Minha mulher é uma morena de 37 anos. Não é daquelas atrizes lindas que se vê em filmes pornôs nem modelos que fazem os homens suspirarem. É uma simples dona de casa que depois de doze anos de casados, quis se aventurar em aventuras liberais.
Tudo começou com Marcio, um sobrinho meu, filho da minha irmã que estava louco para perder o cabaço e vivia dando em cima da mãe querendo comer ela. Soube disso pela minha irmã que não sabia o que fazer. Quem já foi virgem e adolescente sabe como é o desejo louco de afogar o ganso.
Minha irmã não se conformava com o fato do então moleque querer transar logo com ela, tendo tantas mulheres no mundo. Posso entender isso porque, ela era a fêmea mais próxima do garoto. Esse desejo incestuoso acontece bastante. Eu mesmo nessa fase senti tesão pela mana.
Quando contei isso para Tania, minha esposa, ela só disse:
- Ué, resolver isso é mole. É só ela dar pra ele. O Marcio é um gatinho e ninguém precisa ficar sabendo. Não vai ser a primeira e nem a ultima vez que uma mãe inicia o filhote.
Depois disso, notei que sempre que a gente visitava eles, Tania colocava vestidos curtos e justos. Sem falar nas vezes que eles vinham em casa. Ela usava shorts curtos expondo parte da bunda avantajada, além de blusas decotadas que deixava quase os seios à mostra.
Era visível que ela provocava o menino, com abraços e brincadeiras que para os meus olhos safados parecia um jogo de sedução explícito. Não demorou para o tesão do Marcio migrar da mãe para a esposa do tio. Enquanto a gente transava, eu perguntei certa vez se ela queria o moleque no meu lugar. Ela ficou ainda mais excitada e desde então, passou a ser a fantasia em nossas transas.
Até que um dia, quando eu estava trabalhando, ela chamou o Marcio e deu para ele. O garoto perdeu a virgindade com a tia. Ela me contou tudo como foi e eu, é claro, fiquei tarado com o relato e acabamos metendo gostoso.
Como Tania tomava anticoncepcionais, fodia com ele no pelo, sem camisinha. Só exigiu que se ele transasse com outra, fizesse sempre com preservativo. Durante três anos, eles foram amantes. Algumas vezes eu participei num menage com nós dois dando prazer a ela.
Minha esposa gostava de dar para o meu sobrinho porque ele demorava para gozar o que fazia com que ela tivesse vários orgasmos . Apesar de termos feito anal algumas vezes, ela nunca teve coragem de dar o cu para ele porque seu pau era bem mais grosso que o meu.
Numa dupla penetração com ele metendo na frente e eu atrás, depois de eu gozar no cu dela, Marcio quis meter atrás. Ficou pedindo e tentando convencê-la a deixar meter. Tive que rir dos chavões batidos que ele usou como ¨-Só vou por a cabecinha¨ ou ¨-Se doer eu tiro¨.
O sobrinho insistiu tanto que ela concordou em deixar ele meter só um pouquinho. O cu dela estava melado com a porra que eu tinha soltando ali. Marcio que pegou o seu cacete grosso e começou a enfiar. Quando passou a cabeça ela deu um grito:
- Áaai, que dor! Áaaai, para, vai devagar!
Vendo como ela protestava e Marcio ficava tentando convencê-la dizendo que a dor já passava, peguei o celular e comecei a gravar. Nessa altura, o pau entrava e saia sem parar e Tania pedindo:
- Ái, para, está doendo! Áai, não, não aguento mais dar o cu, áaai, não.
E o rapaz só dizendo para ela aguentar mais um pouco que ele já estava quase gozando. A sodomização correndo à toda, o pau bem atolado no cu dela. Ela se esforçando para aguentar suplicando pra ele:
- Ái, goza no meu cu, Áaai, me enche de porra.
Quando ele socou mais forte e a vara entrou até o talo ela até guinchou:
- Áaaai, áaaai, está doendo demais. Áaaai, áaai, está doendo demais.
Finalmente Márcio gozou e ficou parado. Só então ela acalmou e aos poucos foi fazendo força para expulsar o invasor do rabo. Que foi saindo do cu arrombado dela.
Ficou o dia inteiro andando esquisito, meio de lado igual um caranguejo. Demorou para deixar eu meter no seu cu novamente. Meu sobrinho anda comendo ela na buceta é claro. Porém, passado alguns dias, Marcio veio meter nela em casa. Eu na sala no computador, ouvi ela gemendo soltando seus ¨-Áaaaai, áaaai¨, parecidos com uma égua guinchando.
Fui até o quarto e não acreditei. A Tânia estava dando o cu para ele de novo!
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VÍDEO: Enviaremos o vídeo para quem deixar e-mail nos comentários. É um vídeo amador e caseiro, porém, de enrabada real.