Desejos ocultos de Lia

Um conto erótico de Caca negão
Categoria: Heterossexual
Contém 1538 palavras
Data: 06/02/2025 03:27:27

Fala galera, Carlos aqui de volta. Pra quem não me conhece eu me chamo Carlos e tenho 1,82, sou moreno e 19cm de pau. O que vou contar aconteceu assim que me separei da Virgínia. Nós éramos muito próximos de um casal bem mais jovens que a gente. A Lia, morena da pele branca, cabelos pretos, peitos pequenos, corpo mais ou menos normal, mas com bunda e coxa um pouco mais torneada devido suas idas e vindas da academia e apenas 21 aninhos. O seu marido é o Renato.

Eu já tinha sacado que a Lia me dava umas olhas e as vezes umas indiretas sutís. Eu sempre tentava não dar muita corda pra não sacanear o meu amigo, mas, isso me corroía por dentro. Porque a Lia era muito linda, mas era a esposa do meu amigo. Acho que todo homem já passou por uma situação assim né?!

Nos dias que eu e a Virgínia estávamos brigados, eram os dias mais difíceis. Parecia que a Lia sabia o que estava acontecendo. Eu ia pra casa deles pra espairecer a mente e jogar um FIFA com o Renato. E nesses dias a Lia sempre fazia algo pra provocar, seja com palavras, olhares ou roupas provocante. As vezes com saia curta e cruzando as pernas dando pra ver levemente a sua calcinha ou com decotes generosos. Mas, ela sabia bem dosar as coisas. Nunca estava muito vulgar, nunca oferecida demais ou falante demais. Ela sabia andar no limite que gerava aquela dúvida se ela estava fazendo de propósito ou não. O dia que tive a certeza foi quando estava na casa deles e eu fui a cozinha lavar as mãos e ela já estava lá. A cozinha deles eram bem estreita e qualquer esforço pra não esbarrar já era o suficiente. E quando me aproximei dela:

- Licença Lia, vou lavar as mãos.

Ela olhou uma uma cara de sapeca e disse

- Pode passar. E empinou mais a bunda. Não dava para o Renato nos ver de onde ele estava e eu percebendo o sinal verde, não fiz esforço algum pra me afastar. Meu pau ficou meio duro e passei roçando naquela bunda gostosa. Na volta ela ficou me esperando e rocei novamente, dessa vez demorei mais um pouco e fui mais atrevido e apalpei sua bunda. Ela deu uma gemida leve, me deu um tapa no ombro e sorriu falando baixinho:

- Safado.

Eu sorri e voltamos ao normal. Depois de um tempo fui pra casa. Mas, aquilo ficou na minha cabeça. Em casa eu e a Virgínia não estávamos transando e com uns 15 dias depois do ocorrido nos separamos.

Após uma semana morando sozinho a Lia entra em contato comigo. Eu estava numa bad grande devido ao divórcio. E a carência já estava começando a bater. E a Lia vem falar comigo pelo whatsapp e pergunta como eu estou e tal, coisas mais básicas. Respondo também sem muita profundidade, apenas que tô tentando me acostumar à vida de solteiro novamente. E chega um ponto que ela pergunta se ela pode vim me fazer uma visita. Essa pergunta me bateu muito forte, pois eu sabia que se ela viesse sozinha iria rolar algo mais. Porém, ao mesmo tempo que eu estava louco pra ficar com Lia, eu não queria trair uma amizade. Mas, eu estava carente de uma companhia feminina e como quase ninguém sabia da minha separação eu não tinha muitas opções no momento. Então finalmente eu decidi aceitar a visita da Lia. Combinamos dela vim no dia seguinte. Dei uma arrumada na casa devido a mudança que ainda não estava 100%.

Era uma quinta, eu estava de folga e Lia disse que ia passar o dia na casa de uma amiga. Ela chegou por volta das 10:00 da manhã e eu fui receber ela. A Lia estava mais linda que nunca, o seu cabelo estava alisado, um batom vermelho que realçava sua boca e contrastava com a pela branca, uma blusa tomara que caia com azul com um leve decote, uma saia meio curta branca. Ela tava da forma mais linda e sexy que eu já vi.

Quando ela entrou e vi aquele avião, peguei em sua mão, fiz ela dar uma volta.

- Uau, você caprichou eim!

Ela deu um sorriso meigo e agradeceu.

Fomos para a o quarto já que eu ainda estava sem sofá, e sentamos na cama. Ela foi me perguntando sobre os reais motivos da separação, que estava triste por tudo que estava acontecendo e por eu ter ficado longe deles. Até esse momento a conversa foi bem melancólica com um ar de tristeza e revolta da minha parte. E nesse momento nos abraçamos e ela sentou no meu colo puxando minha cabeça para o seu ombro. Quase escorreu uma lágrima. Mas, o meu pau começou a responder ao corpo da Lia sentada no meu colo, mas ela não estava em cima do meu pau até o momento. Inevitavelmente o seu cheiro me guia até seu pescoço e vou dando leves cheiros a partir do seu ombro indo em direção ao seu pescoço. Lia começa a responder aos meus carinhos, seu corpo começa a se mexer até que cheguei em seu pescoço e ela se arrepia e da um sorriso seguido de um recuo.

- Assim, você tá me deixando toda arrepiada.

- Não tive como evitar, você está muito cheirosa.

Eu não queria avançar o sinal, queria aproveitar todas as emoções antes de tirar sua roupa. Queria curtir o remorso por estar sozinho com a esposa do meu amigo, queria sentir cada toque sem pressa.

- Obrigado.

- Deixa eu cheirar de novo.

Puxei ela pra mais perto. Lia estava de lado e agora uma de seus coxas estava em cima do meu pau que estava bem duro. Eu dei mais um cheiro em seu pescoço, com as duas mãos em sua cintura.

- Minha nossa Carlos, você me beijando assim, e com esse pau duro aqui, não vai dar certo.

- Você vem toda linda e cheirosa pra minha casa, não tem como resistir.

- E é? E o que você pensa em fazer? (Voz sensual)

- Deixa eu te mostrar.

Peguei por trás de seu cabelo, e deu um beijo bem gostoso, começando com uns selinhos e evoluindo até um beijo com muita saliva e língua. Nossa, como ela beija bem. Meu pau pulsava e ela se mexia pra sentir bem o volume.

A Ajeitei colocando as pernas em minha cintura. Quando abri sua perna vi sua calcinha branca e estava um pouco molhada que escondia uma buceta carnuda e partida ao meio.

- Nossa, que delícia.

Lia apenas olhou envergonhada e me abraçou. Ficamos ali uns segundos abraçados em silêncio.

- Você tem certeza que você quer fazer isso?

- A não sei...

Lia parecia estar escondendo algo. Peguei em seu queijo, levantando sua cabeça, mostrando a ela que poderia se abrir comigo.

- Tá, vou falar. Mas, você não pode rir de mim.

- Prometo. (Tentei não rir)

- Faz um tempo que eu queria experimentar outro homem. Não é que o Renato seja um mal marido, pelo contrário. Ele é perfeito, não me vejo sem ele. Eu já tinha esse sentimento. a que a gente namora desde os 15 anos, nunca transei com outro homem. E assim...

- Assim?

- O Renato não tem um pau dos maiores. Deve ter uns 14 ou 15 centímetros e não é grosso. Me satisfaz, a gente tem um sexo muito bom. Mas, eu quero experimentar outro homem. Eu me culpo muito por isso, mas o desejo sempre está lá.

Noto um peso nas palavras de Lia, isso parece ter consumido ela por anos.

- Via minha amigas falando sobre seus namorados e maridos, algumas tem parceiros dotados e isso sempre me deixava molhada. Até que conheci você e a Virgínia. E eu já estava com esse desejo dentro de mim, e quando eu te vi imaginei logo né?! Kkkkkkk

Nesse momento demos uma pausa e começamos a rir, foi inevitável.

- Eu notava seus olhares e isso me excitava também. Mas, continue.

- Continuando, até que de uma forma intencional, mas despretensiosa comecei a falar com a Virgínia sobre sexo e vez ou outra contávamos detalhes sobre nós. E sempre que Virgínia me falava sobre vocês eu me acabava de transar com o Renato, mas eu pensava em você.

- tô surpreso, não achei que a Virgínia contava nossas intimidades com você. Ela sempre foi muito reservada né sentido.

- Ela começou muito sutil, e fomos nos soltando.

- Mas e o Renato como fica?

Eu não queria que ela fizesse algo e depois ficasse de choro, detesto isso.

- Desde que comecei a sentir esses desejos de transar com outro homem, eu me pegava pensando traindo o Renato e isso me excita muito. Isso foi crescendo até o ponto de começar a te provocar e escondia isso de tudo e de todos. É a primeira vez que falo isso pra alguém.

Ela me abraça forte.

- Não me julgue por favor.

- Quem sou eu pra julgar você, estou aqui beijando a mulher do meu amigo.

Ficamos mais uma vez em silêncio por uns segundos até Lia romper.

- realiza minha vontade, me faz mulher de outro macho.

Puxei Lia novamente em direção ao meu corpo e voltei a beijar com vontade.

Continua...

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Na hora boa vc parou, me conto tudo em deptalhes, adoro, parabéns pelo o conto onde fico no aguardo do vídeo: euamoavida2020@gmail.com

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Eu escrevi a parte 2 da uma olhada e se quiser saber de algo mais me chama

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