Minha mãe ainda estava sentada em meu colo, as pernas dobradas ao lado do meu corpo, os joelhos afundados no estofado da poltrona. As unhas dela passeavam pela minha nuca, brincando com os fios do meu cabelo. Sua boca desenhava sorrisos de provocação. Meu pau, enterrado nela até a base, pulsava, cercado pelo calor escorregadio de sua carne úmida.
Ela começou a se mover devagar, as coxas deslizando para frente e para trás, o ritmo preguiçoso de quem gosta de provocar. Seu quadril descrevia círculos pequenos, e cada roçar da minha glande nas paredes quentes da sua vulva enviava ondas elétricas para cada nervo do meu corpo. Ela não tinha pressa.
— Você adora torturar, não é? — minha voz saiu entre dentes, enquanto minhas mãos percorriam sua cintura, sentindo a curva acentuada pelo movimento.
Ela inclinou-se, aproximando os lábios do meu ouvido. O hálito quente soprou promessas.
— E você adora ser torturado...
Eu soltei um riso baixo, tenso. Ela empinou-se um pouco mais, jogando o peito para frente, as mãos agora apoiadas nos meus ombros. Seus seios balançavam suavemente, os mamilos rígidos implorando por atenção.
— Vamos ver até onde você aguenta... — ela murmurou, afundando lentamente no meu pau, envolvendo-me com um aperto úmido e quente.
Minhas mãos deslizaram pela lateral do seu corpo e subiram até seus seios. Envolvi-os com os dedos, sentindo a maciez ceder sob a pressão. Os mamilos endurecidos roçaram contra as palmas das minhas mãos, e ela arfou ao contato.
— Você gosta disso... — murmurei, apertando mais forte, rolando os polegares sobre as pontas enrijecidas.
Ela jogou a cabeça para trás, os lábios entreabertos em um suspiro contido. Seus quadris ainda se moviam, agora em um ritmo mais ritmado, mais decidido. O som de nossos corpos se encontrando preenchia o espaço entre os gemidos abafados e os estalos baixos dos beijos famintos que se perdiam pelo caminho.
Minha mãe voltou a inclinar-se para mim, os olhos cravados nos meus, escuros e brilhantes. Sua boca se aproximou, roçando nos meus lábios sem pressa. Ela mordeu meu inferior de leve, puxando com os dentes, testando os limites da minha paciência.
Ela queria que eu esperasse. Queria manter o controle.
Mas eu já tinha observado o suficiente.
Minha mão deslizou para sua nuca e apertei-a com firmeza, puxando-a para um beijo bruto, faminto. Minha língua invadiu sua boca, explorando cada canto com desejo desenfreado. Minha mãe gemeu contra meus lábios, e sua rendição foi instantânea.
Meus dedos desceram até a curva da sua lombar e a puxei para mim, encaixando nossos corpos de uma forma mais intensa, mais profunda. Minha mãe cravou os dedos nos meus ombros e arquejou, surpresa pela mudança de ritmo. Agora era eu quem ditava o movimento.
Meus quadris se ergueram para encontrá-la a cada descida. Ela gemeu, as unhas marcando minha pele. Sua boca ainda estava colada na minha, mas os beijos haviam se tornado desordenados, interrompidos por gemidos e arfadas entrecortadas.
Eu podia sentir seu corpo estremecendo, cada músculo enrijecido, cada respiração se tornando mais curta, mais errática.
— Miguel... — ela murmurou contra minha boca, a voz carregada de prazer.
Seus quadris se apertaram ainda mais contra os meus, como se ela quisesse me sentir mais fundo, mais intenso, mais dentro.
Eu soltei um grunhido baixo, minhas mãos cravadas em sua pele, guiando cada movimento, cada ondulação do seu corpo. Minha mãe não era mais quem ditava o ritmo. Ela havia se rendido.
E eu estava longe de querer parar.
Minha mãe arfava contra meu peito, ainda tentando recuperar o fôlego enquanto seu corpo pulsava ao redor do meu. Seu suor misturava-se ao meu, um calor úmido pairando entre nós. Mas eu não tinha acabado.
Segurei seu queixo e fiz com que ela me olhasse. Seus olhos estavam pesados, turvos de prazer.
— Quero você de costas para mim — ordenei, a voz rouca de desejo.
Ela sorriu, mordendo o lábio, e deslizou do meu colo sem pressa, deixando que meu pau escorregasse para fora da sua carne quente. Um arrepio atravessou meu corpo com a sensação. Minha mãe caminhou até a beira da poltrona e se posicionou como eu queria: de costas para mim, sentada na beirada do estofado, os joelhos flexionados, os pés apoiados no chão.
A visão era enlouquecedora. Seu corpo brilhoso de suor, os músculos da lombar se contraindo enquanto ela ajeitava a posição. As coxas trêmulas, entreabertas o suficiente para me convidar.
Levantei-me e me encaixei atrás dela, segurando-a pela cintura. Minhas mãos deslizaram por suas coxas, os dedos pressionando a pele macia enquanto eu a obrigava a afastá-las ainda mais. Meu pau roçava contra sua entrada, pulsando em expectativa.
Aproximei meus lábios do ouvido dela e sussurrei:
— Quero te sentir assim… completamente entregue.
Ela ofegou, jogando a cabeça para trás, os cabelos roçando em meu rosto.
Segurei meu membro e deslizei a glande molhada pela sua vulva quente, provocando-a com pequenas investidas, sem penetrá-la de fato. Minha mãe gemeu, remexendo os quadris, tentando me puxar para dentro.
— Impaciente? — provoquei, mordiscando seu lóbulo.
— Você é um sádico… — ela arfou, arqueando-se contra mim.
Agarrei sua cintura com mais firmeza e, sem aviso, empurrei-me para dentro, enterrando-me nela até a base.
Minha mãe soltou um gemido sufocado, os dedos cravando-se nos braços da poltrona.
Segurei-a contra mim, os lábios colados em sua orelha. Comecei a me mover com estocadas lentas e profundas, saboreando a forma como seu corpo se moldava ao meu.
Minhas mãos exploraram sua pele, descendo para suas coxas, subindo para seus seios, enquanto meu quadril marcava um ritmo implacável. O som de nossos corpos se chocando preenchia o ambiente, misturando-se aos suspiros ofegantes de minha mãe.
— Você se sente gostosa assim, né? — murmurei contra seu pescoço, mordiscando sua pele.
Ela não conseguia responder. Apenas gemia, o corpo tremendo sob meu controle.
Abracei-a pela cintura e aumentei o ritmo, as estocadas ficando mais fortes, mais rápidas. Minha mãe arqueou-se contra mim, os músculos da barriga se contraindo, o pescoço inclinado para trás, entregando-se por completo.
— Isso… Miguel… — a voz dela era um pedido e uma confissão.
Eu queria vê-la perder o controle.
Agarrei sua cintura com força e a puxei contra mim com mais intensidade. Meu pau entrava fundo nela, cada investida fazendo seu corpo estremecer. Minha mãe deixou escapar um gemido longo, as pernas fraquejando.
— Gosta assim, não é? — sussurrei, sentindo-a se contorcer.
Ela assentiu freneticamente, incapaz de formar palavras.
E então, segurando-a firme, dei um último impulso, forçando-a a ir fundo comigo. Minha mãe arqueou-se inteira, os músculos da barriga tremendo descontroladamente. Um grito baixo escapou de sua garganta, seu corpo inteiro estremecendo contra o meu enquanto o clímax a dominava.
Eu senti cada espasmo dela ao meu redor, cada contração quente me apertando com força.
Soltei um gemido rouco e enterrei o rosto na curva do seu pescoço, saboreando o momento.
Minha mãe ainda tremia quando eu a segurei com mais carinho, acariciando sua pele, sentindo o suor e o calor dela contra mim.
Mas a noite estava longe de acabar.
E eu ainda tinha muito mais para exigir dela.
Meus dedos ainda estavam cravados na cintura dela quando puxei minha mãe contra mim uma última vez. O corpo dela estremeceu, os espasmos ainda percorrendo suas coxas, a respiração quente e entrecortada. Eu podia sentir o coração dela acelerado, a pele quente e úmida de suor pressionada contra o meu peito.
Mas eu queria mais.
— Fica de joelhos pra mim.
Ela abriu os olhos, ainda ofegante.
— Hm?
— Se apoia no encosto da poltrona — minha voz veio rouca, minha boca roçando a orelha dela. — Quero te ver assim.
Minha mãe mordeu o lábio, os olhos brilhando com um misto de rendição e desafio. Então, devagar, deslizou do meu colo e se ajoelhou sobre o assento da poltrona, os joelhos afastados, as mãos se apoiando no encosto à frente.
Eu me afastei um pouco para admirar a cena.
A curva da coluna dela. O jeito como suas costas arqueavam suavemente até encontrarem a protuberância dos quadris. A silhueta perfeitamente desenhada.
E, porra… As meias-calças ainda vestiam suas pernas, parcialmente rasgadas no meio das coxas, um detalhe que só tornava tudo ainda mais provocante.
Passei a palma da mão pelo centro das costas dela, descendo devagar, sentindo a pele arrepiar sob meu toque. Minha mae respirou fundo quando deslizei os dedos até a curva de sua bunda, apertando com firmeza.
— Você sabe o quanto eu gosto de te ver assim?
Ela fechou os olhos, um sorriso surgindo no canto da boca.
— Você sabe o quanto eu gosto de estar assim pra você?
Minha respiração pesou. Meu pau latejava.
Passei a ponta dos dedos pela entrada do seu sexo, sentindo sua umidade ainda mais intensa. Minha mãe se moveu levemente para trás, buscando mais contato.
Sorri. Ela estava impaciente.
— Sempre pronta, né?
— Se você não me foder logo, vou fazer isso sozinha — ela ameaçou, jogando um olhar por cima do ombro.
Ri baixo.
— Nem fodendo.
Segurei firme sua cintura e a puxei para trás ao mesmo tempo em que me encaixava, deslizando dentro dela devagar, saboreando cada segundo.
Minha mãe soltou um gemido abafado, os dedos se apertando no estofado da poltrona.
Fiquei ali, parado, sentindo o calor, a umidade, o aperto. Meu pau pulsava dentro dela, e eu sabia que ela sentia.
— Você quer que eu me mexa, né?
Ela empurrou o quadril para trás, tentando me provocar.
— O que você acha?
Soltei uma risada baixa e comecei a me mover.
Lento, profundo, cada investida calculada para arrancar dela um novo suspiro, um novo gemido. Suas costas se curvavam mais a cada estocada, o corpo inteiro entregando-se ao ritmo que eu impunha.
Agarrei seus quadris, sentindo o impacto dos nossos corpos, o som molhado de nossas carnes se encontrando. Minha mão deslizou pelas costas dela, até sua nuca, e puxei seus cabelos para trás, forçando-a a erguer o rosto.
— Você queria isso, não queria?
Ela arfou, os olhos semicerrados, o lábio inferior preso entre os dentes.
— Sempre…
Soltei os cabelos dela e deslizei a mão para baixo, espalmando sua bunda antes de dar um tapa firme. O som ecoou pelo quarto.
Minha mãe se encolheu por um segundo, mas logo rebolou contra mim, gemendo rouco.
— Filha da puta…
Inclinei-me sobre ela, minha boca encontrando sua nuca. Mordi sua pele, sugando devagar enquanto aumentava o ritmo. Minha mãe soltou um suspiro trêmulo, as mãos agarrando o encosto da poltrona como se precisasse se segurar em alguma coisa.
E talvez precisasse.
A cada estocada, a respiração dela se tornava mais errática, o quadril dela se movendo contra mim, buscando mais.
Eu podia sentir. O aperto. O calor. Os espasmos involuntários. Ela estava perto.
— Goza pra mim — sussurrei contra sua pele.
E então, minha mãe gemeu alto, o corpo inteiro se contraindo, os músculos tremendo sob minhas mãos.
Eu sabia que ela tinha chegado lá.
E porra… Eu não ia demorar.
Senti meu próprio controle escorregar pelas beiradas. O jeito como minha mãe se contraía ao meu redor, os tremores que percorriam suas coxas, os arfares entrecortados… tudo nela me puxava para aquele abismo inevitável.
Mas não. Ainda não.
Cravei os dedos em sua cintura e afundei os dentes no próprio lábio, tentando me conter. Puxei o ar com força, buscando recuperar o fôlego, e aproveitei a deixa para mudar tudo.
— Vira pra mim.
Ela piscou devagar, ainda meio atordoada, a pele quente e úmida sob minhas mãos.
— Hm?
— Quero você de frente — minha voz saiu rouca, mais um comando do que um pedido.
Minha mãe sorriu, um daqueles sorrisos lânguidos, carregados de promessas. E então, sem pressa, deslizou as mãos pelo estofado da poltrona e virou o corpo, agora deitada sob o couro macio, as pernas abertas para mim.
Deuses…
A visão me acertou como um soco no estômago.
O corpo dela moldado contra a poltrona, a pele brilhando com um fino véu de suor. O peito subindo e descendo rápido. As coxas afastadas, um convite explícito, uma provocação silenciosa.
Ela sabia exatamente o que estava fazendo.
Engoli em seco e a puxei para a beirada, prendendo seu olhar no meu.
— Suas pernas. Aqui. — Passei as mãos por trás de seus joelhos e levantei-as devagar, posicionando-as sobre meus ombros.
Minha mãe gemeu baixo quando inclinei meu corpo sobre o dela, dobrando-a contra a poltrona, os olhos dela se arregalando ao perceber o quão à mercê estava.
Eu gostava de vê-la assim.
Submissa sem ser frágil. Entregue sem perder o controle.
Deslizei as mãos por suas coxas antes de segurá-la pelos quadris e me encaixar de novo, enterrando-me dentro dela em um único movimento.
Minha mãe arquejou, jogando a cabeça para trás, os dedos cravando-se no estofado.
— Porra, Miguel…
Eu sorri contra sua pele, sentindo-a pulsar ao meu redor.
Segurei-a com mais firmeza e comecei a me mover.
As estocadas eram intensas, cada investida arrancando dela um novo gemido, cada encontro de nossos corpos ressoando pelo quarto como um eco indecente.
Minha boca encontrou a dela, e minha mãe me recebeu com os lábios entreabertos, os beijos molhados, impacientes. Línguas se enroscando, respirações misturadas. Eu sentia o gosto dela, sentia o desespero crescente, o jeito como ela se agarrava a mim como se estivesse se perdendo.
E talvez estivesse.
A cada investida, seu corpo se dobrava ainda mais sob mim, seus gemidos se tornavam mais agudos, sua pele ardia contra a minha.
Eu não queria que isso acabasse.
Mas queria vê-la completamente entregue.
— Olha pra mim — ordenei, minha boca ainda roçando a dela.
Os olhos dela se abriram, meio perdidos, nublados pelo prazer.
— Quero te ver perder o controle.
Minha mãe mordeu o lábio, a respiração acelerada.
— Você me faz perder tudo, Miguel…
E então, suas unhas cravaram-se nos meus braços, suas pernas apertaram-se contra mim, e eu soube que ela estava exatamente onde eu queria.
Completamente rendida.
A consciência do próprio corpo se dissolvia em calor. O ar estava pesado, saturado pelo cheiro da nossa pele, do desejo, do couro quente sob nós. Minha mãe ainda arfava sob mim, os olhos semicerrados, o corpo moldado ao encaixe das minhas mãos. Mas eu queria mais.
Deslizei os dedos pela curva da cintura dela, sentindo os tremores sutis sob a ponta das unhas. E então pressionei os ombros dela com firmeza, guiando-a para a frente.
— De bruços — murmurei, minha voz rouca de algo que nem eu sabia nomear.
Ela obedeceu sem hesitar.
O corpo dela afundou contra o assento da poltrona, os braços se estendendo até o apoio, a silhueta arqueada em um convite descarado.
Eu me ajoelhei atrás dela, passei as mãos por suas costas nuas e inclinei-me, colando meu peito ao dela. O calor entre nós queimava. Meu coração tamborilava contra suas costelas, e o dela ecoava no mesmo ritmo.
— Você sente isso? — sussurrei contra sua nuca, roçando os lábios pela pele arrepiada. — O que você faz comigo?
Minha mãe suspirou, seu corpo cedendo ainda mais sob o meu. Deslizei a boca pelas costas dela, descendo devagar, saboreando cada curva, cada ondulação, até alcançar a base da coluna.
Ela se remexeu sob mim, um pequeno tremor percorrendo suas coxas.
Meus dedos seguiram o mesmo caminho dos lábios, subindo por seus braços até seus pulsos, prendendo-os com firmeza contra o apoio da poltrona.
— Agora você é só minha… — minha voz saiu baixa, possessiva.
Minha mãe gemeu em resposta, a cabeça caindo de lado, a boca entreaberta em rendição.
Eu a segurei pelos quadris e me encaixei de novo, penetrando-a devagar, sentindo o calor apertado envolver-me como um vício.
Ela soltou um gemido arrastado, os dedos se apertando contra o estofado.
A sensação da pele dela sob a minha, o peso do seu corpo cedendo, a forma como ela simplesmente me aceitava...
Comecei a me mover.
Meus quadris colidiam contra ela em um ritmo que oscilava entre firmeza e necessidade. Meus dedos marcavam sua pele, meus lábios percorriam sua nuca, mordendo, sugando, gravando minha presença nela.
Minha mãe se arqueou mais, oferecendo-se, gemidos entrecortados escapando de sua garganta.
— Miguel…
Eu senti o ápice se aproximando, aquele ponto de não retorno. O corpo dela tremia sob o meu, seu interior se contraindo ao meu redor, puxando-me com ela para aquele abismo.
Segurei-a ainda mais forte, fincando os dedos em sua carne, enterrando-me fundo uma última vez.
Minha mãe estremeceu contra mim, um gemido abafado contra a poltrona, enquanto minha própria explosão me rasgava por dentro, deixando-me sem ar, sem controle, sem nada além dela.
O silêncio que veio depois era quase tão intoxicante quanto tudo que o precedeu. O som das nossas respirações pesadas preenchia o espaço, entrelaçado ao aroma morno de sexo e suor.
Minha mãe estava deitada sobre mim, os cabelos bagunçados espalhados pelo meu peito, o corpo ainda pulsando contra o meu.
— Você acabou comigo — ela murmurou, a voz rouca, satisfeita.
Sorri, passando os dedos preguiçosamente por suas costas.
— Você que acabou comigo, não tenho nem mais o que gozar.
Ela riu baixinho, o som vibrando contra minha pele. Ficamos assim por um tempo, apenas sentindo um ao outro, recuperando o fôlego.
— Precisamos de uma poltrona dessas em casa — ela brincou, erguendo o rosto para me olhar.
— Definitivamente — concordei, deslizando as mãos por suas coxas ainda trêmulas. — Mas acho que precisaríamos de um cômodo só pra ela.
— Ótima ideia. Podemos chamar de "A Sala de Reuniões".
— Pra discutir assuntos muito importantes.
— Exatamente.
Nossos sorrisos se tocaram antes dos lábios. O beijo foi lento, indulgente, como se estivéssemos saboreando o que ainda restava de nós ali.
Mas, mesmo cansados, o desejo ainda nos espreitava sob a pele, latente, pedindo mais.
Minha mãe suspirou contra minha boca.
— Pegamos o pernoite…
— E ainda temos muito tempo.
Ela mordeu o lábio, um brilho travesso nos olhos.
— Mas antes, acho que precisamos de um banho.
Eu ri, passando os dedos pelo suor misturado ao nosso cheiro.
— Concordo. Estamos oficialmente pegajosos.
— A banheira? — Ela arqueou uma sobrancelha sugestiva.
— A banheira — assenti, deslizando as mãos por seu corpo uma última vez antes de nos levantarmos.
Ainda nus, ainda sujos, mas longe de saciados.
Continua...
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
💋 A jornada de Miguel continua... e está ainda mais quente!
Descubra as complexas e proibidas relações de Miguel com as mulheres da família de sua namorada. As histórias completas e revisadas estão disponíveis na Amazon:
📘 "O Mundo é Meu! – Prólogo: Amor em Família: A Namorada"
🔗 https://amzn.to/3ZX98cJ
📘 "O Mundo é Meu! – Volume I: Amor em Família: A Madrasta"
🔗 https://amzn.to/400RkgX
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
🔥 Deseja algo mais curto e explosivo?
A série spin-off "Intimidade" traz os momentos mais sensuais e explícitos dos personagens entre um volume e outro.
📘 "Intimidade: Um Conto Erótico de O Mundo é Meu! – Volume I: A Madrasta: Por Trás do Desejo"
🔗 https://amzn.to/3PeJknl
📘 "Intimidade: Um Conto Erótico de O Mundo é Meu! – Volume II: A Madrasta: Desejo Por Um Fio"
🔗 https://amzn.to/4a3T9hJ
📘 "Intimidade: Um Conto Erótico de O Mundo é Meu! – Volume III: A Madrasta: Toalete Ocupado"
🔗 https://amzn.to/4gGy9jy
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
👷 "Trabalho Duro": Onde poder, sedução e controle se encontram.
Acompanhe Miguel enfrentando tensões eróticas perigosamente sedutoras em uma construtora cheia de personagens irresistíveis.
📘 "O Mundo é Meu! – Volume VIII: Trabalho Duro: A Aprendiz"
🔗 https://amzn.to/4fCS0i
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
🌹 "Matrioska": Sedução e perigo em uma trama eletrizante.
Explore a história de uma ex-espiã treinada para seduzir, agora lutando para manter sua vida comum enquanto o passado a persegue.
📙 "Matrioska – Volume I: As Várias Camadas de Uma Mulher"
🔗 https://amzn.to/403bat3
📗 "Matrioska – Volume II: Jogos de Interesses"
🔗 https://amzn.to/3ZSLcqK
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
✨ Prepare-se para atravessar os limites do desejo e da imaginação.
🔗 Descubra mais com Allan Grey: https://amzn.to/3PaJMmM
👉 Não resista. Sua próxima leitura está a um clique de distância. Boa leitura!