Na beira da estrada

Um conto erótico de Rafa secreto
Categoria: Gay
Contém 1229 palavras
Data: 06/02/2025 16:05:02

Olá, tudo bem com vocês? Espero que sim.

Esse conto e a segunda parte dessa série, nela vou relatar minha segunda experiência sexual, vamos lá.

Já haviam se passado dois meses da minha primeira vez com aquele desconhecido no terreno baldio, e eu já estava subindo pelas paredes de vontade de tomar no rabo, mas ainda não tinha coragem de chegar nos valentões pra quem eu queria dá, mesmo dando a bunda no mato para um desconhecido, ainda era tímido, pelo menos com as pessoas que me conheciam.

Nunca mais vi aquele cara que tirou meu cabaço, mas eu procurei ele por bastante tempo, depois de um mês indo ao terreno e não encontrando ele, entendi que ele não ia voltar ali, eu tinha que procurar ele em outros lugares.

Eu morava na cidade de Nova Iguaçu, no Rio de janeiro e próximo a minha casa passa a rodovia Dutra, que liga Rio a São Paulo, e nas suas margens tem muitas fábricas e armazéns, considerando o uniforme que ele está a usando, resolvi procurar por lá, e fiquei um bom tempo andando pela beira da Dutra atrás de rola, até que achei.

Era uma sexta, umas cinco e pouca da tarde, eu estava em casa sozinho tocando uma enfiando os dedos na bunda e pensando na transa que tive, até que resolvi sair pra buscar a rola perdida rs. Fui até a beira da Dutra e comecei a caminhar no sentido do bairro da Posse. Passei por várias fábricas e galpões mas nada de achar o cara.

Até que vi um cara entrando em um matagal do lado de um galpão, meu cu piscou e eu não pensei duas vezes e o segui para aquele matagal, o homem tinha parado atrás de uma arvore para mijar, tomou um grande susto quando me viu.

- Que porra você está fazendo aqui moleque?

Sem saber o que dizer, disse a verdade.

- Quero dar a bunda, quer comer meu cu?

Mais uma vez ele tomou um grande susto, mas seu pau deu sinal.

- Caralho! Sai pra lá viado - disse sem guardar o pau que começou a crescer.

Naquele momento fui possuído pelo tesão e caminhei até ele, me ajoelhando na frente dele com as mãos nas coxas e abrindo a boca com a língua pra fora.

- Que isso, cara, quantos anos você tem garoto?

Não respondi, fiquei ali de joelho, olhando pra ele com a boca aberta. Ele riu, olhou em volta e bateu com a rola, que a essa altura já estava super dura, na minha língua.

- Quer mamar? - Balancei a cabeça afirmativamente.

Ele bateu com a rola, devia ter uns 18cm, não muito grossa, na minha cara, e deu tapinhas com ela na minha língua até que eu abocanhei a trolha e comecei a chupar com a vontade de dois meses na seca.

- Eita porra! - ele disse rindo - quer mesmo chupar né viadinho.

Adoro ser chamado de viadinho, me deixa louco, tentei engolir até às bolas, mas por falta de prática não consegui, mas engoli uma boa parte da rola, babei muito naquela piroca, a baba escorria pelo meu queixo e pelo saco dele, depois de alguns minutos ele segurou minha nuca e forçou a rola até quase o talo na minha garganta, senti ânsia de vomito com aquela trolha na garganta, mas era uma ânsia gostosa, depois segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a fuder minha boca, eu abria o máximo possível pra acomodar a piroca.

- Caralho, vou gozar - anúnciou ele - posso gozar na sua garganta?

Fiz que sim com a cabeça sem tirar a rola da boca.

Um segundo depois estava sentindo o gosto da porra farta daquele macho, engoli sem pensar muito, foi quando reparei nele, devia ter uns 30 anos, meio careca, magro, com a barriga peluda, mas o saco e a rola lisinhas, ele estava com uniforme de fábrica, então não via muito mais do seu corpo por baixo das roupas.

- Quer mais? - perguntei

- Vai me dar o cu?

Não falei, só levantei, limpando a babá misturada com porra que escorria do meu queixo e tirei meu short, como sai de casa querendo dá, estava sem cueca, me inclinei pra frente apoiando meu corpo na árvore e abri minha bunda com as mãos. Sempre tive uma bunda bem grande e redonda, bunda de puta.

Ele se aproximou apertando minha bunda, deu um tapa que me vez soltar um gemidinho de puta e enfiou um dedo em mim, como eu estava me alargando mais cedo, meu cu se abriu pra ele que não perdeu um segundo, com a perspectiva de comer um cu de novinho, a rola dele já estava dura de novo, me agarrou pelo quadril com uma das mãos e a outra usou pra mirar no meu cu, e começou a forçar, meu cu já alargado, engoliu a rola com gosto, a dor veio, mas bem pouca e logo deu lugar ao prazer das estocadas no rabo. Ele enfiou tudo de primeira, senti a pélvis dele contra a minha bunda e ele urrou de tesão, começou a estocar com forçar, eu estava louco de prazer inclinei mais meu corpo pra frente, jogando minha bunda pra trás.

Ele estocava com tanta vontade que a ardência começou a voltar, mas o prazer era tão grande que até isso era bom.

- Aí meu, aí meu cu, aí meu cu....

- Tá doendo piranha? Não queria dá o cu, então toma.

- Aí, que delicia, você está comendo meu cu, eu sou uma viadinho, dando o cu na rua, eu sou uma puta, eu nem sei seu nome mas adoro seu pau no meu cu, me fode!

Eu jogava minha bunda contra a rola dura e sentia as bolas dele batendo na minha, tinha parado de me masturbar, não queria gozar antes dele e sair do clima, mas estava quase gozando só com o cu

- Vou gozar, quer dentro ou fora?

- Goza dentro, quero sua porra nos meus dois buracos.

Ele aumentou a velocidade das estocadas, até que deu duas estocadas mais fortes e senti seu leite enchendo meu cu, tentou tirar a rola mas eu o segurei.

- Deixa amolecer dentro

Ele enfiou até o talo mais uma vez e eu comecei a me masturbar, sentindo a porra quanto dentro do cu e o gosto da porra na boca, junto com aquela rola amolecendo devagar no meu rabo, gozei rápido e ficamos ali, engatados até a rola dele amolecer.

Quando ele tirou a piroca do meu cu, sentir o leite escorrendo pelas minhas pernas e quase caí por causa das pernas bambas, me segurei na árvore e peguei meu short.

- Você mora por aqui - perguntou guardando a rola já mole dentro da calça.

- Sim

- Sou hetero valeu, isso foi só uma brincadeira, não quero que você fique de viadagem pra cima de mim se me ver na rua, valeu!?

- Claro, entendo, ninguém sabe que eu faço essas coisas... Mas e se a gente se encontrar e não tiver ninguém por perto em uma lugar discreto, tipo esse?

Ele riu.

- Aí eu vou encher teu cu de porra pra você deixar de ser abusado - segurou meu queixo e me beijou, depois deu um tapinha no meu rosto e foi embora.

Depois desse dia descobri que ele morava no bairro ao lado, e que tinha um pai que gostava de cu de novinho também, depois eu conto essa história

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