Rubia

Um conto erótico de Ivan
Categoria: Heterossexual
Contém 1410 palavras
Data: 06/02/2025 10:36:07
Assuntos: Heterossexual

A noite no barzinho tinha aquele clima perfeito de cumplicidade e insinuações. Sentado à mesa com Rúbia e outra amiga, eu sabia exatamente o que estava fazendo. Entre goles de cerveja e risadas, deixei escapar, sem rodeios:

— Rúbia, você sabe que é uma mulher irresistível, né? Se eu pudesse, teria um caso com você sem pensar duas vezes.

O olhar que ela me lançou foi uma mistura de surpresa e curiosidade. A outra amiga arregalou os olhos e soltou uma risada nervosa.

— E a sua esposa? — Rúbia perguntou, inclinando-se levemente para frente, como se estivesse testando o terreno.

— Somos liberais — respondi, com um sorriso tranquilo. — A gente acredita que desejo não precisa ser uma prisão, desde que haja sinceridade.

O silêncio que se seguiu durou apenas um instante, mas foi carregado de eletricidade. Eu podia ver a faísca no olhar dela, um brilho que dizia que a ideia não lhe era indiferente. A amiga desviou o olhar, bebendo um gole de sua bebida, talvez tentando absorver aquela nova informação.

Daquele dia em diante, tudo mudou. Os encontros se tornaram um jogo de provocações sutis e nem tão sutis assim. Olhares demorados, toques casuais que pareciam durar um segundo a mais do que o necessário, mensagens trocadas em tom de brincadeira, mas carregadas de segundas intenções. Rúbia gostava do jogo, e eu adorava jogá-lo.

Até que aquele fim de semana chegou. Minha esposa e eu havíamos convidado Rúbia e a outra amiga para passarem alguns dias conosco. Um convite inocente à primeira vista, mas carregado de expectativas. O clima de liberdade já estava estabelecido, e eu podia sentir que algo estava prestes a acontecer.

No primeiro dia (sábado), levei as meninas para conhecerem um sex-shop. Assim que entramos, percebi o brilho de curiosidade nos olhos de Rúbia, que sorria de canto enquanto deslizava os dedos pelas embalagens dos brinquedos expostos. Gabriela, por outro lado, soltava risadas altas a cada descoberta inesperada, provocando a todos com comentários atrevidos.

Quando sugeri que experimentassem algumas lingeries no provador, elas trocaram olhares cúmplices antes de aceitarem, desaparecendo atrás da cortina com risinhos maliciosos. Entre risos e olhares cúmplices, exploraram o ambiente sem pressa, experimentando lingeries e se permitindo descobrir novas sensações. Pedi para vê-las no provador, e elas aceitaram. Comprei alguns brinquedos para elas. Para Rúbia, escolhi um vibrador sofisticado. Ela nunca tinha usado um antes.

À tarde, após horas de conversa e risadas à beira da piscina, Gabriela começou a se mexer desconfortavelmente na espreguiçadeira. Com um suspiro, passou as mãos sobre os próprios seios e comentou que estava sentindo-os doloridos, provavelmente devido à tensão ou ao uso prolongado do biquíni apertado.

Prontamente, me ofereci para fazer uma massagem. Ela retirou o sutiã sem hesitação, e eu, com creme em mãos, comecei a deslizar os dedos suavemente por sua pele quente, sentindo a tensão se dissolver sob meu toque. Rúbia assistia a tudo com visível excitação. Minha esposa chegou, e a massagem foi interrompida para uma conversa animada.

Depois de um tempo conversando e rindo sobre a massagem inesperada, decidimos mudar de ares. A ideia de sair para um barzinho surgiu naturalmente, como uma extensão da leveza e da provocação que pairavam no ar.

Rúbia estava totalmente provocante. Os seios empinados, o olhar cheio de malícia. Ela começou a se engraçar com um garçom do bar, provocando-o constantemente, destacando sua sensualidade. Nós incentivamos a brincadeira e, no final da noite, eles trocaram telefones.

A noite terminou e fomos para casa. Minha esposa estava cansada e foi dormir. Fiquei com as meninas na sala, vendo alguma bobeira na televisão.

Rúbia, recostada no sofá, suspirou e reclamou que seus pés estavam doloridos depois de tanto tempo de salto alto. O clima entre nós já estava carregado de uma tensão elétrica, e eu sabia que aquele era o momento perfeito para um gesto mais íntimo.

Com um sorriso tranquilo, me ofereci para massageá-los, deslizando para mais perto dela no sofá. Ela me disse que sentia tesão quando os pés eram massageados.

Fiquei animado e comecei a massageá-los com atenção a sua reação. Dos pés, subi para as pernas. Rubia elogiou a minha massagem. Em determinado momento, me perguntou sobre um dos movimentos da massagem tântrica, que eu já havia feito em Gabriela, sua amiga.

Prontamente me preparei. Expliquei que o princípio era o carinho e a dedicação à mulher, vista como uma Deusa. Com movimentos cuidadosos, deixei minha mão repousar sobre seu ventre, sentindo sua respiração se acelerar levemente sob o toque suave do tecido.

Ela ofegou um pouco, o corpo respondendo ao toque com uma entrega silenciosa. O ambiente estava carregado de expectativa, como se o tempo tivesse desacelerado.

Nossos olhares se encontraram, e naquele instante, sem a necessidade de palavras, sabíamos exatamente para onde aquilo nos levaria. O desejo pairava entre nós, transformando cada gesto em um convite silencioso para algo mais.

Com delicadeza, deixei minha mão repousar entre suas pernas, sentindo seu corpo responder ao toque. O gesto não era apenas físico, mas uma conexão silenciosa, um convite para que ela guiasse os próximos passos.

Deslizei meus dedos suavemente sobre o tecido, acompanhando o ritmo de sua respiração, sentindo a tensão se transformar em entrega.

Perguntei se eu podia avançar nas caricias. Expliquei que ela estava totalmente no comando. Que poderia pedir a interrupção se desejasse. E que eu iria obedecê-la.

Mantendo o ritmo delicado, deslizei meus dedos pelo contorno de seu quadril, permitindo que o momento fluísse naturalmente, preservando sua privacidade e tornando cada gesto ainda mais íntimo.

Com gestos suaves, percorri a curva de suas coxas, sentindo o calor de sua pele, prolongando a expectativa, deixando que o desejo crescesse no compasso de nossos movimentos.

Ela arfou, claramente excitada. Afastou um pouco mais as pernas, facilitando meu acesso àquele templo de Deusa.

Iniciei a massagem em seus grandes lábios. E logo passei para os pequenos lábios. Rubia ficou muito lubrificada. Gemia gostoso.

Pensei em continuar uma massagem tântrica. Mas não resisti àquele cheiro de fêmea no cio. Aproximei meu rosto e comecei a chupá-la, saboreando aquele néctar.

Meu membro estava duríssimo. Com o canto dos olhos, percebi que Gabriela assistia a tudo, também muito excitada.

Passei a língua, repetidamente, de baixo para cima e de volta. Chupei os lábios menores com carinho.

Rubia se contorcia de tesão. Então, coloquei meus lábios em torno do seu botãozinho e chupei com uma suave pressão. Passava e língua muito lentamente só para perceber os espasmos de Rubia.

Enquanto chupava, coloquei um dedo na entrada quente e comecei a movimentar lentamente, para dentro e para fora, para cima e para baixo. Rubia começou a gemer alto e disse que queria dar logo. Que não aguentava mais.

Com um movimento decidido, coloquei ela de bruços sobre o sofá, com os joelhos apoiados no chão. Tirei minhas calças e cueca, e meu membro pulou durou feito pedra, de tanto tesão acumulado. Coloquei afoitamente uma camisinha que eu já tinha deixado no bolso, antevendo a oportunidade.

Levantei a saia de Rubia até sua cintura. Olhei com muito tesão aquela bundinha perfeita. Não resistindo, me posicionei por trás. E fui entrando decididamente nesta fêmea sensacional.

Rubia gemeu alto e começou a pedir para socar forte. Atendi o pedido desta mulher maravilhosa. Segurei-a pelos quadris e comecei a socar com toda a minha vontade. O tesão era muito. Mas consegui me segurar o suficiente para que Rubia gozasse escandalosamente.

Não resisti aos gemidos altos dela e gozei muito, como não já gozava já há um bom tempo. Ela sentiu a pulsação e rebolou para aproveitar estes últimos instantes.

Caímos desfalecidos sobre o tapete da sala. Ver o rosto de satisfação daquela pequena deusa foi meu momento de glória. Eu, finalmente, tinha conseguido seduzir Rúbia, depois de tantos anos desejando seu corpo provocante.

De repente, nos demos conta de Gabriela. Havíamos nos esquecido totalmente da sua presença.

O sofá sob Gabriela estava encharcado de gozo. Ela havia se masturbado e gozado muito enquanto nos assistia.

Rimos todos muito da maravilhosa experiencia. Comentamos sobre a falta da minha esposa n brincadeira.

Combinamos de repetir a dose em outras oportunidades. Dei um gostoso beijo em Rubia. E depois em Gabriela. Levei elas até o banheiro para tomarem banho e dormir.

E fui para a nossa suíte deitar-me ainda com o cheiro de Rubia. Pois sabia que minha esposa ia sentir quando acordasse.

Mas isso fica para outra história. Hoje Rubia e Grabriela são minhas melhores amigas. E estamos nos preparando para mais aventuras maravilhosas.

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