Ensina me - 17

Um conto erótico de mrpr2
Categoria: Gay
Contém 1492 palavras
Data: 06/02/2025 19:54:19

O carro seguia pela avenida, os faróis iluminando o caminho à frente, mas minha mente estava longe. Meus olhos ainda estavam fixos nos dedos de Ronaldo no volante, fortes, másculos, apertando o couro como se precisassem descarregar toda a tensão acumulada. O silêncio entre nós não era incômodo, era carregado, cheio de coisas não ditas, cheio de promessas veladas.

Eu queria provocá-lo. Queria testar até onde ele iria.

_ Então… um relacionamento aberto? Quem diria, olhando assim ninguem diz.

Eu disse como quem degusta o peso das palavras.

_ Alem disso vários homens e mulheres depois de casado, bem rodado hem? Devo me preocupar.

Ronaldo não respondeu de imediato. O canto dos lábios se ergueu ligeiramente, mas ele manteve o olhar fixo na estrada. Meu coração pulsava rápido. Ele estava gostando do jogo.

_ Digamos que já explorei algumas possibilidades. Mas não com um aluno. sua voz grave ressoou no interior do carro, fazendo um arrepio subir pela minha espinha.

_ Tudo tem uma primeira vez... Disse eu procurando seus olhos que continuavam firmes na rua, mas deixou escapar um sorrisinho de canto de boca. E continuei.

_ Isso quer dizer que, se eu não fosse seu aluno…

Deixei a frase morrer no ar, esperando sua reação. Ele dessa vez não aguentou e soltou um riso baixo, quase um suspiro. Sua mão esquerda largou o volante por um momento, deslizando pelo câmbio do carro. Meu olhar acompanhou o movimento, imaginando como aquelas mãos firmes se sentiriam na minha pele.

_ Quer saber um segredo, Samuel?

Ele murmurou, a voz carregada de malícia. Eu assenti, sentindo minha respiração acelerar.

_ Se eu não tivesse que manter essa fachada… Se pudesse fazer o que quero…

Ele me lançou um olhar rápido, intenso, antes de voltar para a estrada.

_ Você já estaria gemendo meu nome.

Minhas coxas se apertaram involuntariamente. O calor subiu pelo meu corpo, e eu precisei me controlar para não soltar um gemido ali mesmo. Meu pau já estava duro, e eu tinha certeza de que ele sabia. O filho da puta sabia exatamente o efeito que tinha sobre mim.

O carro virou uma esquina, e só então percebi que não estávamos indo para nenhuma avenida movimentada. O bairro era tranquilo, as luzes amareladas dos postes lançando sombras suaves pelo caminho.

_ Onde estamos indo?

Perguntei, tentando não soar ansioso.

_ Um lugar mais discreto.

Ele respondeu, simples, como se não houvesse um duplo sentido escorrendo por cada sílaba.

Minhas mãos estavam suadas. Meu coração batia descompassado. Eu sabia que aquilo era errado. Ele era meu professor. Mas, porra, eu queria.

O interior do carro estava impregnado pelo cheiro de couro e pelo perfume amadeirado de Ronaldo. Minha respiração estava pesada, e meu coração martelava no peito enquanto as mãos dele deslizavam pela minha cintura, puxando-me para mais perto.

O carro parou em um estacionamento afastado, quase deserto. Ele desligou o motor e ficou em silêncio por alguns segundos, respirando fundo, como se precisasse se controlar.

_ Você quer isso, Samuel?

A pergunta veio rouca, carregada de uma tensão crua. Eu não hesitei.

_ Quero.

A resposta foi suficiente.

Em um instante, ele girou no banco, sua mão agarrou minha nuca e sua boca veio de encontro à minha. Foi feroz. Quente. Seus lábios eram macios, mas o beijo era dominante, exigente, como se ele estivesse tentando tomar o controle de algo que já era inevitável.

Minha língua deslizou pela dele, explorando, saboreando o gosto de menta misturado ao calor de sua respiração. Minhas mãos foram para seus ombros, sentindo os músculos tensos sob a camisa. Ele era sólido, forte, quente contra mim.

O espaço dentro do carro parecia menor, sufocante. Ronaldo deslizou a mão por minha coxa, subindo devagar até meu quadril. Ele apertou minha cintura com firmeza, puxando-me mais para perto. Nossos corpos se encaixavam, o calor transpirando entre nós.

_ Você é provocador demais…

Ele murmurou contra minha boca, seus dentes roçando meu lábio inferior antes de mordê-lo de leve.

_ E você gosta disso.

Rebati, minha voz entrecortada pelo desejo. Professor Ronaldo sorriu contra minha pele antes de descer os beijos para o meu pescoço, sugando com força suficiente para me fazer arfar. Minhas mãos deslizaram por seu peito, sentindo a textura da camisa, o calor de seu corpo por baixo dela. Eu queria mais. Precisava de mais.

Minha mão desceu até sua calça, pressionando seu volume duro sob o tecido. Um gemido grave escapou de sua garganta, fazendo meu pau pulsar ainda mais.

Mas então, de repente, ele parou.

Ronaldo encostou a testa na minha, respirando fundo, seu peito subindo e descendo rápido.

_ Isso é errado…

Ele sussurrou, mas seu corpo ainda estava colado ao meu, sua ereção ainda pressionada contra minha coxa.

_ Eu sou adulto, você é adulto, eu quero e você com certeza tambem. Não parece errado para mim.

Provoquei, deslizando a mão por sua virilha, sentindo o quanto ele me queria.

Ele fechou os olhos, como se travasse uma batalha interna. Então, abriu um sorriso lento, perigoso.

_ Você realmente gosta de brincar com fogo, não é?

_ Só se for para me queimar com você.

O brilho selvagem em seus olhos foi minha única resposta antes de ele me puxar novamente, sua boca tomando a minha com mais urgência

Deslizei os dedos pelo peitoral dele, sentindo os músculos firmes sob a camisa meio aberta. A trilha de pelos descia pelo abdômen, sumindo sob o cinto, e minha boca secou só de imaginar até onde aquilo levaria.

_ Você realmente quer isso, Samuel?

Pergunta Ronaldo com a voz praticamente um murmúrio rouco, denso, carregado de algo proibido.

Eu não precisei responder com palavras, pois meus dedos se moveram sozinhos, deslizando pelo botão da calça dele, puxando o zíper lentamente. O som do tecido se abrindo no silêncio do carro foi como um convite para o inevitável.

Ronaldo fechou os olhos por um instante, soltando um suspiro baixo.

_ Você realmente é um perigo, moleque…

A forma como ele disse aquilo, o tom mais grave, um pouco mais rouco… Meu pau pulsou dentro da calça. Em um movimento rápido, segurou minha nuca e me puxou para outro beijo. Mas, dessa vez, não havia hesitação. Seus lábios esmagaram os meus com vontade, sua língua invadiu minha boca como se reivindicasse território. O beijo era urgente, molhado, um embate de desejo bruto.

Minhas mãos agarraram seus ombros, sentindo a tensão dos músculos sob meus dedos. Eu precisava sentir mais. Me inclinei sobre ele, sem me importar com o espaço apertado do carro. Minhas pernas passaram para o lado do banco, ficando praticamente montado sobre seu colo. Ronaldo esticou a mão ligeiramente e do porta luvas retirou um preservativo e me entregou.

Aquilo era mais que um pedido era uma súplica. Com meus olhos fitando os dele sensualmente rasguei a embalagem com os dentes cuspi o pedaço e encapei o membro de Ronaldo sentindo sua grossura e seu comprimento. Ha como sonhei, como desejei aquele momento, minhas mãos deslizando naquele membro rígido veiudo. Lubrifiquei com saliva o membro encapado, mas eu sentia meu cu piscando babando pedindo pica.

Encaixei seu pau na porta do meu cu e soltei o peso do meu corpo

O gemido que escapou da garganta dele quando meu quadril roçou o dele foi a confirmação de que eu estava no caminho certo.

Eu ja pronto para cavalgar percebo meu celular vibrar mostrando ser uma mensagem de Gui.

_ O Gui deve estar preocupado por eu ainda não ter chegado.

_ Você ja é grandinho, ele supera!

Diz meu professor suando mesmo com o ar ligado, seria o fogo do meu rabo?

Sentindo seu pau todo dentro de mim meu professor me abraça me apertando contra seu peito, seu calor, seu suor, sua pele, sua boca beijando a minha sua lingua me invadindo me alucinando de prazer.

Uma ligação é o Guilherme outra vez.

_ Deve estar acontecendo alguma coisa.

Digo segurando o rosto do meu professor para ele parar de me beijar.

_ Espero que tenha acontecido mesmo.

Diz com voz de desagrado Ronaldo. Olho para ele não o reconhecendo, ele percebe e diz:

_ Desculpa, sabe que não desejo nada de mal a ele. Deve ser só preocupação mesmo, atende vai, mas não sai daqui.

Sem sair do colo do professor, me estico e pego meu celular.

_ Onde você esta garoto? Esta tudo bem? Vai voltar hoje?

_ Estou... Estou... Estou com um amigo, estou bem, seguro e sim volto hoje, mas não por agora.

Ao me ouvir gaguejar e dizer que estava com um amigo, professor Ronaldo sorriu tampei sua boca com a mão que não estava com o celular.

_ Ok qualquer coisa me liga. Gui estava com uma voz estranha, mas como ele não falou nada e eu com o cacete de meu professor cravado no cu, apenas desliguei a ligação. Pisquei meu cu subi e desci em cima daquele monumento de homem.

Continua…

Autor: Mrpr2

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive mrpr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxu

🍓­­­­A­­­q­­­­­u­­­­­i­­­­ v­­o­­­­­c­­­­­ê­ p­­o­­­­d­­­e­­­ t­­­i­­­­r­­­­­a­r­­ a­­ r­­­­o­­­­u­­­p­a­­­ d­­­­­a­­­ g­a­­­­­r­­­­o­t­a­ e­­­­­ v­ê­­­l­­­­­a­­­ n­­­­­u­­a­­­­­)­­ C­­­­o­­­­n­­­­­f­i­­r­­a­­­­­ ➤ https://da.gd/nudivu

0 0