as lembrança de minha mãe preparando para mim, lembro que era meu prato favorito, é quase como se ela estivesse aqui comigo cozinhando. Agora que estou morando sozinho acho que é um bom momento para testar as receitas da bisa também.

Comprei um abacaxi também, quero fazer um suco para equilibrar com o gosto do atum, pesquisei na internet e descobri que o frescor e acidez do abacaxi combina bem e gosto muito de suco de abacaxi também então foi uma ótima escolha. Pensei em comprar polpa, mas como a bisa sempre fala suco é de fruta, têm que ser feito com a fruta, não é a mesma coisa quando usamos essas outras opções, genéricas como os gêmeos chamam — estou me sentindo nostálgico hoje.

Estou quase acabando quando meu telefone toca, é meu pai, mais uma pessoa para puxar minha orelha a respeito do meu fiador, mas pelo lado bom depois dele não vai ter mais ninguém para falar sobre isso, respiro fundo para aguentar a bronca numa boa, então atendo.

— Oi pai.

— Oi filho, você está em casa? — Pelo som de fundo ele está na igreja.

— Estou sim, o senhor já está no culto?

— Estou, sua mãe está aqui em tempo de me pôr doido querendo saber como você conseguiu a casa, não precisava de um fiador? — Lá vai.

— Um amigo meu me ofereceu.

— Que bom, o que você ficou na casa dele?

— Não, quem me ajudou foi o Mauro, ele é um amigo que fiz recentemente — me preparo para o cermão.

— Recente, e ele quis mesmo assim ser seu fiador?

— Quis, ele e eu estamos nos conhecendo, ele é bem resolvido e resolveu me ajudar.

— Que bom então, mas filho esse homem é correto mesmo, ele não é metido com coisa errada não né? — Pai Gustavo é muito coruja.

— Ele é policial militar pai.

— Ah sim, como você conheceu ele? — Eita não posso mentir para o meu pai, temos um trato.

— Ele é pai de um dos moleques que jogam no time — meu pai fica em silêncio por um momento.

— Pai de um dos meninos, e vocês estão namorando, esse homem é casado Ricardo? — Ele já está se armando.

— Não pai ele é divorciado e não estamos namorando, apenas nos conhecendo — tento minimizar, mas vai ser difícil.

— Ricardo não estou gostando dessa história.

— Pai confia em mim, não estou destruindo nenhum lar, ele já é divorciado a anos antes de me conhecer e o Mauro é gente boa.

— Sua mãe vai ficar doida quando eu contar a ela, é bom que esse policial seja bom mesmo, se acontecer alguma coisa você me liga na mesma hora entendeu?

— Pode deixar pai, fica tranquilo — Pedi, mesmo sabendo que ele não vai conseguir ficar tranquilo, conheço meu pai, só o tempo é que vai acalmar seu coração preocupado.

Quando encerro a chamada com meu pai vejo uma mensagem do Mauro avisando que vai chegar em vinte minutos mais ou menos, bom que vou ter tempo de tomar um banho e tirar o cheiro de tempero de mim. Foi só o tempo de sair do banho e vestir uma roupa para ouvir a buzina do carro, da janela da sala consigo ver o carro dele em frente ao portão, uso o controle para abrir o portão da janela mesmo e ele entra estacionando o carro na minha vaga.

Recebo ele na porta, ele está usando uma camisa polo vinho, mas a calça e a bota são da farda dele, ele é muito gostoso usando qualquer coisa, puta merda, seu sorriso ao me ver me deixa todo derretido — ele fica feliz sempre que me ver e isso mexe muito comigo — depois que ele entra em casa e estamos dentro da nossa bolha ele me puxa para um beijo quente e apaixonado, nossa suas mãos firmes me segurando nos seus braços, a pegada dele é muito gostosa.

— Sentiu minha falta tanto assim? — Estou sentindo seu membro duro contra o meu que também está duro.

— De mais, passei o dia pensando no que vamos fazer agora — um arrepio percorre todo meu corpo.

A urgência toma conta da gente nesse momento, vamos nos pegando até a cama e no caminho vão ficando nossas peças de roupa, o peso de seu corpo nu sobre o meu é excitante, seu cheiro é como uma droga alucinógena e pode apostar que estou viciado, seu peito é a coisa mais gostosa do mundo, em minhas mãos sinto a maciez de sua bunda redonda e perfeita, estou nas nuvens, se não me controlar posso gozar apenas com a atrito de nossos membros.

Mauro beija meu pescoço deixando sua marca, só que estou perdido de mais em minha própria luxúria para reclamar, sua boca percorre meu corpo até chegar ao meu pau, ele o agarra com sua mão forte e áspera, e antes que posso raciocinar no que está acontecendo ele me põe em sua boca, estou vibrando com a boca dele engolindo meu pau, mas quero mais, não consigo pensar só agir, tiro meu pau da sua boca e antes que ele possa reclamar o deito na cama e volto a pôr meu pau em sua boca, só que dessa vez estou com minha boca no dele também.

Deitado em cima dele estou fodendo sua boca e enquanto ele fode a minha, sua rola é tão grossa que mal cabe na minha boca, mesmo assim é a rola mais gostosa que já chupei, tem um gosto salgado do seu pré gozo, é uma delicia mamar rola de macho, depois de um tempo deito de lado para que ele possa respirar um pouco, mas o safado logo procura meu pau com sua boca de novo, também não lhe dou folga, esse é o meia nove mais deliciosos que já fiz.

Sinto que vou gozar se ele continuar e não quero isso então tirei meu pau da sua boca, mas volto a deitar sobre seu corpo para chupa-lo melhor, Mauro aproveita que nossa posição está lhe dando livre acesso ao meu rabo e começa a me linguá. Meu corpo está tremendo bastante, ele está me fodendo com sua língua enquanto enfia sua rola até onde consegui na minha boca, estou agarrando sua bunda para empurrar ainda e ele conseguir ir mais fundo.

— Para, vem aqui me beijar, não quero gozar ainda — sua voz soa quase como uma súplica.

— Você é delicioso — digo quando minha boca encontra a sua.

Mauro está deitado embaixo de mim, suas pernas me entrelaçam deixando meu pau bem na sua entrada, estou sonhando só pode, é quase um teste de fogo, começo a pressionar um pouco e ele geme na minha boca, começo a fazer pressão mas sem entrar, apenas fazendo movimentos leves para sentir minha cabecinha pincelando no rabo nesse macho gostoso, ele por sua vez está adorando já que seu aperto fico mais forte encurtando aidna amis a distancia entre meu nossos corpos, nosso beijo me faz perder o folego, mas meu coração quase para de bater mesmo quando quando sinto a cabecinha entrar nele, meu pau está todo babado com minha porra que começa a escorrer, então ele acabou escorregando para dentro.

Mauro abriu a boca sem produzir nenhum som, fico estático, esperando que ele me diga para tirar, suas unhas mesmo curtas arranham minhas costa, se eu morrer agora morro feliz, ele é quente e apertado, estou fazendo uma força da vida para não meter o resto, nossa respiração está sincronizada, mas parece que o tempo parou para gente.

— Devagar — ele me deu sua permissão então começo e me empurrar para dentro dele bem vagar.

Sua carinha de dor é fofa e um indicativo para sair, mas suas pernas me prende, ele não me deixa sair um centímetro, então apenas começo a fazer movimentos de vai e vem devagar, nem estou todo dentro dele, mas isso não diminui em nada o que estou sentindo, a sensação é tão incrível que está me fazendo gemer junto com ele.

— Assim, continua.

— Caramba, você é tão gostoso, eu vou gozar assim.

— Goza fora, quero te ver gozar — ele me pede todo manhoso.

— Certo — fico atento para quando vier sair de dentro dele, embora queira muito ficar aqui para sempre.

Estamos nos beijando e meu pau está fodendo meu PM gostoso, não tem nada melhor do que isso no mundo. Depois que a dor passa Mauro começa a fazer uma cara de satisfação, isso é muito excitante, mas também me desperta uma vontade que nunca tive, a de experimentar uma rola em mim também, então falo no ouvido dele para me foder também, seu rabo até piscou na minha rola quando ele me ouviu pedir para me comer.

Trocamos de posição e ele começou a pressionar sua picona em mim, Mauro é muito dotado então não consegue de primeira entrar em mim, porém meu corpo está eletrizado só com ele pincelando em mim, mordo o lábio quando ele começa a por um pouco mais de força, até começa a me abrir, mas não o suficiente para entrar.

— Vamos precisar de lubrificante — ele diz exatamente o que estou pensando.

— Sim, mas não para não, quero gozar assim — está bom demais sentir suas cutucadas.

Mauro continuar colocando força em suas pinceladas me levando a um êxtase até então não desbravado por mim, o puxo para um beijo e só nossas bocas se encostarem que ele começa a gozar, sinto seu jato de porra quente na minha entrada, me lambusando todo, ele não para os movimentos, nunca tinha visto alguém gozar assim sem nem se tocar.

Depois de gozar no meu rado seu pau consegue finalmente a lubrificação que ele queria, sinto uma dor lancinante quando a cabeça do pauzão dele me rasga, eu o agarro com tanta força, ele faz um movimento para tirar, mas agora sou quem que o segura dessa vez, ele fica paradinho, a dor é tremenda, mas quero mais, então empurro minha bunda contra seu pau, ele começa a me ter em mim, seu pau todo gozado e delicioso, estou vendo estrelas e gemendo muito, mas não consigo evitar a vontade de recebê-lo, agora entendi o que ele estava sentindo comigo dentro dele.

Ele mete mais um pouco, até ver lágrimas saindo dos meus olhos, então é a deixa para ele tirar, deixando um vazio em mim, poxa ele me fez ver estrelas enquando me comia, porém não acabamos ainda, Mauro monta em mim e senta no meu pau sem aviso, sua carinha de dor é uma delicia, imagina um macho muito gostoso cavalgando em cima de você, não tem visão melhor que essa.

— Para você gozar.

— Goza, eu gozei dentro de você, quero que goze dentro de mim também — atendo seu pedido e deixa o rabo durinho gostoso dele todo esporrado que nem ele deixou meu.

Ele me beija ainda mais apaixonado agora, nossas línguas se envolvem em uma dança perfeita, meu pau ainda está duro e o dele também, então ele os une para masturbar nós dois ao mesmo tempo, junto minhas mãos nas dele afinal somos dois pauzudos, isso deixa nosso beijo ainda mais gostoso, quero mais dele e ele quer mais de mim, posso ver na cara dele.

O puxo para me abraçar e colo meu corpo no dele, beijando sua boca com vontade, seus braços forte me abraçam com tanta força que chega a machucar um pouco, mas a dor do seu abraço não é nada para mim. Ficamos por um bom tempo trocando beijos e caricias até a fome nos pegar.

— Vamos tomar banho juntos? — Lanço a proposta para ele, mas seu telefone toca bem na hora.

— Espera deixa eu ver quem é — ele levanta para pegar o celular que está no bolso da calça, só não vou ficar chateado porque a imagem desse macho pelado é divina e maravilhosa e por que ele é policial, pode ser uma emergência de trabalho sei lá.

— Amor é meu filho tenho que atender — ele acabou de me chamar de amor? Tipo ele falou tão embolado que pode ter sido qualquer outra coisa, então não deve ter sido o que eu acho que ouvi, de qualquer forma ele acabou de atender o telefone e não posso perguntar ou pedir para ele repetir.

— Fala Junior — percebo que ele se esforça um pouco para recuperar a compostura e falar com o filho, então não vou ficar distraindo ele, levanto e vou começando o banho sozinho mesmo, mas do banheiro consigo ouvir ele falando com o Junior.

— Fale com sua mãe rapaz — ele parece meio impaciente — Mauro Junior, já conversamos sobre isso, se a Raquel disse que não é não, pare com essa mania de me ligar para pedir as coisas quando sua mãe já disse que não.

Ele realmente é um pai totalmente diferente do meu, mesmo sendo rígido as vezes com Junior percebo que ele respeita sua ex, isso é bacana, acredito que por ele ser um policial já é muito não ser machista, não que todo policial seja, mas o que mais vemos por ai é eles sendo um pouco escrotos.

— Vou buscar você amanhã, hoje estou trabalhando — me sinto meio mau por ele mentir nessa parte, entendo que não pode dizer onde está, mas essa é a parte foda de está com Mauro, é ser a mentira dele — amanhã eu pego você depois da escola, tchau.

Ele encerra a chamada e vem se juntar a mim no banheiro, mas depois de ouvir ele mentindo sobre a gente isso me broxou um pouco, mesmo assim trocamos uns beijos, termino meu banho antes e saio deixando ele tomar o dele, visto meu calção de novo e vou para cozinha preparar o balcão — que estou usando como mesa já que tem duas banquetas grandes — para jantarmos.

Mauro e está no banho e estou tã conscentrado colocando os pratos no balcão e pensando no sexo gostoso que acabamos de fazer que quase infarto quando escuto a voz dos meus amigos e logo em seguida uma batida na porta, como assim eles estão aqui e pior subiram sem que eu abrisse o portão.

— Rick! — Raylan me chama me tirando do transe, só consigo pegar as roupas do Mauro o mais rápido que dá jogar em cima da cama e fechar a porta do quarto, ai sim vou até a porta até que Raylan a derrube também.

Meu susto é ainda maior quando vejo Guilherme, Ciço e até o Dan com eles, veio os moleques tudo na minha casa e o Mauro está no meu banheiro tomando banho, eita que agora deu ruim, Raylan se aproveita de nossa irmandade e não espera por um convite apenas vai adentrando o que faz com que os outros também entrem.

— Como vocês subiram? — É só o que consigo perguntar.

— Tinha uma vizinha saindo e eu disse que sou seu irmão e que moro aqui com você — Raylan se orgulha de sua mentira ter colado.

— Até achei que ela não ia acreditar porque vocês parecem a bandeira do vozão — Ciço brinca se nos comparando devido eu ser preto e meu amigo branco como a neve.

— O que estão fazendo aqui? — Estou um pouco nervoso, não quero ter problemas com Mauro, ele quer ser discreto e não vai ser bom todos os meus amigos darem de cara com ele no meu apartamento agora.

— Oxe e agora preciso de convite para vir à casa do meu irmão? — Raylan se ofende com minha pergunta.

— Ele só está assim porque está acompanhado — Dan diz com uma certa aspereza — Tem uma bota ali na porta e um carro na vaga dele, isso sem contar dos dois pratos postos.

— Caralho é um cara ou é uma mina? — Raylan pergunta com um sorrisão na cara.

— Gente — odeio ter que fazer isso, mas preciso pedir que eles saiam nem que seja para o Mauro poder ir embora e depois voltem.

— É o PM né, olha essas botas, com certeza é o PM que o Téo comentou — Ciço é muito rapido em sua dedução.

— Caralho moleque te falei para tu não sair mais com esse cara — Raylan diz só que pelo menos com um tom de voz baixo.

— Melhor a gente ir para não estragar o esquema do cara — Guilherme diz, deve está feliz por ter uma razão de ir embora.

— Melhor mesmo — Dan completa me olhando como se eu tivesse fazendo algo de errado.

— Que isso, o cara que vá, acabei de chegar, não acredito que meu melhor amigo vai me trocar por macho — Raylan coloca nossa amizade em cheque, mas sei que é só um drama desse moleque.

— Raylan você é meu irmão, não vou trocar você por ninguém deixa dessa viadagem sem motivo, mas vou precisar que vocês saiam só por um tempo, vão dar uma volta depois vocês voltam por favor — estou tentando ser o mais calmo possível nessa situação difícil.

— Vamos nessa gente — Ciço entende pelo menos e começa a chamar o pessoal.

— Ah não cara, tá falando sério Rick, você tem o que vergonha da gente? — Raylan por outro lado não entende tão bem assim.

— Não é isso, é só que o cara não quer ser exposto e eu concordei com isso, não estou dizendo para irem embora, só para dar uma volta e depois voltam, fiz uma macarronada de atum a gente pode comer — tento mais uma vez manter as coisas pacíficas, mas Raylan explode como imaginei que ele faria.

— Ah não Rick, não tô acreditando que você vai expulsar a gente por causa desse cara, esse incubado deve ser bem casado para está com essa frescura toda — enquanto ele está falando escuto o barulho na porta do banheiro, Mauro deve ter acabado de sair do banho.

— Raylan respeita o cara, ele não é casado, só quer manter o sigilo.

— Como você tem certeza? — Ele me encara — olha Rick nunca pensei que você seria trouxa de cair no conto de macho safado.

— Raylan já chega cara, respeita o cara, você nem o conhece — me irrito por ele está falando mau do Mauro.

— E nem vou né, quer saber se eu for agora não volto mais e ai? — Conheço bem esse Raylan birrento e infantil, mas não posso ceder nesse caso pois fiz uma promessa.

— Quer isso macho, aí já é criancisse, a gente vai no posto comprar um refri e um sorvete de sobremesa e volta, não custa nada — Ciço está tentando me ajudar.

— Já falei, se eu for você não vai mais precisar se importar comigo te visitando e aí Rick?

— Vamos Raylan, deixa de ser babaca e não queremos atrapalhar a noite do Ricardo, bora galera, vocês vem fazer essa visita outro horário — Dan está tão furioso comigo quanto Raylan, não estou sabendo administrar bem essa situação, mas meio que é o que acontece, os moleques vão embora e apenas Guilherme e Ciço se despedem de mim.

— Foi mau, a gente realmente pensou que você está sozinho — Ciço se desculpa antes de ir embora, eles mal saem quando Mauro sai do quarto já vestido.

— O que tá acontecendo? — ele pergunta sem entender muito bem.

— Meus amigos acabaram de sair daqui.

— Eu — Mauro vai dizer algo mais o impeço.

— Eles não sabem sobre você, só que você é um policial, mas não sabem nome e nem nada disso por ficar tranquilo, seu segredo está bem guardado.

— Ricardo, vem aqui foi mau.

— Deixa para lá Mauro, eles vão ficar de boas, Raylan é dramático assim mesmo.

— Você quer que eu vá embora? — Em seus olhos vejo que ele não quer ir, mas acho melhor ele ir, porque se ele não for agora não vou deixar ele ir mais.

— Desculpa Mauro, eles podem voltar, eu disse para me darem um tempo, não sei se eles vão voltar ou não, acho melhor você ir.

— Tudo bem, eu entendo, olha eu sinto muito.

— Tá tranquilo, deixa eu fazer uma marmita para você levar, fiz o macarrão para você.

Ele me encara com uma certa admiração enquanto coloco seu jantar em um pote, Mauro não quer mesmo ir embora e também não quero que ele vá, mas Raylan é de lua, é capaz até mesmo de voltar sozinho só para querer brigar mais um pouco comigo, é melhor se ele for e tem o fato de que não quero ser o seu segredo, me recuso a pensar que o que acabamos de fazer foi um erro ou algo proibido.

— Obrigado, foi ótimo — ele não está facilitando.

— Foi sim — depois você me entrega o pote — desvio do assunto antes que me falta a coragem de mandar ele embora, Mauro me puxa pela cintura e me beija, depois vai embora.

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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Que saudades tava das suas cenas de sexo!

E essas menções ao Iuri hein...!!

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Foto de perfil de Xandão Sá

Ah meu deus, depois de estar namorando com o Gui, nada a ver o Raylan surtar de ciúme do amigo e atrapalhar a vida do Rick...

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