O começo do fim parte 3 - Mara, Cris e eu o trisal.

Um conto erótico de 916littlebull
Categoria: Grupal
Contém 3064 palavras
Data: 06/02/2025 09:14:31

Esse conto é uma continuação exatamente da onde parou meu último.

Vocês precisam ler a minha saga pra entender exatamente o q está acontecendo.

Acordamos tarde naquela manhã de domingo, quase meio dia. Um calor infernal fazia em Goiânia, a Cris foi fazer um café da manhã. Como eu ainda nao tomava café, resquícios da minha vida no mormonismo. Comemos, pão de queijo, com suco de laranja. Enquanto comíamos eu perguntei a ela o q seria de nós dali pra frente. Ela então disse q o próximo passo seria conhecer a Mara. Q eu tinha q combinar o nosso encontro. Q fosse em local público, e natural sem forçar. Eu concordei.

E ela disse q queria ser assumida, q iríamos dar beijos em público e andar de mãos dadas. Eu concordei.

Então disse q eu tinha q ir pra casa, lavar roupa e preparar minha aula pro próximo dia. Ela disse q eu poderia lavar e secar roupa na casa dela pq ela tinha secadora, e ela sabia q eu secava minhas roupas dentro do meu apartamento. Como morávamos praticamente perto um do outro, pequei meu carro e fui lá, coisa de 10 minutos. Minhas roupas já estavam lavando. Ela disse q me ligaria quando tivesse secas e q eu poderia ir lá buscar. Me deu a chave reserva do apartamento dela e disse q ela tinha autorizado minha entrada na portaria.

Enfim, fui pra casa preparei minha aula, e lá pelas 4 da tarde ela disse q minhas roupas estavam secas e eu poderia buscar a qualquer momento. Q ela não estaria em casa q iria pra casa dos irmãos. Mas q eu poderia entrar e pegar. Decidi ir mais tarde. Estava passando jogo e eu queria assistir.

No meio do modorrento jogo, lembrei q precisava conversar com a Bia. Entrei no Facebook e o perfil dela tinha sumido. Entrei por outro ela estava lá. Ela tinha me bloqueado. Me bloqueou tbm no Skype. Então decidi ligar. Número de telefone tbm estava bloqueado. Realmente não esperava q ela iri me bloquear em todas as redes e até meu numero de telefone. Olhei no relógio, quase 6 da tarde. Eu sabia de um lugar q eu poderia achar ela em um domingo à noite. Igreja, mas logo eu q não iria numa igreja a anos. Enfim, fui. Precisava falar com ela, era melhor pessoalmente já q não queria q a Mara descobrisse. Não queria prejudicsr a Bia, caso a Mara fosse a frente com suas ameaças. Peguei meu carro e me dirigi pra uma igreja grande no setor Serrinha em Goiânia q eu sabia era a igreja q a Família da Bia frequentava. Cheguei lá entrei. Não vi a Bia, a igreja tava cheia mas eu reconheceria ela. O cabelo dela era loiro platinado. A única pessoa q reconheci foi o irmão dela q estava cantando. Sai dali frustrado, não conseguiria ver ela durante a semana pq ela tinha pedido transferência pra uma unidade próxima a casa dela.

Desisti por ora de falar com ela, iria usar minha influência pra poder saber os horários dela durante a semana e visitar o Cras q ela trabalhava e tentar falar com ela.

Na volta pra casa, passei na casa da Cris, peguei minhas roupas e voltando pra casa Mara me liga. Querendo saber como foi o fim de semana. Então eu contei tudo. Ela se animou quando soube q a Cris aceitou ser minha namorada e q queria conhecer ela, iríamos marcar um dia da semana pra nos conhecer. Perguntei o q ela tinha feito no sábado e ela disse q saiu com a Cátia pra fazer programa de meninas, então perguntei se ela ia seguir com o plano de transar com o chefe dela na segunda de manhã. Ela riu e disse q claro q ia, já q eu tinha passado o fim de semana transando com minha nova namorada q ela tbm tinha direito. Então eu perguntei se não era melhor a gente terminar o nosso relacionamento. Ela então riu e disse q se eu terminasse eu perderia muito, q ela não queria me ver na pior, e q éramos pra ser um casal excelente em relacionamento aberto. E q eu não ousasse em insistir em falar nisso novamente. E q ela me ligaria amanhã de manhã.

Q vida maluca eu tava vivendo.

Na manhã da segunda-feira, eu fui dar minha aula normalmente. Por volta das 7:30 meu celular toca e era a Mara, saí pra atender no banheiro e ela com a voz ofegante me diz.

Só quero te falar q acabei de dar pra ele, pena q ele goza rápido. Mas deixei ele gozar dentro. Só to ligando pra te avisar. E muito bom tem relacionamento aberto.

Como eu odiei aquela ligação.

Não tenho fetiche em ser corno, não tenho fetiche nenhum nessas coisas. Hipocrisia eu trair e não gostar de ser traído. Mas é isso, tenho a personalidade Alpha, gosto de ter mulheres ao meu dispor e não dividir elas com ninguém. Com o tempo e muita terapia descobri isso.

Mas o ponto desta história é contar como eu oficializei minhas duas namoradas e como elas se conheceram. E a Mara e eu combinamos na quarta feira, quando fomos almoçar juntos em um motel. Sim o fetiche dela agora era ter almoços executivos em Motéis. E em um momento desses depois de transarmos e ir pra banheira esperar a comida ela sugeriu irmos a um lugar de Caldos q ficava próximo a minha casa e a casa da Cris. Assim poderíamos deixar a Cris na casa dela e ela dormiria na minha casa.

E assim aconteceu, naquela quinta feira, fomos no famoso Aerocaldos, famoso pois era ponto de encontro de vereadores, funcionários públicos de alto escalão da cidade de Goiânia, e tbm de funcionários da Caixa Econômica, principalmente do prédio central da Caixa q ficava ali perto e onde a Cris estava trabalhando. Depois fui entender q a escolha do lugar foi premeditado pela

Mara.

Passado 10 minutos q eu e a Mara chegamos a Cris chega e e recebida com um sorriso e um abraço pela Mara. Pedimos uma cerveja, duas, três entre conversas e risadas, não tocamos no assunto relacionamento. Realmente eu tava me sentindo o foda ali. Sentado no meio de duas mulheres q se revezavam para fazerem carinhos na minha perna, Mara, baixinha de pele clara e cabelos pretos, usava como sempre um vestido preto com decote q realçavam seios seios gigantes e bunds grande. Cris, uma loira magrinha de olhos verdes q gostava de usar vestidos sociais e terninhos, típica gerente de banco. A um ponto da conversa onde já tínhamos comido e estávamos falando sobre estudos. A conversa se centralizou entre eu e Cris, por sermos praticamente da mesma área de estudo. Mara ficou um pouco deslocada. Ela não assumiu o ciúmes, mas se virou pra mesa ao lado e puxou assunto com dois caras. Percebi q ela já estava alterada e então decidi pedir a conta. A Cris disse q tinha q ir embora. Foi quando a Mara disse q eu daria carona pra ela.

Logo q deixamos a Cris na casa dela, comecei a dirigir pra minha casa, a Mara gritou “QUERO IR PRA MINHA CASA!”, eu poderia levar ela mas seriam 40 minutos dirigindo e eu não queria dormir por lá. Argumentei q o combinado era ela dormir no meu apartamento e q no outro dia levaria ela no trabalho. Então estranhamente ela começou a chorar, disse q eu não dei atenção pra ela, q ela tinha q ser a namorada numero 1, q eu só tinha papo pra Cris. Então argumentei novamente q a ideia disso tudo tinha q ser dela, e q eu acharia melhor terminarmos q isso não daria certo. Foi a pior coisa q eu poderia ter dito. Ela aproveitou q eu estava parado em um semáforo da Alameda das Rosas e simplesmente abriu a porta e saiu do carro. Ela estava completamente bebada, pois assim q saiu começou a correr deixando a porta aberta, alguns metros depois ela parou e sentou no meio fio e começou a chorar. Sem razão e sem motivos. Eu pensei em deixa-la lá e ir pra casa e nunca mais a procurar. Mas meu cavalheirismo ou medo das consequências, resolvi parar o carro pegar ela pelo braço. E coloquei no banco de trás, travei as portas e fui pra casa. Consegui arrastar ela pro apartamento. Dei um banho nela e a coloquei pra dormir, e ela com a tentativas de transar comigo, e com as minhas negativas ela dizia q eu iria me arrepender por não transar com ela e preferir a Cris. Felizmente ela dormiu.

No outro dia, achei q ela iria ter a maior rebordosa da vida. Me enganei, enquanto levava ela pro trabalho, ela me disse q não tinha esquecido o q aconteceu na noite anterior. E pela primeira vez disse abertamente as ameaças q vinha me fazendo.

Se você me colocar em segundo plano ou insistir mais uma vez pra terminar comigo, vou fazer vc perder tudo o q você conquistou aqui em Goiânia. Lembre-se q seu cargo comissionado foi eu q consegui. Lembre-se q todas suas mordomias vc conseguiu por minha influência. Perder a minha influência é perder tudo o q vc tem.

Eu fiquei sem reação após isso, estava sendo chantageado por uma maluca. Eu precisava me livrar dela. Poderia muito bem sobreviver com salário de professor e conseguir um outro trabalho de meio período. Eu tinha q sair disso e iria pedir ajuda pra alguém, Cris. Era a mais confiável .

Quando cheguei na secretaria q ela trabalhava, ela virou pra mim antes de sair do carro e disse:

Tem mais uma coisa, quero transar com você e com a Cris junto, precisamos consolidar nosso namoro a três. Arruma um jeito disso acontecer hoje.

Bateu a porta do carro e saiu. Como eu já estava atrasado pra meu trabalho saí e nem dei moral pra aquilo.

Na hora do almoço ela me ligou e perguntou se eu já tinha conversado com a Cris e convidado ela pra sair. Eu disse q não. Então ela falou pra eu chamar s Cris pra ir no Happy Hour do mercado da 74. Fiz como ela pediu, a princípio a Cris negou, disse q não tinha ficado a vontade com o final da noite passada. Disse q achava q isso não ia dar certo. Falei q eu tbm não, mas q a Mara tava querendo se redimir. Ela relutantemente aceitou.

O Happy hour do mercado da 74 começava cedo, por volta das 6:30. As 7:00 já estávamos os três lá, música ao vivo e cerveja gelada. Petiscos, e muita risada. Mara estava muito mais alegre q a noite anterior. Dessa vez falava abertamente sobre relacionamento e sexo. Falou q entendia o pq a Cris tava comigo, pq eu era muito gostoso. Q era um egoísmo não querer me dividir. Falava essas coisas e me beijava. A Cris no começo ficou muito incomodada, mas evidentemente depois dos primeiros copos de cerveja ficou mais a vontade, ela não era acostumada a beber.

Por volta das 8:00, a própria Cris me beijava entre um beijo e outro da Mara. O happy hour no mercado acabava 8:30. Foi quando a Mara sugeriu q fôssemos lá pra meu apartamento beber mais. No q eu disse meu apartamento era pequeno pra nós três, e realmente era um estúdio. No q a própria Cris sugeriu ir pro apartamento dela, podíamos comprar mais bebida e assistir um filme. No q a Mara me olhou com um sorriso safado.

Ao chegar no apartamento da Cris, estava um calor infernal aquela noite em Goiânia. A Cris resolveu fechar as janelas e ligar o ar, mas como demorava um pouco a refrescar o apartamento, por instinto tirei a camisa ficando só de bermuda. Mara riu e disse,

Ja q vc tá sem camisa eu tbm vou ficar só de sutiã e calcinha, vc se importa Cris?

Sem espera ruma resposta, tirou o vestido, ficando só com uma calcinha estilo shortinho de renda preta. E logo veio e me deu um beijo, meu pau endureceu rapidamente ficou nítido. A Cris meio incrédula com a cena, ficou sem reação, Mara percebeu e sugeriu q a Cris tbm ficasse de calcinha e sutiã. No q a Cris relutando disse q não tava de sutiã, e q estava bem assim. Mara então retrucou dizendo q se esse fosse o problema ela tbm tiraria o sutiã. E então tirou, deixa do seus seios gigantes a mostra. Foi instintivo, a Cris e eu olhamos juntos. Como q percebendo a incredulidade e o choque da Cris, Mara foi e abraçou a Cris e tirou a blusa dela, sem resistência por parte da Cris.

Eu ali sentado no sofá, vendo aqueles dois pares de peito. Um grande e outro pequeno, era nítido o volume q se formava na minha bermuda, como tbm era nítido o tesão das duas se olhando com os seios de fora, pois os mamilos de ambas estavam enrijecidos.

O q aconteceu a seguir foi, rápido e excitante na mesma medida. A Mara e era mais baixa q a Cris, percebendo o tesão e ela criou naquele momento, aproveitou a falta de reação da Cris, deu um beijo com uma leve lambida no biquinho do peito da Cris. A Cris por sua vez nada vez, além de alisar o corpo da Mara. Eu já apertava meu pau q tava duro por cima da bermuda. Foi quando a Cris falou q ia tirar a calça e assim ficaram as duas de calcinha. A Mara com a de renda preta e a Cris com uma branca de algodão, q nitidamente já mostrava o sinal de uma bucetinha melada de tesão. As duas então sentaram no sofá, uma da cada lado de mim e a Mara me deu um beijo de língua bem molhado, ao terminar ofereceu minha boca pra Cris, que tbm me beijou de língua. Enquanto a Cris me beijava, senti a Mara tirar meu pau pra fora e começar a me chupar.

Beijava a Cris e segurava a cabeça da Mara no meu pau, e com a mão e me restava alisava as costas da Cris até alcançar sua bunda. A Cris então começou a beijar meu pescoço, descendo pelo meu peito até chegar na minha barriga. Ficou beijando minha barriga esperando, talvez uma autorização da Mara pra poder dividir o meu pau. Quando a Mara ofereceu meu pau pra Cris chupar ela beijou a cabeça e começou a chupar deliciosamente, Mara beijava a parte do meio do meu pau. Foi quando em uma digna cena pornô a boca das duas se encontram em um beijo. As duas se beijando e revezando meu pau na boca, foi o suficiente pra me entregar aquela loucura gostosa. Tive q me segurar muito pra não gozar.

Logo após o beijo, Mara me deitou no sofá, tirou a calcinha e sentou no meu pau cavalgando igual uma louca. A Cris veio me beijar, mas pedi pra ela sentar na minha boca. O q ela prontamente fez logo após tirar a calcinha. A buceta dela estava muito melada. Mara vendo isso puxou Cris pra mais um beijo. Senti q Mara cavalgando mais rápido, sinal q ela já ia gozar. Mas quem gozou primeiro foi a Cris, enquanto eu chupava aquele grelinho q tava duro de tesão, senti suas pernas contraírem contra minha cabeça e um gemido abafado sair de sua boca. Mara percebendo isso aumentou o ritmo da sentada. A Cris percebendo q o gozo estava vindo, começou a chupar os seios da Mara, no q a Mara gemeu alto e gozou. Mas eu ainda não tinha gozado.

Coloquei a Cris de quatro no sofá, e enfiei nela, enquanto a Mara se sentou de pernas abertas se masturbando. Eu estava alucinado naquela visão. Socava forte na Cris me concentrando pra não gozar rápido, queria aproveitar aquela maluquice toda. Socava na Cris e chamava a Mara de puta, apertava o cuzinho da Cris com meu dedo, pegava no seios da Mara. Aquilo tava muito bom. A Cris então aumentou os gemidos e gozou a segunda vez. Senti seu corpo amolecer, então Mara se colocou na posição de quatro. E eu a penetrei, Mara tinha por hábito se masturbar enquanto eu a comia. E ela fez isso, a Cris imitando o ato da Mara se colocou, de pernas abertas se masturbando. A Mara vendo a buceta da Cris toda melada e a Cris de olhos fechados se masturbando, fez o q eu não imaginava fazer, passou a língua na buceta da Cris. Aquilo ali… foi o ápice da noite. A Cris fez o q toda mulher com tesao faria, fechou os olhos e gemeu, meus movimentos aumentaram, Mara se contorcia, estava gozando novamente. Eu falei q ia gozar, foi entoa q a Mara falou. Goza nas duas. E assim ela puxou a Cris pro chão ajoelharam e eu gozei na cara da duas. Mara de boca aberta, adorava tomar porra. A Cris de olhos fechados. Vi a Mara lambendo a minha porra na boca da Cris e fez ela sentir o gosto da minha porra com um beijo.

Sentei no sofá exausto suado e cansado. Mara e Cris riram, falando q precisavam de um banho. Fomos os três pro banheiro. Foi um festival de passada de mãos. Mas sem sexo, mesmo meu pau ficando meia bomba eu disse q precisava de ao menos 30 minutos antes de dar conta das duas novamente. Elas riram e falaram q íamos comer algo.

Já se passava das 10 da noite, as duas foram fazer iscas de carne acebolada e ficamos tomando cerveja até 1 da manhã. Quando a Mara começou a ficar com sono. Disse q podíamos transar q ela ia dormir. Mas estávamos todos bebados demais e cansados demais. Dormimos os 3 pelados. Confesso q no meio da noite deitado de conchinha com a Cris, coloquei meu pau dentro dela e meti até dar uma gozadinha rápido. Ela virou pra mim e disse. Só assim pra vc dormir comigo né?

Rimos e voltamos a dormir.

No outro dia era sábado, fui deixar Mara na casa dela. E assim começava a minha breve aventura com duas namoradas. Na época ainda não tinha o nome trials. Mas era isso q éramos.

Continua….

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Professor_Historia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxu

🍓­­A­­­­q­u­­i­­­­­ v­­o­­­­c­­­­ê­­­­ p­­­­­o­­­­d­­­­­e­ t­i­­­­­r­­­­a­­­r­ a­­ r­­­­­o­­­­­u­­­­p­­­a­­­­­ d­­­­­a­­­ g­­a­­­­­r­­­o­t­­­­a­­ e­­­­ v­ê­­­­­l­a­­­­­ n­­­u­­a­)­­ C­­o­­n­­­f­­­i­­­r­­­a­­ ➤ https://da.gd/nudivu

0 0