Capítulo 4: A Massagem

Um conto erótico de Sofia Anonima
Categoria: Heterossexual
Contém 1048 palavras
Data: 06/02/2025 20:13:15

Capítulo 4: A Massagem

Eu não aguentava mais. Os dias pareciam se arrastar, e a tensão entre nós estava insuportável. Eu sabia que estava errado, que isso poderia destruir tudo, mas o desejo era maior do que eu. Não conseguia mais segurar os impulsos. Cada olhar, cada toque casual, cada palavra carregada de duplo sentido me puxava para mais perto dele. Então, uma noite, decidi dar o próximo passo.

Vesti uma camisola de seda, curta e justa, e uma calcinha pequena, daquelas que mal cobriam. Fiquei parada na frente do espelho por um tempo, olhando para o meu reflexo, tentando me convencer de que não era isso que eu queria. Mas, no fundo, eu sabia que era. Eu queria que ele me tocasse, que ele me desejasse. Queria sentir suas mãos em mim, mesmo que isso significasse cruzar uma linha irreversível.

Fui até a sala, onde Daniel estava sentado no sofá, assistindo TV. Ele olhou para mim, e vi seus olhos percorrerem meu corpo. Um frio subiu pela minha espinha, mas também uma onda de calor que me deixou ainda mais excitada. Minhas mãos tremiam levemente enquanto eu tentava manter a compostura.

"Filho," chamei, tentando parecer casual, "você pode me fazer uma massagem? Estou com as costas doloridas por causa do trabalho."

Ele hesitou por um momento, mas então acenou com a cabeça. "Claro, mãe."

Deitei-me de bruços no sofá, com o rosto virado para o lado, e peguei o creme que estava na mesa. "Aqui, usa isso." Minha voz soou firme, mas por dentro eu estava tremendo. Sabia que estava brincando com fogo, mas já não conseguia mais resistir.

Ele sentou-se ao meu lado e começou a massagear meus ombros. Suas mãos eram firmes, mas suaves, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. Fechei os olhos, tentando relaxar, mas o toque dele era eletrizante. Cada movimento das suas mãos parecia despertar algo dentro de mim, algo que eu não conseguia controlar.

"Você está muito tensa," ele disse, suas mãos descendo pelas minhas costas.

"É o trabalho," murmurei, tentando manter a voz estável. "Está muito corrido."

Ele continuou a massagear, mas logo reclamou: "Essa camisola está atrapalhando. Não consigo massagear direito."

Levantei-me cuidadosamente, ficando de joelhos no sofá. Com cuidado, comecei a camisola, até que ela escorregasse pelos meus braços e caísse no chão. Eu sabia exatamente o que estava fazendo — estava provocando-o. Deitei-me novamente de bruços, só de calcinha e sutiã, e dei uma leve olhada para trás. Ele estava paralisado, em êxtase, os olhos fixos no meu corpo quase nu.

Sorri discretamente, sabendo que tinha conseguido o efeito que queria. Ele voltou a massagear, mas agora havia algo diferente no toque dele — algo mais intenso, mais hesitante. Ele colocou o joelho entre as minhas pernas, e eu, propositalmente, abri-as levemente, permitindo que ele tivesse mais espaço para trabalhar. Era como se estivéssemos dançando em torno de algo que nenhum de nós queria admitir.

Ele começou a massagear minhas coxas, as mãos deslizando desde os joelhos até quase alcançar minha bunda. Não passava diretamente a mão na minha bunda, mas suas mãos roçavam ao lado dela, respeitando ainda alguns limites. Ele recomeçou nas coxas, dessa vez quando chegava na minha bunda, por eu estar com as pernas um pouco abertas, ele quando estava passando os dedos pela parte interna, quase roçando na borda da minha calcinha, que estava entrando cada vez mais para dentro. Ele podia sentir a umidade dela, que começava a melar fora da calcinha. Percebendo isso, ele ficou mais ousado, tocando levemente a borda do tecido com a ponta dos dedos.

O toque era tão leve, quase imperceptível, mas suficiente para me deixar à beira do colapso. Quando ele finalmente ficou mais ousado e sua mão roçou a beirada de minha buceta, ele passou de leve o dedo na borda, raspando de maneira tão astuta que quase que o lábio dela escapou para fora da calcinha. Precisei me segurar para não gemer. Meu corpo inteiro estava tenso, ávido por mais contato. Eu sabia que ele estava tentando se controlar, mas também sentia que ele estava perdido naquele momento tanto quanto eu.

"Mãe," ele murmurou baixinho, sua voz trêmula, como se estivesse lutando contra seus próprios impulsos.

"Filho," respondi, quase inaudível, sem coragem de olhar para ele.

Ele continuou a massagear, mas agora suas mãos estavam mais ousadas. Deslizava os dedos pela borda da minha calcinha, roçando-a de leve, sem nunca ir além. Era uma provocação deliberada, e eu sabia que ele estava testando os limites, assim como eu.

Quando ele passou a mão novamente pela parte interna da minha coxa, senti os dedos dele roçarem de leve a minha buceta por cima da calcinha, precisei morder o lábio para não gemer alto. Meu corpo estava em chamas, e eu sabia que ele podia sentir o quanto eu estava molhada. Ele hesitou por um momento, mas então continuou, como se estivesse lutando contra seus próprios impulsos.

"Bem, acho que já chega," eu disse, levantando-me lentamente, tentando disfarçar o quanto estava excitada. "Obrigada pela massagem, filho."

Ele acenou com a cabeça, mas vi o olhar dele percorrendo meu corpo mais uma vez. Eu sabia que ele estava com uma ereção, e isso só me deixou mais excitada. Fui até o meu quarto e fechei a porta atrás de mim. Meu coração batia acelerado, e eu sentia um calor que não conseguia ignorar.

Me sentei na cama e comecei a me tocar, imaginando que eram as mãos dele, e não as minhas. Fechei os olhos e deixei a fantasia tomar conta de mim. Imaginei ele entrando no meu quarto, tirando a camisola curta que eu vestia, tocando meu corpo com as mãos dele. Sentia o calor da imaginação me envolver, e me deixei levar, tocando-me com mais intensidade.

Pensei em como seria sentir ele dentro de mim, como seria o toque dele, o calor dele. Imaginei-me gemendo seu nome, pedindo por mais, e isso me deixou ainda mais excitada. Continuei me tocando, sentindo o prazer crescer dentro de mim, até que finalmente alcancei o clímax, tremendo de prazer.

Quando abri os olhos, senti uma onda de culpa, mas também de satisfação. Sabia que isso estava errado, que eu deveria parar, mas no fundo, eu não queria. Só queria sentir, mesmo que fosse por um momento.

Continua....

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Comentários

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A história é excitante porém curta de mais !

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