Meu amigo padre Geraldo

Um conto erótico de Ed_mara Borsato
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 06/02/2025 00:47:24

Prá quem não me conhece, sou Edmara, morena clara, mingnonzinha, 1,65, 56 kg, 62 anos, cabelos hoje louros, e graças a meu amigo cirurgião plástico, Dr Giovanni, corpinho com tudo em cima, me cuido também.

Meu marido, na adolescência, estudou para padre, e de uma família muito católica, mantém até hoje um contato, com vários colegas da época, em especial, o padre Geraldo, um negro, de 63 anos, muito agradável, sorriso fácil, barrigudinho, porém forte, segundo meu marido, sempre foi forte, no seminário, lidava com gado, pous tínhamos algumas vacas.

Pois bem, desde que o padre Geraldo chegou em nossa cidade aumentou muito a dedicação , minha e de meu marido para com as demandas da igreja, era muito comum, visitarmos e sermos visitados, sempre estávamos juntos, eu adoro a inteligência, a perspicácia daquele padre, que sempre estava impecavelmente usando a batina, não muito comum em nossos tempos, mas que causava um certo charme aquele padre negro.

Eu e padre Geraldo, a medida em que se passava o tempo, íamos ficando mais íntimos, e acredito que minha forma de me vestir, também aguçou uma certa curiosidade naquele padre; eu sempre gosto de mostrar meus atributos, em várias oportunidades peguei o padre me olhando, e me cativava a ideia de tê-lo como confidente, para ambos os lados, pois ele também me "confessava" suas angústias, seus medos, suas alegrias, como disse acima, cada vez mais nossa intimidade e cumplicidade aumentava, e gostávamos desse elo formado entre nós.

Como sabemos, padres fazem votos de castidade, mas não de desejos, e num papo entre eu e ele, numa visita que o fiz, levando uns quitutes que havia preparado pra ele, em tom de brincadeira, perguntei-lhe se nunca havia feito sexo, e se não sentia vontades; ele confessou que já sim, tinha feito, e que sim também, sentia vontade; perguntei o que lhe impedia de satisfazer, ele disse, medo de exposição, a responsabilidade social dele era muito grande, ele tentava evitar, apesar das tentações, inexplicavelmente me bateu uma ponta de ciúme, e perguntei que tentações seriam essas, ele dando um exemplo prático, disse que o simples fato de falar sobre isso já era uma tentação, prá bom entendedor, meia palavra basta, por debaixo daquela batina, havia um macho excitado, prá acalmar, eu falei, que , por sermos tão amigos, ele poderia me ver como uma " válvula de escape" pra essas situações, para não deixar que isso se torne motivo de aflição, mas sim uma coisa que o deixe mais leve.

Naquele dia em especial eu estava usando um vestidinho indiano, com uma sutil transparência, que insinuava uma minúscula calcinha, e um decote generoso, proporcionando ao padre, uma visão privilegiada, pois ele estava num daqueles bancos altos e eu numa cadeira mais baixa.

Ele me agradeceu pela confiança, e disse gostar muito de conversar comigo, que nunca havia aberto sobre esse assunto com ninguém. Nossos papos, aguçam curiosidades, e muitas vezes respondidas, outras vezes não.

Eu o deixei a vontade, de querer ou não falar sobre isso, mas que teria em mim, resposta pra qualquer curiosidade dele, que eu também tinha curiosidade sobre ele.

- Quer falar alguma curiosidade sua? - perguntei

Ele me perguntou se eu sentia desejo por outro homem que não fosse meu marido, seu amigo.

Fui taxativa, disse que sim, muito desejo, mas que poderíamos trocar a palavra desejo por tesão, e retornei com a pergunta se ele sentia tesão em alguma mulher em especial.

Ele também foi positivo, dizendo que estávamos falando sobre nós mesmos; perguntei-lhe, o porquê de não saciar aquele tesão então, tinha certeza que faria muito bem a ele; ele alegou falta de experiência de não saber por onde começar....eu retribui, dizendo que poderia começar ficando em pé, quando levantou, me aproximei, oferecendo meus lábios, para um beijo ardente, sentia sua excitação cavalar, me encostando, sob a batina, falei pra ficar parado, eu me agachei em sua frente, desabotoando toda aquela veste, a fino tecido de sua cueca samba canção, quase era rompido por uns 20 cm de pica grossa, quando segurei e levei a boca despejou em minha boca, no meu rosto, um volume enorme de porra espessa, parecendo uma nata, Padre Geraldo me pediu desculpas, eu disse que estava tudo bem, que adorei, retirei meu vestido também com vestígios de porra, a pica dele não demonstrou sinais de relaxamento, pelo contrário, o padre sentou -se na cadeira mais baixa, a pica preta envergada, veiuda apontada pra cima, me coloquei , em posição de abraço, quando encostei a bucetinha meladissima e sentei, agasalhei inteira, só gemi e cavalguei, sentia aquele mastro me alargar, até gozar e ser gozada.

Para não levantar suspeitas, nos recompomos, eu saí direto para meu carro, sem ser vista, com o gosto e o melado daquela porra daquele padre negro.

Futuramente contarei sobre o dia que fizemos uma viagem em suas férias, e o padre me comeu novamente

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Foto de perfil de Ed_maraEd_maraContos: 9Seguidores: 27Seguindo: 0Mensagem Sessentona, casada, adoro receber e dar prazer

Comentários

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Legal!

Desde que comecei a namorar minha esposa, na época com 19 anos, ela dava aulas de catecismo, e apesar de eu não ser católico, participei com ela de alguns encontros de jovens bem legais, sempre curti muito conversar com padres mais esclarecidos sobre religião.

Já tínhamos dois anos de namoro, e veio um padre novo para a paróquia da região, ele tinha no máximo 30 anos, todo gatinho, andava de moto, fala mansa e sedutor. Fez a alegria das meninas, e muitos boatos surgiram.

Nós conversamos bastante, eu ele e minha namorada, ela contava os assédios que recebia das fiéis de várias idades, e que dificilmente sentia alguma atração, porem vez ou outra ficava tentado, especialmente por mulheres mais esclarecidas, cultas.

Falou aquilo olhando fundo nos olhos da minha namorada, e depois para mim, e eu balancei a cabeça em compreensão.

Pouco tempo depois dessa conversa, ele pediu transferência da paróquia, e foi para outro estado.

Sempre fantasiei umas aventuras da minha namorada com aquele padre jovem e sedutor.

Algumas vezes enquanto transavamos, eu falava alguma coisa sobre ele, ela falava que era absurdo, mas ficava excitada.

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Conto bastante excitante e regado de bons desejos...

também tenho um conto sobre um padre, pena que nunca completei

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Nem o padre escapou dessa deliciosa devassa. Adorei e votei.

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Adorei o seu conto, tenho 63 anos e adoro estas safadezas, vamos cnversar? mande o conto e fotos caso tenha, me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

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Oi tudo bem com você,vc é muito safadinha heim, menina com o padre que loucura kkkkkkk , essas coisas quanto mais proibidas melhor.

Seu conto é bom vc escreve bem, é um conto erótico bem raiz gostei.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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Olá, quer trocar experiências ed_maraborsato@hitmail.com

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Então eu sou liberal mas minhas experiências são bem café com leite, eu escrevo aqui tbm meus contos são baseados em fatos reais, todos eles, é lógico que a gente romantiza um pouco mas são todos histórias que ouvimos no meio liberal,sou empresária do ramo da beleza e escuto muita coisa mas sempre procuro filtrar tudo.

Beijinhos amiga 🥳😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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