Uma vida de Bullying e Abusos e como fui transformada por ela – Parte 07 – Meu primo e mais 2 amigos no último e pior dos abusos

Um conto erótico de Carla.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 7003 palavras
Data: 06/02/2025 08:59:19

Naquelas férias após o último ano no colégio e prestes a fazer faculdade fiquei em casa só estudando para o vestibular que fiz no início do ano e esperei o resultado ansioso, mas compensou porque quando saiu vi que tinha sido aprovado.

Os dias seguintes foram de preparar documentos e fazer a matricula sempre acompanhado de meus pais orgulhosos que o filho se tornaria arquiteto. Aproveitamos visitar o apartamento em São Paulo, mas com meus primos e os outros dois estudantes de férias não os encontramos e só vimos onde eu ficaria no quarto com meu primo enquanto os outros dois dormiam no outro quarto.

Um dia antes das aulas começarem meus pais me levaram para São Paulo até o apartamento e meu primo Fabricio pediu carona para ir junto, pois não tinha muita coisa para levar porque tinha deixado tudo lá no apartamento quando saiu de férias.

Quando chegamos seus colegas já estavam lá e fui apresentado ao Beto e ao Junior e eles me pareceram bem rústicos vindo do sul do Mato Grosso do Sul. Quando meus pais me viram acomodado no quarto de Fabricio se foram me deixando para iniciar uma fase importante de minha vida.

O contraste entre mim e os outros já foi de imediato, pois enquanto eu usava roupas pesadas Fabrício tirou a camisa como os outros por estar muito quente naquele fim de fevereiro de pleno verão.

Não os acompanhei na conversa com cada um contando de suas férias pois estava no quarto arrumando minha cama e meu armário e depois fui tomar um banho feliz por ser um banheiro totalmente privativo.

A primeira semana passou sem incidentes, mas quando chegou a sexta-feira à noite após Beto e Junior terem saído para uma festa de universitários, fiquei no apartamento e Fabricio também. O que pensei foi que ele continuava bobinho mesmo tendo 19 anos, um a mais do que eu que tinha completado 18 em fevereiro, mas não foi bem assim.

Logo que terminamos de comer o sanduíche que fizemos, enquanto fui ligar a TV ele foi para o quarto e logo me chamou.

– Carlinhos, vem aqui. Quero te mostrar algo.

Achei que pudesse ser algo que tinha deixado fora do lugar e me levantei e fui entrando no quarto e quando olho para minha cama haviam estendidas roupas de mulher. Meu coração quase saiu pela boca batendo em desespero, minhas mãos ficaram suadas e fiquei paralisado.

Não eram roupas de adolescente como as que eu usava com o Lucas, mas vulgares. A calcinha e o sutiã de renda vermelha eram minúsculos, a minissaia curtíssima e a blusinha pouco maior que o sutiã. Como já sabia o que eram putas, pensei que aquela era certamente uma roupa de puta.

– O que é isso em minha cama, perguntei indignado.

– São as roupas que você vai usar para mim. De agora em diante você vai ser minha putinha.

Fabricio não era mais o Fabricio bobinho que eu conhecia tendo se transformado em alguém desconhecido. Seu olhar era maldoso e sua voz mais grossa, mas acima de tudo ele tinha a atitude que nunca teve. Nesse caso uma péssima atitude.

– Você está louco? São roupas de mulher. Sou homem e não vou vestir isso, falei demonstrando firmeza.

– Homem? A quem você quer enganar? Se já não tivesse esse corpo de mulher, te vi com o Gilmar lá na tia há alguns anos.

Um terror tomou conta de mim descobrindo que Fabricio tinha me visto, imaginando que ele poderia ter contado para minha tia e minhas primas naquela época. Não bastasse esse terror fiquei desesperado achando que se não tivesse contado, usaria aquilo para me chantagear.

– Eu era bobo, mas achei estranho vocês dois sumirem sempre no mesmo horário então um dia te segui até aquela construção e depois dentro dela até a última sala onde te vi toda vestida de menina bem putinha chupando o pau dele e até engolindo toda porra. Depois dando o cuzinho mais de uma vez. Segui vocês mais 3 dias depois da primeira e vocês nunca me viram porque estavam na sacanagem. Até ouvi que você teve outros antes dele. Então não me venha com essa que é homem e duvido que não deu o cu lá no colégio interno dormindo com tantos homens. Vista essa roupa porque agora é minha vez de te comer.

Me vi na mesma situação terrível que tive com Frank e seus dois pupilos, Gilmar, Josué, Samuel e Lucas, mas nenhum deles era da família e tão próximo das pessoas que eu não queria que descobrissem o que acontecia comigo. Meus tios, minhas primas e principalmente meus pais e avós maternos que também eram avós de Fabricio.

Se desmentisse, eles até poderiam duvidar de meu primo, mas aí ele daria mais detalhes inclusive dos momentos sexuais que tive com Gilmar e preferia morrer a que meus familiares soubessem. Sem contestar a chantagem, tentei implorar.

– Por favor Fabricio. Você é meu primo. Não faça isso. Se você assistiu, viu que só fiz aquilo porque o Gilmar me chantageava.

Ele me olhou com desprezo.

– Se você não quisesse mesmo teria contado para a tia que mandaria a mãe dele embora e ele também.

– E aí meus pais descobririam e nossos avós também.

– Se você não era culpada eles iriam entender, te perdoar e ficar de seu lado.

– Não é assim tão simples e eu era muito novinho e estava com muito medo.

– Para mim isso é só desculpa e você gosta de dar o cu vestido de mulher. Coloca logo essa roupa ou os primeiros a descobrirem quem você é serão o Junior o Beto e você viu como são brutos. Nem dá para imaginar o que vão fazer com você. Depois vou contar para toda a família.

– Por favor Fabricio. Não faça isso, falei começando a chorar intimidado e aterrorizado como tantas vezes no passado.

– Se você demorar para colocar, porque vai colocar, quando eles voltarem vão te pegar vestida e também vão querer.

Temendo sua ameaça de contar a família e aquela mais urgente de seus colegas me pegarem vestida e querem me comer também, arrasado aceitei sua chantagem. Dar a bunda não era um drama para mim, mas ser abusado mais uma vez e justamente por meu primo era muito dramático.

– Está bem Fabricio. Vou vestir. Me deixar trocar pois não quero que você me veja sem calcinha.

– Eu sabia. Ouvi você falando isso para o Gilmar. Também ouvi ele te chamar de Carlinha, então vou te chamar do mesmo jeito. Vou te esperar lá na sala e volto quando você estiver pronta.

Enquanto me despia chorava de raiva e mais uma vez de impotência. O pior é que acreditava que toda minha vida seria um sucessor de chantagens e abusos. Quando coloquei aquela calcinha e aquele sutiã de renda vermelha transparente meu pinto pequeno mal cabia dentro dela de tão pequena, minha bunda a engoliu atrás e meus seios ficavam quase totalmente expostos mostrando seu formato cônico e as aréolas e biquinhos através da renda.

Ao colocar a sainha cheia de pregas ela mal cobria a bunda e a blusinha curta deixava a barriga e umbigo expostos. Sem ver a calcinha e sutiã a roupa parecia aquelas que as garotas da formula 1 usavam naquela época.

Pronta, abri a porta e chamei Fabrício.

– Estou pronta.

Quando entrou, como todos anteriores seu queixo caiu me vendo.

– Puta merda. Você ficava muito gostosinha quando usou aquelas roupas para o Gilmar, mas agora está um avião. Tudo cresceu principalmente sua bunda e esses seios incríveis de mulher. Com isso você ficou com muito mais curvas bonitas. Gostosa pra caralho. Se não soubesse que você tem um pinto jamais descobriria que você não é mulher.

Por seu jeito grosseiro de falar, parecia que Fabricio tinha aprendido aquilo com garotos de rua e algo me veio à cabeça.

– Você nunca esteve com uma mulher, né Fabricio? É por isso que está me chantageando. Porque não consegue nenhuma. E o pior é que não sou uma.

Tentei mostrar a ele que não resolveria seu problema se ele ainda fosse virgem como suspeitei. Fabricio ficou roxo mostrando que estava certa, mas o que não esperava era a reação que aquele menino meigo e bobinho que conheci teve. Vindo até mim, me deu um tapa forte no rosto, me segurou pelo cabelo em me fez ajoelhar.

– Me chupa sua vagabunda e me chupa direito ou vai apanhar mais além de toda a família descobrir a vagabunda que você é.

Nem o garoto que me causou os maiores traumas por medo de apanhar dele tinha me batido. Nenhum outro também e quem tinha me dado o primeiro tapa foi aquele que dias antes chamou meu pai de tio todo cheio de reverencias. A única coisa que pensei foi que Fabricio tinha algum problema mental e por medo fiz o que ele pediu e mesmo chorando abri sua calça e abaixei a cueca pegando seu pau duro e o colocando na boca.

Era bem menor do que o de Lucas e não me causaria estragos físicos, mas o estrago mental já estava feito. Nem bem o coloquei na boca e ele gozou e nem se eu não fosse engolir teria conseguido evitar pois ele me segurou pelo cabelo fazendo com que seu pouco esperma descesse por minha garganta.

Quando terminou me fez levantar olhando para mim com ódio. Talvez fosse ódio pelo que falei descobrindo que era virgem. Me segurando os braços de forma dolorida começou expor ainda mais seu lado abusador.

– Quando aqueles dois não estiveram você vai usar as roupas que eu te der e ser minha puta aqui no quarto. Além disso vai ter que cuidar da limpeza de nosso quarto e lavar as minhas roupas e as louças que eu sujar, entendeu?

Mesmo se não fosse a chantagem teria aceitado olhando para seus olhos raivosos, irreconhecíveis e aterrorizantes.

– Eu faço Fabricio.

– Então me diz o que você vai ser minha, falou dando outro tapa no rosto.

Se contasse para todos da família que fui estuprada por Fabricio e as coisas que ele estava fazendo comigo, ninguém iria acreditar em mim como eu não estava acreditando, pois todos o conheciam sendo um menino quieto e sempre calminho. Esse era um grande problema que teria se ele contasse sobre mim. Provar que ele tinha abusado de mim e não eu ter me oferecido a ele.

Desorientada pelo tapa e por suas ações estava com medo, muito medo.

– Eu vou ser sua puta. Mas você não precisa bater em mim. Por favor.

– Sou eu quem decide isso. Se você não me enfrentar e fizer tudo que eu mandar, talvez não bata. Agora fique de 4 na sua cama.

Atendi sua ordem e fiquei como ele pediu. Com certeza a calcinha vermelha enterrada em minha bunda estava quase toda visível.

– Puta que pariu Carlinha. Você é mais gostosa do que que todas as mulheres por quem já bati punheta. E o bom é que é minha e será por 4 anos.

De todo o terror que estava me fazendo passar, foi o de dizer que me teria por 4 anos o mais aterrorizante pois não sobreviveria nem um ano com ele. Quando falo sobreviver é de vida mesmo, pois do jeito que agia Fabricio parecia ser completamente louco e não sabia até onde ele poderia chegar.

Em pé no chão, atrás de mim de 4 na borda da cama estreita meu primo levantou minha saia, encostou seu pinto em meu rabinho sem nenhuma lubrificação e o empurrou para dentro até o fundo só não me machucando por eu estar acostumada com um pau bem maior do que o seu. Na hora ele gozou de novo.

Certamente Fabricio tinha ejaculação precoce, talvez por ansiedade por nunca ter feito sexo, talvez por estar fazendo algo muito errado ou qualquer outro motivo. Não sabia o que era isso na época, mas pensei que felizmente ele gozava muito rápido, para sorte minha.

Envergonhado ele mandou que eu me trocasse e saiu do quarto e não falou mais comigo aquela noite.

No dia seguinte fui a aula tentando esquecer do abuso e da agressão que sofri, mas não consegui e até pensei em denunciar Fabricio a polícia, mas desconfiei que poucos acreditariam em mim e ele poderia falar de meu passado e os policias irem atrás e Gilmar que falaria sobre Frank e era impossível saber se quem terminaria mal seria ele ou eu. Então me calei.

Nos dias seguintes, quando Fabricio sabia que o Beto e o Junior iriam demorar para voltar deixava a roupa em cima de minha cama e eu não esperava apanhar para a colocar, não sem pensar como conseguiria escapar daquela situação.

Fabricio tinha comprado muitas roupas além daquela primeira e a cada dia ia me fazendo vestir uma delas. Roupas de putas com vestidos, saias e tops elásticos grudados em meu corpo não escondendo nada de minhas curvas. As lingeries não eram diferentes, todas minúsculas de rendas em cores fortes horríveis, mas que para um abusador como ele deixava meu corpo provocante.

Só não tinha ideia de onde ele tinha arrumado tanto dinheiro, pois não trabalhava e seus pais tinham uma vida boa, mas sem exageros e agora o mantinham em São Paulo pagando tudo para ele.

Ele também tinha comprado baby-dolls e camisolinhas de estampas de animais com calcinhas fazendo conjunto que mal cobriam meu bumbum grande e me fazia dormir com ele em sua cama, mesmo tendo implorado que não fizesse isso com medo que Beto e Junior nos pegassem, mas ele tentou me tranquilizar mostrando que trancava a porta do quarto todas as noites.

Meu primo me fazia chupar seu pau todas as noites antes de dormir, logo ao acordar e quando Beto e Junior saiam para seus encontros. Trancados em nosso quarto a noite ou pela manhã também me comia em silencio e só se soltava em suas baixarias verbais quando eles não estavam no apartamento.

Mesmo me comendo muitas vezes Fabricio tinha pouca imaginação ficando nas posições mais comuns para o sexo anal como de 4 na cama ou no chão ou fazendo me dobrar sobre a escrivaninha do quarto.

Felizmente ele não descobriu que no papai e mamãe era possível o sexo anal, pois assim não tinha que ficar olhando para seu rosto e também não tinha como beija-lo. Nem no colo ele conseguiu pensar que seria possível, outra posição que ficaria frente a frente sendo possível o beijo.

Ainda bem que Fabricio não gostava muito de beijar, talvez lembrando-se que eu fosse homem, pois de todos os abusos beija-lo era o pior e mais nojento.

Mesmo me comendo várias vezes por dia seu problema de gozar rápido demais não passava e ele sempre acabava gozando logo após colocar o pau no fundo de minha boca ou de meu bumbum.

Não conseguindo curtir “sua puta” Fabricio foi ficando irritado e perdendo o cuidado e mesmo eu o alertando do perigo não me ouviu até que um dia Junior e Beto nos pegaram invadindo o nosso quarto e me vendo de 4 com o vestido levantado e a calcinha minúscula enterrada em meu bumbum quando Fabricio estava prestes a me penetrar já com seu pau em sua mão.

Desgraçadamente ele não se preocupava em trancar a porta do quarto quando eles não estavam, porque as vezes me fazia andar com aquelas roupas pelo apartamento.

– Ham, ham, então esse era o som que escutamos. E você é uma menina Carlinhos.? E tão gostosa. Olha que bunda linda. Nunca comi uma igual. Também quero, disse Beto.

Pensei que Fabricio iria me defender me querendo só para ele, mas na hora abriu caminho para o Beto que tomou seu lugar e antes de me comer ficou alisando minha bunda.

– Que macia, bem mais do que a última garota que comi. Como você se chama, gatinha, perguntou.

Com 3 homens bem mais fortes do que eu naquele quarto e com todos eles podendo espalhar que eu era um garoto que dava a bunda vestido de menina, não tinha como tentar escapar. Dentro de mim o trauma me deixava intimidada e aterrorizada voltando aos abusos antigos, mas esse parecia que ia ser ainda pior.

– Carlinha.

– Que lindo nome. Carlinha. De agora em diante dentro desse apartamento você estará sempre de Carlinha, entendeu?

– Sim, respondi pensando que minha vida estava enfim desgraçada como sempre tive medo que pudesse acontecer.

– Além de fazer sexo na hora que qualquer um de seus 3 homens quiserem, vai cuidar da limpeza e da arrumação do apartamento. Ficamos entendidos?

– Eu preciso de tempo para estudar, falei tentando argumentar.

– O Fabricio sempre disse que o primo dele é muito estudioso e inteligente, então você vai dar conta. Se não fizer o que estou falando vamos te pegar a força, te filmar dando para cada um de nós de menina e mandar para seus pais. Você quer isso?

– Nãooooooo, gritei em desespero.

E emendei.

– Eu faço. Eu faço.

Aquele era um outro nível de abuso muito pior e degradante daqueles que sofri de garotos tarados querendo comer uma bunda e usando chantagem para isso. Aqueles caras e Fabricio eram bandidos mal caráter que me faziam acreditar em suas ameaças.

Beto afastou minha calcinha.

– Hum que cuzinho lindo, falou já posicionando seu pau sem também se preocupar em lubrificar e o enfiou de uma vez chegando ao fundo.

– Ahhhhhiiiii, gritei de dor, mas exagerando bastante para que pensasse que estava me machucando.

Para meu alivio seu pau também era menor do que o de Lucas e agora só esperava que o de Junior também fosse e não demorei a descobrir.

Enquanto me penetrava com violência, Beto o chamou, parecendo ser o líder daqueles três como Frank era.

– Junior, sobe aí na cama e dá seu pau para essa putinha chupar. Vamos descobrir se ela chupa bem.

Junior subiu na cama e se ajoelhou em minha frente logo abaixando a calça e a cueca e um novo alivio entre tanta desgraça me tomou porque era ainda menor do que aquele em minha bunda.

– Chupa vadia e não para enquanto eu não gozar tudo em sua boca, Junior falou grosseiramente também mostrando que todos daquele trio eram iguais.

Comecei a chupa-lo, mas diferente de Fabricio aqueles dois tinham controle e se aproveitavam de mim não parecendo que terminariam logo para meu desespero. Aceitando chantagens me afundava cada vez mais e a situação que me obrigaram a aceitar praticamente me tornava escrava deles.

Ter um pau em minha boca e outro em minha bunda ao mesmo tempo não era a primeira vez, tendo acontecido algumas vezes com Frank e os outros dois garotos e se essa situação não era a pior de todas, além da escravidão, o que Beto disse a seguir foi devastante por descobrir ao ponto que cheguei.

– Sabe Carlinha. Desde que ficamos sabendo que você viria morar conosco o Fabricio já falava como você era gostosa e o que tinha feito com seu amigo vestida de menina, então ficamos animados.

Dois desconhecidos tinham seus paus dentro de mim, um em minha bunda me penetrando sem dó e outro em minha boca tendo que o chupar obrigada, mas isso não era o pior.

– Então seu primo propôs um negócio para nós. Que ele te transformaria em puta e que se quiséssemos poderíamos comprar uma parte de você para cada um de nós, dividindo para os três nos próximos anos. Sem que você soubesse ele deixou a porta destrancada de propósito uma noite e nós pudemos ver a menina gostosa que você é sem que você nos visse, e adivinha?

Com a boca ocupada previ a terrível noticia sem poder me manifestar.

– Na hora eu e o Junior aceitamos a oferta de seu primo, então agora somos os três seus donos em partes iguais, mas não se preocupe que não vamos divida-la com mais ninguém. Você é só nossa.

Com aquele pau na boca eu não conseguia chorar, mas estava estraçalhada. Meu próprio primo me vendeu para seus colegas como se eu fosse uma puta. Naquele segundo pensei que só haveria um jeito de me libertar daquele abuso nojento e de todos que ainda poderia sofrer em minha vida, e esse jeito seria contando as meus pais e familiares tudo o que sofri, eles aceitassem ou não. Me calar no primeiro abuso, foi o maior erro de minha vida, só perdoável por mim mesmo por ser apenas um garoto. Se tivesse contado aos meus pais o que Frank fez na primeira vez, eles teriam impedido que os demais acontecessem.

Felizmente ainda não existiam os smartphones, e para que não acontecesse nos dias seguintes a ameaça de Beto de me filmar naquele estado degradante, teria que fugir deles, mas teria que ser esperta para não ser pega. No entanto teria que me submeter submissa aos abusos que fariam naquela noite.

Enquanto Beto e Junior me comiam com seus modos grosseiros Fabricio assistia tudo de sua cama sorrindo satisfeito de seu plano ter dado certo. Em algum momento Beto começou a dar tapas em meu bumbum.

– Você deveria ficar feliz Carlinha, pois de todos cuzinhos de garotas que já comi o seu é o mais gostoso, mais apertadinho. E olha essa bunda redonda em volta. Nenhuma tinha essa bunda. Agora fiquei viciado nele e vou o querer todos os dias. Vamos comprar mais roupinhas para você ficar o tempo todo assim.

Em meu modo entorpecida não sentia prazer, ou melhor não sentia nada e nem dava importância para o que falavam me transformando em uma garota sem vida que eles encheriam com seus espermas.

Aproveitando o máximo que podiam, enfim gozaram em minha boca e em minhas entranhas sem que eu sentisse o sabor em minha língua ou a quentura dentro de mim.

Ao terminarem, Junior empolgado queria sua vez.

– Agora vamos trocar Beto. O Fabricio já comeu a priminha um monte de vezes esse dias e pode esperar.

Eu gostaria muito de ter dito que Fabricio não era mais meu primo, mas com meu plano de fugir na manhã seguinte, não queria irritar nenhum deles. Beto gostou da ideia.

– Então vamos trocar.

Enquanto trocavam de lugar foi primeiro Beto que enfiou seu pau amolecido melado de seu esperma em minha boca. Por sorte estava limpo de quaisquer vestígios de meu bumbum quando comecei a chupa-lo. Atrás de mim Junior teve dificuldades de enfiar seu pau meio duro em mim e só conseguiu por meu rabinho estar todo melado do esperma de Beto.

Quando enfiou quase nem senti com todo aquele esperma de seu amigo lá dentro e por seu pau ser menor do que o dele. Ainda assim, gostou tanto quanto o Beto.

– Você tem razão Beto. Esse cuzinho é delicioso e é muito excitante ver meu pau sumindo dentro dele com essa bunda perfeita em volta. Acho que vamos ter que fazer uma tabela para cada um ter o mesmo tempo com ela. E as noites, nós podemos revezar cada um uma noite.

O pau de Beto já tinha voltado a ficar duro em minha boca e eu o chupava com a única intenção de o fazer gozar logo e me deixar.

– Ótima ideia Junior. Você não acha Fabricio?

– É sim. Mas quando não estivermos muito a fim ou a fim demais, podemos empresta-la para o outro ou o outro empresta-la para nós nos horários dele.

Eu estava em meu estado anestesiada, mas escutei ao longe o que meu primo falou e juro que se tivesse uma arma naquele momento teria matado os três, mas com um tiro em Junior e Beto e todos os restantes em Fabricio pois estava com ódio mortal dele por ser mais baixo do que antes quando me vendeu, naquele momento sugerindo me emprestar entre eles.

– Você tem razão Fabricio. Vamos fazer assim. Junior, como você deu a ideia, faça a tabela perguntando os horários que temos disponíveis.

Parece até mentira dizer que 3 seres-humanos possam tratar um outro dessa forma, mas aqueles não eram seres-humanos, mas animais. Eu decididamente precisava fugir deles ou daria um jeito de mata-los envenenados ou de outra forma o que destruiria minha vida e de minha família.

Empolgado por sua ideia ter sido levada avante Junior logo gozou em minha bunda e logo mais, Beto me fez engolir seu esperma. Quando eles me deixaram parecendo satisfeitos eu ia me deitar de bruços, mas Fabricio impediu.

– Fica assim. Agora é minha vez.

Ele me penetrou e como nas outras vezes gozou em menos de 1 minuto, e para ser sincera, nem senti a penetração e muito menos o gozo. Quando ele saiu de minha bunda me deitei de bruços cheia daqueles espermas degradantes por todos os lados. Seus amigos não perdoaram e pegaram em seu pé pela rapidez e pela conversa não sabiam do problema de Fabricio.

– Você foi rápido, hem Fabricio, Beto provocou.

Ele arrumou uma desculpa na mesma hora que convenceu os amigos.

– É que fiquei assistindo vocês e fiquei muito tarado.

– Daqui a pouco você assiste mais, pois não terminei ainda....

– Eu também não acabei, Junior o interrompeu.

– Como eu ia falando, vamos para mais uma rodada com ela com essa roupa e depois a mandamos tomar banho, escovar os dentes e por uma das camisolinhas porque a quero uma parte dessa noite em minha cama comigo. Quero a beijar e comer bem gostosinha de camisola.

– Eu também vou querer dormir com ela uma parte da noite Beto. Beija-la também, então você não pode gozar na boca dela depois do banho.

Esse foi Junior e após o escutarem cada um foi fazer algo, talvez no banheiro, talvez comer ou até tomar uma cerveja o que faziam frequentemente enquanto fiquei lá estendida esperando a continuação que Beto disse que faria.

Não estava chorando, mas pensando nos detalhes de como fugiria na manhã seguinte e para que desse certo, todos eles não poderiam faltar as aulas. Nem eu faltaria.

Quando Beto voltou ao quarto já falou de seu jeito debochado.

– Estava com saudade de sua bunda linda e de seu cuzinho gostoso Carlinha. Veja meu pau como está duro. Agora vamos fazer, diferente. Se levante da cama rapidinho.

Em algum momento enquanto me comiam ou depois, eles se despiram totalmente e agora estavam nus com Junior chegando logo após e depois o Fabricio.

Beto se deitou de minha cama e me chamou.

– Carlinha, vem aqui e monta no meu pau. Essa posição é muito gostosa.

O obedeci e subi em sua cama, depois passei uma perna por cima de seu corpo me ajoelhando na direção de seu pau ainda sem o encostar. Eu estava com um vestido super agarrado e tive que o puxar até a cintura para dar a abertura suficiente nas pernas.

– O coloque dentro de você e sente em mim.

O atendendo afastei a calcinha toda melada do esperma daqueles três e me enfiei sem dificuldade naquele pau felizmente menor daquele de Lucas.

– Ahhh, que delicia de sentada. Pena que agora não vou conseguir liberar esses peitos, mas mais tarde quando você estiver de camisolinha, prometo que vou mamar muito neles, falou esticando as mãos e agarrando de forma dolorida meus dois seios.

Eu já tinha feito sexo naquele posição e sabia que poderia subir e descer em seu pau ou ir para gente e para trás como era a forma preferida de Lucas, mas não iria tomar a inciativa jamais com aqueles três abusadores da pesada e então fiquei parada.

– Vai para a frente e para trás Carlinha. Desse jeito parado não vou conseguir gozar. E já, já vamos fazer algo diferente.

Comecei o vai e vem ao mesmo tempo que sentia meus peitos doerem pela forma rude que Beto os apertava.

– Sobe em pé aqui na cama Junior. Depois passa um perna em cima de mim e fique de frente para a Carlinha para ela chupar seu pau.

Junior subiu sem muito animo e quando fez o que Beto disse, eu fazia sexo de uma forma que jamais tinha feito chupando um pau enquanto montava outro. E já com ele em minha boca, ficamos sabendo do porquê de seu desanimo.

– Só não vou gozar assim Beto, ou depois vai demorar para endurecer e comer o cuzinho dela de novo.

– Eu não vou ter esse problema, pois quando soube que iriamos estrear nossa putinha tomei um viagra e vou ficar duro na hora que precisar.

Nunca tinha ouvido falar do viagra, mas entendi que era algo que o fazia se recuperar mais rápido para minha infelicidade.

Sem ser chamado Fabricio subiu na cama e começou a acariciar meu corpo e deu mais uma de suas ideias odiosas.

– Poderíamos fazer uma dupla penetração e enfiar nossos dois paus ao mesmo tempo no cu dela, Beto.

Por mais que eu tentasse e eu tentei, não consegui imaginar de onde vinham essas ideias sujas e baixas de Fabricio. Ele só podia ser mesmo um louco, disfarçado de bom garoto na frente dos outros. Pelo menos dessa vez, Beto não aceitou e tinha uma boa razão.

– Nem pensar, o cuzinho dela é tão apertado e gostoso e não quero que fique largo. Já basta os de algumas garotas que eu como. E outra, sentir outro pau no meu não é comigo.

Ninguém contestou, talvez Junior concordando e Fabricio se dando conta do que propôs. Agradeci aos céus, mas imaginei como Fabricio daria conta do que propôs se gozaria em menos de um minuto.

– Vai Carlinha, vai minha putinha. Acelera esse movimento que vou gozar, Beto falou.

Atendi seu pedido feliz por ele estar prestes a acabar enquanto seus gemidos aumentavam.

– Você é gostosa demais Carlinha. Estou gozando.

Beto gozou forte se debatendo sob mim enquanto eu chupava o pau do Junior que estava quieto e minhas entranhas eu recebia a quarta carga do noite, mas sabendo que teria outras. Ao menos seriam menos volumosas como acontecia com Lucas em suas tardes insaciáveis.

Assim que terminou, Beto me empurrou para me levantar dele e Junior tirou seu pau de minha boca e falou de forma vulgar, parecendo ser no modo de falar o mais vulgar dos três.

– Vou querer te comer de bruços agora. Não gosto desta posição que o Beto te comeu porque dá para ficar vendo seu pintinho marcado na calcinha lembrando que você não é mulher.

Apesar de toda aquela situação degradante, por incrível que pareça senti vergonha por ele falar que via meu pequeno pinto que vivia me esforçando para o esconder. Enquanto Beto respondia que não ligava de ver meu pintinho marcado, fui me virando e me coloquei de bruços expulsando o Fabricio de minha cama.

Junior se deitou sobre mim e afastando minha calcinha cada vez mais suja me penetrou escorregando fácil para dentro.

– Não vejo a hora de ter minha hora exclusiva com minha putinha para enfiar meu pau sem ter a porra de outro. Amanhã mesmo já vou fazer a tabela.

Enquanto Junior me comia, Fabricio subiu na cama se sentando com as pernas abertas em minha frente, uma cada lado de meu corpo e devagar veio se arrastando até ter seu pau duro a distância de minha boca.

Ele pegou meu cabelo e me puxou para cima tirando meu rosto do colchão e o fazendo virar para ele e esticando o pescoço me pôs de frente para seu pau e veio em minha direção o fazendo engolir até me fazer me engasgar.

– Vai priminha, me chupa. Faz seu primo gozar.

Um ódio me tomou me dando vontade de morder com toda a força aquele pau se possível o machucando muito, mas não podia deixa-lo bravo e também queria parecer estar aceitando tudo aquilo sem forças para reagir.

Não tinha forças para reagir, mas teria para fugir e foi por isso que o chupei com todo meu conhecimento para o fazer gozar rápido e ele gozou, mas por vergonha de seus amigos não deixou transparecer e enquanto eu engolia seu pouco esperma ele disfarçava na cara de pau.

– Vai priminha, me chupa direito porque quero gozar em sua boca.

Seu pau amoleceu dentro de minha boca, mas não o larguei mantendo sua farsa, pois quando estivéssemos sozinhos ele poderia ser violento comigo, afinal ele foi o único que já tinha me agredido entre tantos abusadores.

Eu o chupava, mas ele não reagia mais enquanto Junior mostrava estar cada vez mais perto de gozar devido a seus gemidos. E quando anunciou estar gozando, Fabricio aproveitou.

– Também estou gozando. Ahh. Engole minha porra priminha.

Não havia porra, mas ele disfarçou bem enquanto Junior enchia ainda mais meu rabinho de esperma.

Antes mesmo que tivessem saído, Beto que estava na cama de Fabricio ao lado já dizia a todos o que iria acontecer.

– Agora vamos escolher uma camisolinha e uma calcinha para a Carlinha e a deixar ir tomar banho. Lave bem o cuzinho e escove os dentes Carlinha. Enquanto ela toma banho e se veste, vamos fazer algo para comer para nós e para ela. Não fique mal acostumada Carlinha. Só vamos fazer isso hoje porque estamos te dividindo ao mesmo tempo, mas a partir de amanhã será você quem cuidará das coisas domesticas. Tudo bem?

– Tudo bem, falei sem nenhuma demonstração de contrariedade.

Se tudo desse certo, no dia seguinte quando cada um voltasse das aulas eu estaria longe daquele apartamento. Se não desse, me submeteria mais um dia e tentaria de novo. E de novo. E de novo, até conseguir.

No banho, me lavei toda, mas nem me importei de lavar dentro de meu rabinho como Beto falou, pois logo eles recomeçariam. Ao sair vesti a mini calcinha e a mini camisola em um tecido de oncinha muito transparente que deixava visível a calcinha por baixo e meus seios, principalmente minhas aréolas e mamilos.

Quando sai me chamaram para me sentar com eles e comer um sanduíche que tinham feito para mim. Eu estava calada comendo e foi Beto quem começou a falar.

– Você ficou um tesão com essa camisolinha, ainda mais sendo transparente e dando para ver seus seios que parecem lindos e firmes. Depois vamos para minha cama dormir e o Junior vai dormir na sua cama, mas no meio da noite vamos trocar. Já combinamos tudo. O Fabricio disse que como já te comeu a noite nos últimos dias, vai esperar a vez dele dormir com você chegar.

Sem responder continuei comendo e quando terminamos me fizeram arrumar a cozinha com aquela camisolinha ficando me observando.

– Acho que ela não vai poder ficar com essa camisolinha no apartamento quando não for minha vez. Porque não vou conseguir aguentar esperar, Junior falou.

Os outros riram concordando.

– Podemos comprar um roupão para ela vestir por cima. Aí só quem vai ver ela assim é quem vai dormir com ela.

Depois de deixar a cozinha arrumada, Beto me chamou e fomos para seu quarto e deixando só o abajur aceso, se sentou com as costas na cabeceira já sem a cueca que dormia.

– Vem aqui sentar em meu colo Carlinha. Quero te curtir com calma, mamar nesses peitos gostosos e demorar bastante para gozar sem ter que te dividir com aqueles dois. Te juro que se tivesse te descoberto antes, jamais te dividira com outros. Íamos morar só nós dois em um apartamento e você seria minha namorada.

Não fosse a situação desgraçada que estava teria rido, pois mais um abusador dizia que me queria como namorada, como se não houvessem garotas no mundo. Atendendo seu chamado, subi na cama, montei em suas pernas e puxando minha calcinha me afundei em seu pau duro, bem mais duro que os outros, talvez pelo remédio que disse ter tomado.

– Ainda está melado lá dentro, reclamou.

– Não tem como lavar tudo. Foram 5 vezes.

– Você tem razão. De qualquer forma está bem apertadinho de novo.

Levando suas mãos em minha cintura para me fazer correr para trás e para frente em seu pau, fez um elogio.

– Mesmo para uma garota, você tem uma cintura bem fina. Como conseguiu?

– Não tenho ideia. Sei que a odeio como odeio meu corpo.

– Você não deveria odiar. Você deveria assumir de vez.

– Talvez se eu sentisse alguma coisa com um homem, poderia ter pensado nisso, mas não sinto nada. Nada.

Beto tentava parecer ser gentil, o que ele não era e na verdade já tinha mostrado bem como era. Eu não cairia em seu disfarce e o que ele não sabia é que não confiava em nenhum homem do mundo fora os 4 mais próximos e ele só tinha contribuído para essa desconfiança ser maior.

Suas mãos me colocaram em um ritmo suave mostrando que não tinha pressa nenhuma para meu azar.

– Continua assim Carlinha, vou me divertir com seus seios até enjoar.

Largando minha cintura suas mãos foram para cada alcinha de minha camisola e vieram a puxando pelos braços até que meus seios ficaram totalmente expostos. Seus olhos brilharam e com toda a calma levou as mãos os espalmando muito diferente dos apertos que tinha dado antes.

– São impressionantes Carlinha. Já estive com umas 20 ou 25 mulheres e garanto para você que seus seios são mais lindos e mais firmes do que quase todas. Acho que são maiores que a metade delas. Eu preciso experimentar.

Beto se inclinou e começou a dar beijos leves e lambidas em todo meu seio sem chegar as aréolas. Seu comportamento estava diferente de antes não tendo me chamado nenhuma vez de putinha e tendo suas mãos muito mais leves tocando meu corpo.

Acho que no fundo ele queria me desmentir e me fazer sentir algo nos seios e seu próximo passo foi lamber minhas aréolas e meus mamilos dando leves mordidas com os dentes, sempre trocando entre eles.

Ele se esforçou e as vezes até sugava meu mamilo e sem pressa e afoitamento o tempo foi passando com ele se deliciando enquanto o único sentimento meu era que ele gozasse lago e me deixasse em paz. Só que antes de gozar, ele fez uma surpresa me puxando pela nuca e me beijando e de novo senti mais asco por um beijo do que ter o pau dele em minha bunda.

Fiz minha parte retribuindo e ele parecia estar gostando pois me beijava cada vez mais fogoso. Quando parou já devíamos estar naquele ato há uma meia hora, mas não demoraria pois ele já tinha tremores pelo corpo.

– Ah Carlinha, você beija tão gostoso. Seus seios são também incrivelmente gostosos. Acho que vou gozar, falou voltando a mamar um de meus seios.

Senti então seu esperma quente, mas não tinha mais tanta quantidade e seu gozo foi rápido.

– Que pena que não durou mais. Foi um dos meus melhores gozos.

Com gentileza ele levantou as alças de minha camisola escondendo meus seios.

– Agora você vai dormir aqui comigo bem apertadinha nessa cama estreita. Quero te sentir durante a noite e se eu acordar antes do Junior vir trocar de lugar comigo, vou te comer mais uma vez.

Como queria que ele dormisse para acordar cedo e ir para a aula na manhã seguinte, fiz logo o que ele falou e me deitei em seus braços abertos e ele apagou o abajur e me puxou junto a ele para dormirmos.

Ele poderia estar fazendo aquele momento parecer uma noite romântica de namorados, mas se soubesse o ódio que eu sentia por ele não teria coragem de dormir comigo. Felizmente não demorou muito e me soltou de seu abraço e mais felizmente ainda foi não ter acordado até que Junior nos chacoalhou e nos acordou.

– É minha vez agora.

Eles tinham um relógio no quarto e vi que eram 3 horas da manhã. Resmungando de sono, Beto foi dormir em minha cama no quarto com Fabricio enquanto Junior me puxou para sua cama e acendeu o abajur.

– Quero dormir e transar com você. O Beto pensa que você é só dele.

Eu não entrei nessa conversa tomando partido pois o que eu queria era estar longe dos três na mesma intensidade.

– Vou te comer de 4 porque você está muito gostosa com essa camisolinha.

Por mim era a menos ruim das posições dos abusos que sofria pois o contato com o corpo do abusador era mínimo. Seu pau em meu rabinho e no máximo suas mãos em minha cintura ou ancas. Além do pouco contato, eu não ficava olhando para o rosto de meu abusador.

Me coloquei de 4 e quando me penetrou, Junior reclamou.

– Que droga. De novo cheio do esperma do Beto. Não vejo a hora de ter momentos exclusivos com você.

O deixei reclamar sem respostas e não demorou Junior gozou e simplesmente caiu prostrado na cama ao meu lado começando a dormir sem que eu ainda tivesse deixado aquela posição. Sem aquele tal remédio que Beto tinha tomado, nem que não tivesse desmaiado teria conseguido me comer mais uma vez.

Aproveitei seu estado e fui dormir sozinha na cama do Beto só acordando com o raiar do sol, por felicidade antes do que eles 3. Fui até meu quarto, peguei minhas roupas grossas de menino que usava para esconder meu corpo e fui para o banheiro onde tomei um banho rápido e me troquei.

Quando terminei, fui para a cozinha preparar o café da manhã que era uma das responsabilidades que me impuseram. Devagar cada um deles foi se levantando e se arrumando para a faculdade me tranquilizando.

Por estar com aquelas roupas do Carlinhos, eles pareceram inibidos e não comentaram nada da noite anterior e após tomar café saí com eles em direção a faculdade como se nada tivesse acontecido, mas assim que a primeira aula começou com cada um em seu curso, saí e fui para o apartamento onde coloquei todas minhas coisas mais importantes na mala e fugi para a rodoviária até pegar um ônibus para a minha cidade, pois tinha medo que Fabricio ligasse para minha tia contado sua versão se descobrisse minha fuga antes de eu chegar lá e ela poderia não me achar bem-vinda. Minha tia me amava, mas não sabia como reagiria a uma mentira de seu outro sobrinho.

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Comentários

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Por muito bom quero dizer o aspecto literário.

A situação em si é tremendamente revoltante. :-(

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