Os tempos de escolas são talvez os melhores e mais memoráveis em nossas vidas, e eu posso dizer com segurança que o último ano do ensino médio serviu para me fazer conhecer os vários prazeres que haviam em minha escola"
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Aquela altura do último ano da escola eu já era putinha do Júnior sendo emprestado com boa vontade sempre que o Marcelo aparecia pela cidade.
Porém em alguns períodos encontrar com eles se tornava algo difícil, e eu ficava a desejar sentir um macho me possuindo e me tornando sua putinha.
Já fazia alguns dias desde a última vez que senti um leitinho sendo depositado em meu rabo e eu começava a subir pelas paredes, segurava meu desespero, mais todo garoto de minha idade me causava um certo furor no rabo.
Eu tinha o hábito de todo dia de manhã passar pela casa de um de turma para podermos ir juntos para a escola, o Neto era um rapaz magro, 1.78 de altura, cabelos curtos e claros, olhos castanhos, branco com algumas sardas no rosto, um jeitão do caralho de nerd mais no fundo um tarado punheteiro, e aquele dia não foi diferente, as vezes depois de voltar para casa ele me chamava para almoçar, na maioria das vezes sempre sozinho em casa pois seus pais trabalhavam em Barra do Piraí.
-- AI BESTÃO, MÃE DEIXOU LASANHA, QUER ENTRAR? - a mãe dele cozinhava que era uma loucura e eu não seria besta de jogar aquela lasanha pra escanteio.
-- COMIDA DA TIA PODE SER ARROZ COM OVO QUE EU QUERO, IMAGINA LASANHA. KKK
Entramos, eu já fui jogando a mochila de canto e me esparramando no sofá, ele subiu no quarto dele para trocar de roupas, demorou um pouco mais, fazia muito valor e ele jogou uma água no corpo, quando desceu estava de short solto no corpo e uma havaianas, a minha vontade por pika gritou ao ver o pau balançar solto no short denunciando que ele estava sem cueca, lógico que eu me segurei mais minha mente começava a traçar um plano perverso.
Ele esquentava a lasanha enquanto conversávamos sobre várias coisas, principalmente sobre as farras no centro da cidade aos finais de semana.
-- NETO, VOCÊ VIU COMO O WESLEY TA CADA DIA MAIS VIADINHO. - eu queria entrar no assunto e encontrei o meio de testar ele.
-- PORRA NADA HAVER, ELE DEU EM CIMA DE MIM NA ESCOLA.
-- COMO ASSIM, ELE CHEGOU NA CARA DURA?
-- PÔ, NA EDUCAÇÃO FISICA, O CARA NO JOGO NÃO DESGRUDAVA DANDO SEMPRE UM JEITO DE SENTIR A PIKA NO RABO DELE, SARREI SEM PENA. KKKK - ele falava aquilo de um jeito divertido como que se vangloriando.
-- TU COMEU ELE?
-- NADA, MO SUJEIRA, ELE TA VIADO DEMAIS.
-- HAM, CRETINO, SE ELE NAO DESSE PINTA TU RASGAVA A PIKA, SE É DOIDO. KKKK - eu não acreditava que ele estava soltando tanto pra primeira vez que a gente tocava no assunto.
-- SE RASGAVA NÃO SEI, NUNCA COMI UM VIADO, MAIS QUE DEIXAVA ELE MAMAR, CERTO DEMAIS, BOQUETE E BOQUETE. KKKK, TOMA, PEGA SUCO NA GELADEIRA PRA GENTE. - eu me levantei para pegar o suco, porém já estava até pálido de tanto tesão encapsulado no cu.
-- DO JEITO QUE ELE É, DEVE ENGOLIR TUDO, IMAGINA NETO, BOQUETÃO GULOSO.
-- PORRA, SERÁ QUE ELE ENGOLE.
-- KKKK, JÁ TA MUDANDO DE IDEIA É?
-- NÃO, VIADO DEMAIS PO.
-- SE FOSSE EU ENTÃO VOCÊ DEIXARIA? - eu não acreditei no que havia falado, minha língua ainda ia me levar a morte por infarto fulminante, pqp, tive que reagir rápido para ele não pensar que eu era viado e sorri, foi pior.
-- E AI, QUER MAMAR É, KKKK TU EU DEIXO VIADÃO, KKKK OH AS IDEIA.
-- QUE MAMAR O CARALHO, DOIDO, É PQ VOCÊ FALOU QUE ELE É MUITO VIADO.
-- PORRA, MOLECÃO DEIXAVA MESMO, NINGUÉM IA DESCONFIAR DESSA MERDA. - eu queria, já sabia que ele toparia, mais não tinha coragem de falar.
Continuamos a comer e conversando até que o assunto se extinguiu e eu fui pra casa, me restou tocar uma bronha com o dedo no cu.
No dia seguinte eu voltei a tocar no assunto já na estrada no caminho que fazíamos apé.
-- AI E SÉRIO O QUE TU FALOU ONTEM NETO?
-- O QUE BESTÃO?
-- QUE VOCÊ DEIXARIA MAMAR? - eu sentia meu coração batendo na minha boca - TU É MUITO DOIDO.
-- EU DOIDO, VOCÊ QUE TÁ PARECENDO QUE QUER CHUPAR MINHA ROLA PORRA.
-- NÃO, SÓ FIQUEI CURIOSO
-- CURIOSO COM O QUE, COM O GOSTINHO? KKK
-- DEIXA PRA LÁ, ESQUECE ISSO - eu já estava arrependido
-- NÃO, DEIXA PRA LÁ NÃO, AQUI COMO FIQUEI - ele segurou o pau visivelmente duro dentro do jeans do uniforme -- TÁ RECHEADO. - minha boca encheu d'água na mesma hora, nós já estávamos quase na porta da casa dele e eu tinha que agir pro bem ou pro mal, senão fosse agora eu poderia esquecer e nunca mais tocar no assunto
-- AI, VAI CONTAR ESTA PORRA PRA NINGUÉM NÃO NÉ? - minhas mãos suavam frio
-- AI, OH O CARA, QUER MAMAR MESMO?
-- QUERO SABER QUAL É DA PARADA, MAIS TEM QUE MORRER NA GENTE! - até a minha respiração estava pesada naquele momento.
-- FALO NADA AI, SE VOCÊ TA AFIM, TA AQUI QUEM DEIXA, VAI MESMO? - ele não apresentava dúvida na voz dele, apenas euforia como quem vai ganhar um presente.
-- EU QUERO PO. - eu olhava pro chão cheio de vergonha em assumir pra um amigo que queria mamar nele.
-- BORA ENTRAR ENTÃO, VAMOS LÁ PRO MEU QUARTO.
Eu entrei em silêncio, estava nervoso com o que eu estava fazendo, era totalmente diferente do que acontecia com o Júnior e o Marcello, cheguei ao quarto me sentando na cama dele.
-- TO SUADÃO, PERA AI, TOMAR UM BANHO PRA VOCE MAMAR TUDO, OU QUER SEM BANHO MESMO. - eu não sabia o que responder e fui na ideia dele.
-- PODE TOMAR BANHO PÔ, ESPERO AQUI.
-- SHOW, LIGA O NINTENDO AI.
Ele me deu as costas indo pro banheiro e eu fiquei ligando o Nintendo, nem consegui jogar uma fase e ele apareceu na porta do quarto, cabelo molhado, corpo cheirando a sabonete com a pele ainda molhada, ele estava com presa pra me ver cair de boca no pau dele, que a propósito era uma piroca linda,18cm, não muito grosso, torto para um lado cheio de veias, uma cabeça saborosa rosada levemente arroxeada nas bordas.
Ele se aproximou de mim segurando seu mastro balançando de leve
-- VAI QUERER MESMO?
-- VOU. - respondi com certeza, não tinha mais como voltar atrás, virei ficando de frente pra ele.
-- PODE CHUPAR, DA AI, CUIDA PRA NÃO ESFREGAR O DENTE - olhei pra ele, abri a boca e deixei ele mesmo colocar pra dentro, ele segurou minha nuca e eu senti o sabor e frescor daquele pau recém lavado, doce, sedoso, macio, fechei meus lábios em volta deixando a minha língua envolver o corpo da piroca do Neto.
-- PORRA, QUE QUENTINHO, FDP, CHUPA AI, VAI - ele começou o vai e vem tímido, parecia querer ter certeza que eu sabia o que estava fazendo.
Olhei pra ele sentindo a cabeça bater na entrada da minha garganta, empurrei e engoli tudo ouvindo ele suspirar com o pau entrando na minha guela.
Eu segurei a base da piroca e comecei a mamar como tinha aprendido, chupei com gosto, dedicação, suguei aquele mastro com desejo...
-- CARALHO NIKÃO, QUE ISSO, BOVA NERVOSA, TA GOSTANDO NÉ
-- GOSTOSO DEMAIS, PQP, WHAAAMMM, HUUUM, PORRA - a dedicação e o jeito como eu o chupava me denunciava, ele já percebia que eu não estava fazendo aquilo pela primeira vez.
Suas mãos seguravam em minha cabeça enquanto ele me fazia engolir cada centímetro, meus olhos já se enchiam de água com o esforço na garganta para engolir seu pau até o talo.
Meu cu piscava querendo aquela rola e em um ato de loucura:
-- QUER ME COMER NETO?
-- PORRA, SÓ MELHORA, VAI ME DAR MESMO ESTE CUZÃO? - ele quase que vibrava com a oportunidade de comer um cu.
-- TEM QUE SER DEVAGAR, NUNCA FIZ ISSO - ele não precisava saber que eu já estava treinado em levar pika de macho. -- VAI DEVAGAR.
-- JÁ É, FICA DE QUATRO ALI NA CAMA MESMO, SO VIRA ESTE CUZÃO E DEIXA O RESTO COMIGO QUE VOCE VAI QUERER MAIS - ele não fugia a regra de garotos naquela idade se acharem o expert em fuder, os maiorais, mal sabendo que que ele me causaria uma dor até então desconhecida naquele dia.
Eu fiz o que ele pediu ficando de quatro na beira da cama, minha calça estava no meio das coxas e eu me preparava para a estocada, ele pegou um creme de cabelo mesmo e bezuntou na pika levando até o meu cu sedento por engolir uma vara.
Ele esfregava o pau, sarrando a cabeça na entradinha do meu cuzinho, eu relaxava com aquilo e sem nenhum aviso a dor veio, uma dor que me dilacerava, parecia que todas as pregas do meu cuzinho estavam sendo rasgadas, eu dei um salto pra frente tirando aquele pau de dentro de mim levando a mão ao meu cuzinho.
-- AAIII, PORRA, QUE DOR FDP
-- DOEU MUITO
-- PORRA, EU FALEI PRA IR DEVAGAR, PQP - ele empolgado enfiou os dezoito centímetros todo de uma única vez, o creme deixou escorregadio demais, ele não se conteve e eu paguei o pato.
-- VAI, DEIXA EU POR OUTRA VEZ, VOU DEVAGAR - o olhar dele era quase de súplica com receio de que eu não topasse mais ser enrabado.
-- SE VOCE ENFIAR TUDO OUTRA VEZ, EU VOU EMBORA. CARALHO DOEU MUITO - eu voltei a ficar de quatro pra ele desta vez com uma das mãos controlando ele, senti a cabeça entrando, escorregando gostoso trazendo a dorzinha que eu esperava pra me fazer gemer -- AAAAIIHHHH, AAIII, ASSIM, DEVAGAR
-- PORRA QUENTINHO TEU CU NIKÃO, CARALHO - ele ia metendo aos poucos, sanfonando e afundando cada vez mais, eu sentia o cuzinho se abrindo gostoso engolindo a piroca dura feito um ferro.
-- AAAAIIHHHH, QUE GOSTOSO ISSO, PORRA, HAAAM PAU DURÃO DO CARALHO
-- TÁ GOSTANDO DE ME DAR A BUNDA É, VOU QUERER SEMPRE - ele já enterrava no talo, eu sentia seu saco batendo em minha bundinha ABERTINHA pra ele, plaf, plaf, plaf, ele infelizmente não ia durar muito tempo naquela sanfonada gostosa, o pau dele não doía mais, era só prazer, só entrava e saia escorregando me abrindo o cuzinho quente que engolia tudo com gosto.
-- AAAIII, AI MEU CU, PQP
-- TÁ DOENDO NIKÃO
-- AAAHHHH, NÃO NETO, FODE MEU RABO VAI, METE GOSTOSO, PQP
Ele aumentou o ritmo me jogando pra frente quase se deitando sobre mim, eu de bruços sentia ele de quatro me fudendo sem pena, ele arfava delirando em arrombar o meu rabo, seu pau saia e entreva em meu cuzinho arregaçado que piscava mastigando seu pau
-- CARALHO, VOU GOZAR NIKÃO, PQP, PODE DEN... HAAAAAM - ele não aguentou segurar enterrando todo o mastro em meu rabo guloso, seu pau pulsava cuspindo seu leite no fundo de minhas entranhas enquanto eu me abandonava jogado em sua cama, a calça no meio das coxas e a camisa erguida até o peito com aquele rapaz audacioso e sedento por um cu se acabando em leites dentro de mim...
-- PORRA, QUE DELÍCIA ISSO NETO, CARALHO
-- GOSTOU FOI, GOZEI MUITO, PORRA
-- É BOM DEMAIS
Ele ainda estava em cima de mim, se levantou pegando a toalha e limpando o pau. Ele me esperou sair do banheiro ainda pelado no seu quarto.
-- PORRA NIKÃO, TU GOSTOU MESMO DA PARADA? - ele queria uma confirmação da oportunidade de rolar mais vezes
-- GOSTEI, É BOM DEMAIS, SÓ NÃO ESPALHA ESTA MERDA HEIM
-- TÁ ENTRE NÓS, SABE QUE EU VOU QUERER TE COMER SEMPRE AGORA NÉ, CU QUENTÃO AI, FODA DEMAIS DE FUDER.
-- ABUSA NÃO, FOI SO CURIOSIDADE - eu não poderia deixar ele achar que eu era um viadinho sedento por piroca. -- MAIS EU GOSTEI MESMO.
-- JÁ É, TE COMER PRA CARALHO AGORA.
Ainda fiquei um tempo na casa dele, ele estava animado com o que acabava de acontecer e falava direto que nunca tinha gozado tanto assim, que no dia seguinte ia me arregaçar, coisas que garotos gostam de falar, eu ouvia e respondia tudo satisfeito sabendo que agora tinha um fodedor de rabo perto de casa
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para cdcnikao@gmail.com
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
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