Joana e sua amiga Roberta Estrela, parte II

Da série Joana!
Um conto erótico de SG
Categoria: Heterossexual
Contém 1522 palavras
Data: 06/02/2025 00:18:26

Após saírem do bar, Joana levou Roberta para sua casa, já que era muito tarde para deixá-la pegar um táxi sozinha. Além disso, Roberta havia bebido mais do que Joana e não seria certo deixá-la ir sozinha.

Enquanto esperavam o táxi, Roberta comentou: "Amiga, que noite! Eu nunca imaginei que a gente ia se pegar daquele jeito!"

Joana sorriu, "Eu também não, amiga! Mas adorei! Você é tão gostosa!"

No táxi, as duas se beijavam e se acariciavam por cima da roupa, excitando-se cada vez mais. Roberta sussurrou no ouvido de Joana: "Eu quero mais, amiga... quero te sentir de novo..."

Joana respondeu com um gemido baixo: "Eu também quero, vadia... você me deixou louca e agora quero mais..."

O taxista, pelo retrovisor, observava as duas se pegando no banco de trás. Seu pau começou a ficar duro e ele se sentiu excitado com a cena. Porém não fez nada além de observar as duas amigas se pegando. Chegou a ajeitar o pau de tesão quando parou em um farol, porém não passou disso.

Chegando na casa de Joana, as duas entraram no quintal e começaram a se beijar novamente, agora com mais intensidade. Parecia que queriam devorar-se pelo prazer da carne.

"Hummm, que delícia sua boca...", gemeu Roberta. "Você me deixa toda molhada..."

"Vou te molhar é com a minha boca, minha safada...", respondeu Joana que mostrava ter mais o controle da situação. Com a voz rouca completou "Seu corpo me excita tanto..."

Enquanto se beijavam, elas tropeçaram e caíram no chão, rindo. Felipe, marido de Joana, que estava dormindo na rede não foi notado e despertou com a queda delas. Viu as duas se pegando no chão e sentiu seu pau ficar duro na hora. Decidiu não atrapalhar e ficou apenas observando quase imóvel.

Joana e Roberta se levantaram e entraram na casa, ainda se beijando. Felipe continuou no quintal, se masturbando com tesão e tentando acompanhar as duas visualmente, com medo de ser notado e atrapalhar aquela cena que neste momento se tornava mais picante, quase um filme adulto em uma versão real.

Dentro de casa, Joana e Roberta se despiram e se jogaram no sofá.

"Eu quero você, amiga...", disse Roberta, com a voz ofegante. "Me fode agora, me deixa sentir seus dedos dentro de mim!"

"Calma...", respondeu Joana, com um sorriso malicioso. "Vamos com calma... Eu sei exatamente o que estou fazendo", completou Joana que em todos os momentos se provou a dominadora da situação, apesar de ter sido Roberta a primeira a roubar o beijo.

Elas começaram a aumentar o frenesi da situação. Joana beijava o pescoço de Roberta e chegou a morder, deixando levemente a marca de sua boca no pescoço da amiga. Roberta apenas gemia e se permitia sentir tudo o que sua amiga era capaz de fazer. Apesar de nunca terem ficado com mulheres antes, aquilo parecia tão natural que não se permitiam questionar. Apenas se sentiam e as poucas palavras que balbuciavam eram provocações e palavras de incentivo. Joana chupava os seios de Roberta que por sua vez puxava Joana ao seu encontro quase como se quisesse se fundir a amiga.

Felipe, que havia entrado na casa pela porta dos fundos, assistia a tudo com um sorriso no rosto. Havia malícia e desejo estampado em seu rosto.

Joana demorou a perceber a presença do marido naquele ambiente altamente sexual.

Quando percebeu trocou olhares e sorrisos, se levantou, foi até Felipe e o beijou com paixão e o pegou pela mão como um convite para se juntar a elas.

"Vem, amor...", dizia Joana apenas com seu olhar sensual. "Quero que você participe também" é o que sua boca diria se tivesse utilizado palavras, mas elas não se faziam necessárias.

Roberta não estranhou. Não era momento de questionar nada. Na verdade, devido ao tesão não tinha capacidade de pensar sobre isso. Felipe sentou-se no sofá e as amigas ficaram uma de cada lado. Eles deram um beijo triplo pela primeira vez. Aproveitavam para deixar as mãos explorarem os corpos. Felipe pegava nos seios das duas ao mesmo tempo.

"Hummm, que delícia vocês dois...", gemeu Roberta, com a voz excitada. "Eu amo essa safadeza..."

Felipe apenas respondeu com um sorriso safado e completou com um "Você é tão gostosa."

Joana levantou Roberta e se posicionaram na frente de Felipe, no meio da sala. Seria mais um espetáculo naquela madrugada. As duas começaram a se beijar e a se tocar com intensidade, agora sozinhas, enquanto Felipe as observava com tesão e aproveitava para ir se despindo.

"Você é tão linda, amiga...", sussurrou Roberta, com a voz rouca. "Eu te quero tanto..."

Elas se beijavam com paixão enquanto as mãos exploravam cada parte do corpo uma da outra. Seus gemidos de prazer ecoavam pela casa, enquanto Felipe as assistia com um sorriso no rosto e agora com o pau ereto na mão. Não se masturbava tão rápido por medo de gozar.

Roberta puxou a mão de Roberta para o seu clitóris e a boca em direção dos seus seios. A amiga entendeu o recado e com maestria masturbou a amiga. Joana olhava fixamente para Felipe com uma cara de prazer, sentindo seu corpo ser tomado por uma onda de prazer cada vez maior. Felipe sussurrava para Joana palavras como “Vadia... Gostosa... Cachorra...”, ajudando a impulsionar a chegada do orgasmo de Joana.

"Eu vou gozar...", gritou Joana, com a voz entrecortada.

Joana chegou em um orgasmo intenso e prolongado. Seu corpo ficou fraco e foi segurado por Roberta que agora beijava o pescoço de Joana. Chegou ainda a comentar que a amiga era uma boa menina.

Atento, Felipe observou tudo e sentia seu pau duro com uma rocha.

Após Joana recuperar um pouco de suas forças, ainda nos braços de Roberta, deu um selinho na amiga e agradeceu com o olhar. Em seguida puxou Roberta e a pôs sentada no colo de Felipe, mas de costas para ele. Roberta entendendo o recado começou a rebolar no pau duro de Felipe, mas sem penetração. Apenas trocavam calores. Joana e Roberta trocavam fitavam-se com os olhares. Elas ainda eram as importantes desta cena. Talvez, Felipe fosse apenas um coadjuvante de luxo nessa situação, algo que não o incomodava. Inclusive aproveitou para ajeitar o pau em direção a bucetinha de Roberta e deixou a amiga de Joana perceber e delicadamente deslizar por sobre o falo. Roberta só fazia gemer baixinho no pau de Felipe.

Lá fora, o céu começava a clarear. Levemente os ainda poucos raios de sol invadiam pela janela de vidro e permitia que Joana assistisse aquela cena com a maior qualidade possível. A cena era perfeitamente um quadro e por isso compreendeu o comentário de Fred, na noite anterior.

Roberta levantou e sentou de frente para Felipe e o beijou com desejo. Seus gemidos arfados se misturavam com os suspiros de Felipe, enquanto ele a penetrava com força. Roberta começou a mexer o quadril no ritmo das metidas de Felipe e passou a sentar com força em seu amante.

Joana, vendo a cena, sentiu um calor percorrer seu corpo e pela terceira vez naquela noite sentiu um tesão incontrolável. Ela se aproximou dos dois e começou a beijar Roberta com desejo e a incentivar Felipe, “Mete com força nessa puta, cachorro. Faça ela pedir por mais e mais...”

"Hummm... que delícia...", gemia Roberta, enquanto se entregava aos beijos de Joana e as penetrações de Felipe.

Felipe, com o pau cada vez mais duro, aumentou o ritmo das estocadas e passou a chupar os seios de Roberta e a desferir tapas forte na bunda, fazendo ela rebolar cada vez mais em seu pau. De repente, pelo êxtase do momento, Roberta Estrela se apoiou pelos pés, ficando de croque e sentou com mais vontade ainda em Felipe.

"Ahhh... que gostoso...", gemia Roberta, com a voz entrecortada. "Eu vou gozar bem gostoso..."

E, finalmente, Roberta chegou ao orgasmo desejado, com seu corpo tremendo e seus gemidos se intensificando.

Felipe abafou um pouco os gemidos com uma das mãos e aumentou o ritmo das metidas para aumentar ainda mais o tesão de sua companheira sexual, a fazendo perder as forças e se soltar sobre seu corpo, corpo cujo qual tomou por entre os braços e a deitou sobre seu peito sem deixar de meter por um instante. Diminuiu o ritmo respeitando o cansaço e prazer de Roberta.

Os três ficaram abraçados no sofá, exaustos e felizes, após a intensa sessão de sexo.

“Você ainda não gozou, amor”, lembrou Joana, transformando agora o marido em parte importante daquela cena.

Felipe sorriu para ela assentindo com a cabeça. Se levantou e pôs as duas para chuparem o seu pau. Enquanto elas chupavam o falo aproveitavam para trocar mais alguns beijos. Joana pegou as vezes pegava o pau de Felipe e batia no rosto da amiga. Era sempre Joana que comandava as situações. Roberta intimamente gostava disso. Ela gostava de ser submissa.

Com a bela cena de pegação e oral duplo Felipe deu um banho de porra na convidada e as fez se beijarem. Joana beijava Roberta e lambia o seu rosto, deixando tudo limpinho.

Depois não houve quase nenhum diálogo. Não se fazia necessário.

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