Desejos Familiares - Parte 4

Um conto erótico de mulequenocio
Categoria: Gay
Contém 3505 palavras
Data: 01/02/2025 16:27:42

DESEJOS FAMILIARES - PARTE 4

Está será a última parte do conto que postarei, por hora! Caso exista algum tipo de engajamento eu posso voltar a trazer mais conteúdo dentro desse universo. As outra partes do conto estão no meu perfil. Boa leitura e boa gozada!

Eu sabia que faria loucuras naquela noite.

Nunca achei que pudesse sentir tanto tesão na vida. Meu pai, o homem que me deu a vida. A pessoa que eu mais amo no mundo inteiro. Ele iria me devorar hoje. Enquanto eu puxava o papai pela mão em direção ao quarto, eu não parava de pensar

"Ele vai me foder. Antes de nascer eu estava dentro dele e agora vou sentir ele inteiro dentro de mim."

Eu estava disposto a tudo essa noite.

Quando finalmente chegamos no quarto eu não ousei desligar a luz queria ver com atenção cada detalhe daquela noite. O clima estava irresistível eu estava mais do que pronto pra começar a me deliciar no corpo do papai.

Lá estava ele, pelado e ainda levemente húmido após nosso banho. Ele já estava sentado sob a lateral da cama. e o olhar dele era quase jovial, á muito tempo não via meu pai parecer tão radiante. Ele olhava para mim com uma mistura de amor e desejo. E eu estava louco pra saciar esse desejo.

- Dan, eu sinto muito filho! Não queria ter te machucado no banhe... - Ele começou a se desculpar, ainda preocupado. Mas logo eu coloquei a mão em sua boca.

- Pai, você ainda vai me machucar muito hoje, e eu tô doido pra isso!

Eu estava mais confiante e cheio de malícia que nunca, então logo comecei a me exibir pro papai. De forma desinibida comecei a fazer uma dança pra ele, girando meu corpo enquanto rebolava o quadril fazendo questão de ficar bem arrebitado para deixar o meu ânus o mais visível o possível para ele. Nós dois demos uma risada boba durante a minha performance.

Quando parei de pé ao lado da cama, abri as duas pernas e subi no colo do papai. Me agarrei no pescoço dele e nos entregamos a um beijo molhada cheio de paixão.

Os lábios do papai eram rígidos, viris e deliciosos.

- Filhote.. Vou ser mais... Mais carinhoso com você... Viu.

A frase saiu toda cortada enquanto nós dois sugávamos os lábios um do outro.

Logo comecei a oferecer minha língua para o papai com mais intensidade, e ele não hesitava em sugar ela com força .

Eu e papai estávamos abraçados e ele fazia carinho por toda as minhas costas enquanto me invadia com sua enorme língua que preenchia totalmente minha boca. Havia momentos do beijo onde ele simplesmente colocava a língua inteira dentro da minha boca pra que eu chupasse e eu podia sentir sua saliva escorrer para dentro da minha garganta.

Depois deu alguns minutos eu finalmente apoiei meus dois pés na beirada da cama e fiquei de pé na frente do papai, oferecendo meu pênis ereto pra ele.

- Eita haha Dan. Ahm, filho... Eu nunca...

- Relaxa pai, você vai gostar do sabor! Não é muito diferente de chupar uma buceta!

Eu olhei pra ele cheio de malicia. Ele deu um leve grunhido antes de ceder.

Bastou uma abocanhada e meu pau estava inteiro dentro da boca dele. Eu revirei os olhos e gemi alto. A boca dele era enorme e quente, e eu sentia sua barba roçar contra o meu saco. Papai pegou o jeito rapidamente. E enquanto me mamava suas mão apertavam minha bunda com força.

- Ain! Isso pai. Ta tão quentinho! OOOOHHNNN que delicia, não para, por favor.

Obviamente o meu pau não faria metade do estrago que o pau dele fez na minha boca. Enquanto ele chupava eu fazia questão de movimentar a pélvis em um movimento circular, fazendo uma espécie de dança provocativa. Ele passou a arrastar a língua e a barba por toda minha pélvis, virilha e escroto, estava me fazendo ir a loucura.

Quando eu finalmente me virei por completo, oferecendo meu cuzinho pro meu pai, ele primeiro me deu alguns beijos leves e duas mordidas na bunda que me arrepiaram por inteiro.

E foi quando eu finalmente senti aquele linguão rígido dele invadir meu buraquinho. Foi ai que finalmente comecei a delirar em gemidos.

- CARALHO PAI! AAAAIN UFFF! SUA LINGUA TA INVADINDO MEU CU! HAHA AAAAIN!

Eu não resisti em curvar um pouco o corpo e comecei a rebolar na cara do papai. Eu movia minha pélvis pra frente e pra trás. Lambi meus dedos e comecei a estimular meus mamilos que estavam saltando para fora.

Eu fazia questão de gemer cada vez mais exageradamente, e rebolar de forma sexy e lenta, como uma garotinha louca por sexo.

Em determinado ponto do cunete eu não resisti e acabei forçando minha bunda contra o rosto do papai, fazendo ele cair de costas na cama, e dessa forma eu pude me sentar livremente sobre a cara dele.

Eu sentia sua língua penetrando meu cu e sua barba roçando na minha bunda. Eu estava sufocando seu rosto com o cu, do mesmo jeito que ele tinha me sufocado com o pau.

- ISSO PAI! OOHH ISSO CARALHO! TOMA CU FILHO DA PUTA. TOMA O CU DO TEU FILHÃO! OHHH OHHH!

O papai apertava minha bunda com força enquanto fazia o cunete, no auge do tesão ele me dava tapas doloridos nas nádegas enquanto eu quicava com o cu na língua dele. Nós dois gemíamos alto, descontrolados.

Eu estava pronto para me abaixar e abocanhar novamente seu pirocão que já pulsava ereto em direção ao teto. Porém de repente eu e meu pai tomamos um susto com uma terceira voz dentro do quarto se sobrepondo aos meu gemidos altos.

- QUE MERDA É ESSA AQUI?

Eu senti o papai me empurrando de cima dele e eu cai de quatro ao seu lado. Ele levantou surpreso.

- ALEX? FILHO! Eu... Nós... Eu pensei que você estava dormindo e... - Ele parecia constrangido e as palavras saiam emboladas.

Papai estava claramente desesperado com a aparição repentina do meu irmão no quarto. Eu achei a situação cômica.

- Pois é, caralho! Eu estava dormindo no meu quarto e acordei com vocês dois berrando igual dois gatos no cio!

Alex passou pela porta e entrou no quarto. Estava usando apenas uma cueca branca, e seu pinto meio bomba formava um volume claro por baixo dela.

- Filho... Eu posso explicar.... Eu...

Papai olhava pra mim e para Alex em frenesi, eu conseguia vê-lo suando frio. Quando decidi tranquilizar o meu velho. Eu me levanto e vou em direção ao Alex.

- Fica tranquilo, Pai. O Alex não está indignado com o fato da gente estar transando. - Eu me agacho na frente do meu irmão gêmeo e puxo sua cueca até o chão, fazendo a pica dele saltar para fora. - Esse viado tá indignado por ainda não estar participando.

O papai nos fita com os olhos arregalados em choque. Ele começa a gaguejar e eu e Alex damos risada da situação.

- Caralho Dan! Até o papai você conseguiu convencer a isso seu puto?

- Tava na hora da gente dividir nossas aventuras com nosso paizão - Eu dei uma risada maldosa

- Aventuras?... Quer dizer que vocês dois tem... transado juntos? - Papai interviu. Ele parecia quase inocente, o que me deixava com mais tesão ainda.

- A gente ta fodendo que nem dois coelhos a meses, pai. E eu tava doido pra você participar. Ta na hora de você descobrir que tipo de filhote você criou.

Eu e Alex já estávamos completamente pelados. Nós dois trocamos olhares de cumplicidade e eu sabia que ele já tinha comprado a minha loucura. Meu pai estava com uma expressão de completo espanto.

- Eu não posso acreditar... Meus dois filhos... - O pau dele ainda estava duro, apesar de tudo.

- Você não ia deixar a diversão toda pro Dan e me deixar na vontade né pai?

A expressão do papai se altera para um sorriso tímido porém malicioso.

- Venham pro papai então, meus moleques.

Eu e Alex demos uma ultima risada antes de correr e pular em cima da cama.

Nós dois começamos então a trocar carícias e beijos com o papai.

Ele estava fazendo um trabalho magistral de dividir sua boca com ambos, hora me beijando, hora beijando o Alex, e hora fazendo as duas coisas ao mesmo tempo.

Nossas bocas no entendi jamais ficavam desocupadas. Sempre que um de nós estava trocando saliva com o papai o outro aproveitava para mordiscar a lamber os mamilos, o peito, as axilas, e outras partes do corpo do papai.

Sentir aquela quantidade enorme de pelos dentro do boca era uma sensação indescritível.

Eu logo me viro em direção aos pés do papai, algo que sempre me causa extremo tesão. Eu vou percorrendo suas coxas e panturrilha com a língua, sentindo seu corpo ter leves espasmos de prazer. Quando finalmente alcanço seus pés tamanho 46, não hesito antes de cair de boca nos dedos dele.

Alex percebendo a cena logo da um salto para me fazer companhia chupando o pé direto do papai.

Da posição que estamos, o tesão leva o papai a fazer o mesmo e começa a lamber os meus pés e os pés de Alex numa espécie de 69. Nós três gememos e nos contorcemos de prazer enquanto nos lambuzamos.

Passamos alguns minutos nessa posição. Nós três fazemos questão de chupar todos os dedos dos pés um do outro. Lambemos entre os dedos e a sola. Ao poucos eu tento enfiar todos os cinco dedos do pé do papai na minha boca, mas sem sucesso.

Eu posso me gabar aqui que eu e Alex estávamos fazendo um trabalho de equipe sem igual. Nós dos parecíamos a mesma pessoa.

Fazíamos questão de gemer de forma mais aveludada a cada momento, brincando de putinhas.

- Vem meninos, ta na hora da mamadeira. Papai vai amamentar vocês!

Eu e Alex nos viramos de imediato, sorrindo igual dois idiotas. Nós trocamos um leve olhar e nos lançamos contra a caceta do papai, que dá uma alta gargalhada.

Quando finalmente passamos a sincronizar um boquete na rola gigantesca do papai ele simplesmente não resistiu. Nós dois lambuzávamos toda a superfície da pica e conseguíamos usar as nossas quatro mãos para masturba-la.

Eu e Alex fazíamos questão de dar cusparadas intensas na rola do papai para tornar a masturbação mais prazeroso, cusparadas essas que acabávamos acertando um na cara do outro por acidente. Quando acontecia nós dois simplesmente sorríamos e trocávamos um rápido beijo bem melado.

Foi essa então a segunda vez que meu pai acabou esporrando um mês jato de porra nas nossas caras. Ele não conseguia resistir a ver os filhos agindo como duas vadias.

- Pai, você aguenta mais quantas esporradas dessas? - Eu pergunto

- Meninos vocês vão acabar matando o pai de vocês. Vocês dois só tem quatorze mas o papai já tá velho.

-Nem pensar nisso Seu Sérgio - Alex protesta - Você ainda precisa cuidar do meu importante.

Eu imediatamente entendo o recado e nós dois simultaneamente viramos de costas e ficamos de quatro. Empinando nossos cuzinhos na frente do papai. Nós dois dávamos risadas enquanto balançávamos nossos rabos tentando seduzir nosso pai.

- hahaha que atrevidas! Uau filhotes, que cuzinhos mais rosinhas! Os dois estão piscando já?

Eu estava fazendo um esforço grande para contrariar os músculos do meu ânus para que ele abrisse e fechasse. Quase como um convite: "Por favor, não tenha piedade de mim". E eu sabia que Alex estava fazendo o mesmo:

- Bate na gente pai. - Alex ousou

- Mas vocês tem sido meninos tão bonzinhos com o pai de vocês, garotos!

Eu logo percebi o joguinho que os dois estavam fazendo e aquilo estava me enchendo de tesão. Eu logo passei braço por cima do pescoço do Alex e nos dois ficamos agarrados um no outro ainda apontando nossos cus pro papai.

- Não pai nada disso, a gente tem sido muito malvados. Você precisa ensinar uma lição pra gente.

- Castiga a gente pai, castiga vai. - Alex gemeu igual uma cadela.

Eu senti a mão do papai passar pela minha bunda. Logo seus dedos passaram a massagear meu buraquinho.

- Querem mesmo ser castigados meninos?

- SIM PAI!

- POR FAVOR PAI, CASTIGA A GENTE AI AI!

Eu e Alex propositalmente estávamos começando a exagerar. Eu conseguia sentir que ele estava com tanto tesão quanto eu. E este tesão era tanto que eu eu percebi os olhos dele revirarem quando o papai estralou o primeiro tapa nas nossas bundas.

- MAIS FORTE PAI POR FAVOR! MALTRATA A GENTE CARALHO!

Eu a Alex já estávamos num nível desesperador de tesão e safadeza, falávamos tudo gemendo e gritando.

Papai então começou a ter casa vez menos piedade dos nossos rabos. Os tapas ficavam mais fortes a cada segundo. Meu pai já estava completamente entregue a situação e nos percebíamos o quanto ele se soltava mais e mais a cada segundo. Depois da sexta palmada minhas nádegas já estavam pegando fogo. Eu e Alex estávamos olhando um para o outro e tentávamos trocar beijos rápidos com os olhos cheios de lágrima.

Nós gemíamos cada vez mais, e rebolávamos com mais. Implorávamos o castigo do nosso pai. A cama toda balançava dando a impressão de que cederia com o peso a qualquer momento.

Um último tapa do papai, tão ardido e dolorido fez com que eu gritasse quase que de forma angustiante:

- ENFIA PAI! PELO AMOR DE DEUS ENFIA NA GENTE! EU NÃO AGUENTO MAIS PAI! PENETRA A GENTE!

Nesse momento eu e Alex demos um último urro de prazer enquanto sentíamos o papai invadir nossos cus com seus dedos duros e grossos.

Eu e Alex tombamos juntos na cama e continuamos rebolando deitados enquanto o papai nós fodia sem piedade com seus dedos.

Primeiro ele enfiou um, depois outro, depois outro. E quanto percebemos eu e Alex estávamos com três dedos de cada mão do papai entalados nos nossos ânus. Ficamos deitados ali ainda agarrados, gemendo como loucos enquanto o papai abria nossas pregas. Até que eu eu e Alex nos soltamos do papai.

Hora de encarar o monstro de verdade.

Nós dois subimos nos joelhos e, totalmente sincronizados, empurramos o corpo enorme do papai sobre a cama de forma que ele ficou de barriga para cima deitado com o seu grande mastro duro como pedra apontando para cima.

Nós dois ficamos novamente admirados com o tamanho inescrupuloso daquele piroca, e eu então disse

- Vai você primeiro Lex.

- Me ajuda a lubrificar. - Papai sorria como um maníaco de novo enquanto falávamos.

Nós dois então voltamos a cuspir e lambuzar a rola do papai.

Foi quando Alex finalmente se posicionou por cima da jeba e lentamente começar a enterrar aquela pica no cuzinho dele.

Eu conseguia sentir a dor de Alex só de ver a expressão dele. Meu irmão estava com as duas mãos apoiadas no meus ombros numa tentativa de tentar se estabilizar em cima da rola, mas aquela posição se mostrou favorável. Rapidamente meu irmão já estava sentando num ritmo até que acelerado na pica do pai. Ele fazia caretas de dor e prazer enquanto eu percebia o papai lutando para conter o gozo enquanto desfrutava do cuzinho do filho:

- AI DAN, É GRANDE DEMAIS! TÁ TODA ATOLADA NO MEU CU DAN! PUTA QUE PARIU MANO!

- Aguenta maninho. Deixa o pai te arregaçar!

Meu pai continuava gemendo de prazer. Logo eu não estava mais aguentando simplesmente esperar, eu precisava ser fodido também. Meu cuzinho já estava implorando por rola.

- Alex me deixa dar também, vai! Meu cu ta coçando já!

- ENTÃO ELE VAI COMEÇAR A ARDER AIIN! VEM MANO, VEM SER COMIDO TAMBÉM!

Alex deu um urro de dor tirou a trolha do papai de dentro do cu dele e me deu liberdade para saborear eu mesmo aquela pica. Eu cai de boca nela por pelo menos uns cinco segundos, mas não conseguia mais esperar.

Eu estava com tanto tesão que decidi que nada ia me impedir.

Meu cu já tem alargado bastante desde que eu e Alex começamos a foder todo dia. Então naquele momento eu simplesmente ignorei a dor e empalei meu cu em uma só sentada na piroca do papai.

Não teve jeito, comecei a chorar de dor.

- PORRA! ALEX, CARALHO! ME AJUDA! AAAAAARRGH.

- É isso que você queria mano! Deixa essa pica te machucar vai!

Eu estava fora de mim naquele misto de tesão e dor, minhas entranhas estavam pegando fogo e eu precisava fazer alguma coisa para aquela dor absurda parar

Eu comecei a gritar chorar, mas não parava de cavalgar na caceta.

- AAAIN PAI! VOCÊ TE ME ARREGAÇANDO! AAAAAAII! - Gritei fino igual uma garota

-DEIXA ELE TE ARROMBAR DAN! QUICA MANO VAI, QUICA! ESTOURA A BUCETA DELE PAI, ESTOURA ELA CARALHO.

Dan estava me segurando pela cintura e forçando meu quadril contra a rola do papai enquanto eu cavalgava. Eu comecei a gemer mais alto e quicar com mais força, o tesão já tinha tomado conta de mim.

O papai parecia possuído de prazer. Ele gemia e dava grunhidos grossos. De repente, eu senti meu corpo ser arremessado para o lado. Eu cai de barriga pra cima do lado da cama. Senti minhas duas pernas serem erguidas pelas mãos do papai, me colocando em um frango assado todo arreganhado.

Eu só tive tempo de gritar quando o papai atolou seu trambolho dentro do meu cu.

minha entranhas reviraram e o papai começou a bombar meu cu sem pena. Eu só conseguia gemer alto.

- ISSO, MINHA PUTINHA, DA PRO PAI DA! TÔ SENTINDO AS PEGUINHAS DO MEU MULUEQINHO ESTROURANDO. - Meu pai estava descontrolado

- ISSO PAI, ASSIM! ABRE MINHAS PREGAS, CARALHO! EU SOU SUA PUTA PAPAI, SEU FILHO É PUTA. - A dor já tinha virado prazer delirante, eu sentia meu corpo inteiro arrepiar de tesão.

- PUTA QUE PARIU DAN! É ISSO PORRA! SENTE ESSA JEBA CARA! QUE DELICIA PAI!

Eu vi o Alex batendo punheta e beijando o papai enquanto eu era esfolado. Eu pensei por um momento em como a visão do papai me comendo de frango assado devia ser linda. Alex se abaixou atrás de nós e eu consegui sentir a língua dele passar pelo meu cu enquanto papai me fodia. Eu via ele atrás do papai e logo entendi o que estava acontecendo!

- OOOOOH Isso filhote! Lambe o cu do teu pai! OOOOH!

- É tão... peludo! oooohnn! Que delicia pai! - Alex gemia enquanto linguava o papai!

O cunete fez meu pai bombar cada vez mais forte no meu cu. Nós três estávamos completamente fora de si naquele momento, gemendo e gritando tão alto que era perigoso os vizinhos acabarem ouvindo

- LEX! - Eu gritava - MEU CU VAI RACHAR EM DOIS LEX!

Meu pai segurava meu rosto e me beijava! Logo Alex surgiu entre nossos rostos e me tascou um beijo. Eu podia sentir o gosto amargo do cu do papai na língua dele.

- É ISSO QUE VOCÊ MERECE, VIADO.

De repente o Alex deu uma cusparada proposital no meu rosto. Eu senti aquele bola de saliva bater no meu olho e escorrer pela minha bochecha.

- EU SOU VIADO MANO! VIADO E PUTA! - Eu respondia enquanto papai me macetava.

Outra cusparada, Alex dava risada e beijava o papai! Eu abri a boca para receber mais, mas papai deu um tapa na minha cara! Eu senti sua mão pesada contra o meu rosto, e senti que ia explodir em porra a qualquer momento!

- TOMA, TOMA PIROCA VIADO. JÁ QUE CRIEI UMA PUTA, VAI SER TRATADO IGUAL PUTA!

Outra cusparada, dessa vez do papai. Meu rosto estava encharcado de saliva.

Eu revidei e cuspi no rosto do Alex. Logo em seguida ele devolveu a cusparada porém dessa vez eu escancarei a minha boca para que a saliva jorrasse lá dentro.

Durante mais um último minuto alucinante nos aguentamos, entre gemidos, gritos, urros e palavrões.

Eu continuei sentindo a trolha do papai esfolar meu cuzinho em chamas enquanto Alex enfiou sua virilha entre nós dois. Ele invadiu minha garganta com sua pica, e eu tinha certeza que o papai estava linguando o cuzão dele.

Eu não conseguia mais enxergar nada por causa da saliva acumulado nos meus olhos que escorria por todo meu rosto. Em meio a gritos, eu senti o jato de gala quente de Alex na minha garganta. Logo em seguida, enquanto engasgava com a piroca de Alex e sentia meu cu sendo empalado, eu finalmente senti a jatada de porra do papai invadindo meu estômago. Ele ainda tinha leite pra dar mesmo depois de três gozadas.

Eu só consegui recuperar o folego após Alex tirar o pinto da minha boca.

Nós três desabamos na cama ofegantes. Papai ainda por cima de mim, deixou seu pau murchar dentro do meu cu vagarosamente. Depois o puxou para fora com delicadeza. Eu senti que o meu cu destruído pudesse sair para fora junto com a piroca do papai.

- Tá todo mundo bem? - Meu pai perguntou ainda ofegante

Nesse momento eu empurrei todo o ar acumulado dentro do meu ânus e nós três pudemos ouvir o som alto de flatulência enquanto o restante da porra do papai escapava pelo meu cu frouxo recém arrombado.

- Nunca estive melhor! Eu amo vocês!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive SupremePerv a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários