O apartamento da amiga da minha namorada, parte 10

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Grupal
Contém 1652 palavras
Data: 06/02/2025 21:25:18

Eu estava tendo uma sonho erótico em que eu estava puxando Aline e Carla por coleiras em um parque como se eles fosse cadelas. Ambas estavam completamente peladas, de quatro, com capuzes com orelhas de cachorro e plugs com rabinhos enfiados no cus.

Acordo no meio do sonho, sinto que o meu pau estava duro, mas não era por causa do sonho, Aline estava chupando o meu pau e Carla sugando os meus mamilos. Tento pegar Carla, mas percebo que eu estava com os punhos amarrados na cama.

— Isso, a gente quer esse pau bem duro para nos satisfazer.

Nisso a minha namorada sobe no meu pau e começa a me cavalgar.

— Quem disse que as putinhas podiam fazer isso?!!???

—Fala menos e me chupa mais — Fala Carla, que senta na minha cara.

Uma se fode no meu pau, enquanto a outra esfrega a boceta na minha cara. Ao mesmo tempo as duas se beijam e se pegam. A gente forma um literal triângulo amoroso.

Eu acabo gozando em Aline e as duas me soltam.

— Vocês vão ver, agora é a minha vingança!!!! — Eu digo e elas riem como garotas travessas que foram pegas.

Eu as coloco deitadas na cama de lado, mas invertidas, de forma que uma ficava com a cara na boceta da outra. Aí eu amarrei os punhos de uma nas pernas da outra.

— Quero ver as duas putinhas se chupando!!! Vocês vão lamber a boceta uma da outra só para o meu deleite.

Carla fica com o pior, pois ela tem que lamber a boceta esporrada de Aline. Eu não ligo, quero humilhar ela mais por ter usado a minha cara para gozar.

Para manter elas chupando eu fico com uma régua de madeira, e toda vez que uma parava, eu dava uma lambada na bunda. Elas começam a gemer de desespero, por não aguentar mais gozar.

Eu fico com o pau duro de novo, então mando elas não pararem e enfio o pau em Carla, que é fodida e chupada ao mesmo tempo, sem ainda não poder parar de chupar a minha namorada. Eu termino esporrando em Carla e a minha porra até escorre na cara da minha namorada.

Depois disso tomamos banho e as garotas ficam peladas. Carla prepara o café pelada e Aline lava a louça pelada. Eu anuncio que eles ainda precisavam aprender quem era o chefe lá Eu pego dois plugs anais e mando as duas babar cada um em um plug, depois dar o plug para a outra enfiar no cu.

Eu então escolho roupas para elas. Eu mando Carla colocar a micro-saia que mal lhe cobria a bunda. Junto com a saia ela tem que colocar um top cortado que deixava a parte de baixo dos peitos aparecendo. Tando em cima, como em baixo, a roupa mal lhe cobria o corpo gostoso e cheio de curvas.

Para Aline eu pego uma bata azul com mangas compridas da Carla. No corpo mais magro e baixo de Aline, a bata fica quase um vestido, mas as duas fendas dos lados a deixavam ainda mais exposta do que Carla, no caso dela só de mover as pernas, a bocetinha raspada de japa dela ficava exposta. A safada que estava se divertindo agora pouco, agora estava toda envergonhada, com as pernas mais fechadas que mão de banqueiro. Eu precisava mudar isso.

Pegamos o metrô, o vagão estava quase vazio e eu sento entre as duas garotas. Aline fala:

— Esse, negócio, é tão curto que eu estou com a bunda direto no banco.

— Eu também — Fala Carla.

Só que a diferença é que Carla estava toda arreganhada como putinhas, já Liana estava toda comportada.

— O que você sente?

— Humilhada.

—Está com tesão?

— Siiim.

— Então abre as pernas que nem a safada da sua amante, e não feche mesmo se entrar gente no vagão.

Com receio ela obedece e eu então coloco a mão nas duas bocetas que estavam expostas dos meus lados. Mas eu tiro quando a gente para na estação seguinte e a porta aberta, mas eu coloco a minha mão no joelho delas para lembra-las de continuar com as pernas abertas. No começo elas assustam um pouco pois entra um monte de gente, não sei quantos acabam vendo alguma coisa, mas quando o vagão enche, não dá mais para ninguém ver nada. Porém chega uma velinha e Carla dá o lugar, ela então fica em pé na minha frente e a saia era tão curta que pelo resto do caminho eu vou vendo a bocetinha dela.

Outro dia eu havia comprado calcinhas mais sexy para Aline, mas agora eu precisava pegar um vestido para ela. A gente vai até uma galeria com umas lojas mais alternativas. Eu olho para o que eles tinham lá e havia muita coisa interessante. Mas eu acho algo perfeito para o corpo magro dela: Um vestido justo cor de creme feito de tule transparente mas com apliques pretos que cobriam os seios, a boceta e a bunda dela. Aline vai no trocador e por trás da cortininha ela rapidamente se troca. Ao sair eu vejo o quão pouco o vestido cobria. Nos peitos a faixa preta até que cobria bem os peitinhos de Aline, mas em baixo, era uma curva que cobria a boceta dela, seguia continua por um lado, lhe cobria metade da bunda e acabava, no lado oposto ficava só o tecido transparente e portanto era óbvio que ela não estava usando nada por baixo.

Depois eu dou um vestido para Carla. Ela também vai se trocar, mas a putinha deixa a cortina semi-aberta e dá para ver ela tirando a pouca roupa e colocando o vestido novo. Ela sai e o resultado é até mais safado do que o de Aline. Ela estava com um vestido dourado de alcinhas, ele era bem solto em cima, portando os peitos dela estavam praticamente expostos, com eles aparecendo pelo decote e pelos lados abertos do vestido, só tinha um pouco de pano que basicamente só cobria os mamilos dela. Em baixo ele era bem justo na cintura, mas em baixo o vestido eram só duas folhas soltas com longas fendas dos lados. Quando Carla dá a voltinha, percebo que se olhar no ângulo correto, dá para ver a bocetinha dela pelos lados.

Elas se trocam de volta, mas vão as duas juntas no trocador, dá para ver pelo movimento na cortina que elas se pegam um pouco enquanto eu pagava.

Vamos para um café do lado da loja. As duas sentam nas cadeiras enquanto eu faço o pedido. Ao voltar Aline comenta: — Eu estou sentindo o bando pressionando o plug mais fundo no meu cu.

Eu a beijo mas depois digo: — Sobe um pouco a blusa, senta com a bunda direto na cadeira.

Ela obedece, bem na hora que o garçom estava chegando. Ela rapidamente senta, mas a boceta dela já estava completamente exposta e o garçom vê tudo.

Carla então comenta: — A gente devia ir em uma balada estrear os vestidos novos.

— Não posso, minha mãe vai ficar louca se eu não voltar para casa hoje... — Ela pausa um pouco, olha para o studio de piercing do outro lado e continua — Queria fazer algo louco... tipo colocar um piercing!

— Sua mãe ia te matar se te visse com uma piercing no nariz.

— Só se você colocar em um lugar que a sua mãe não consiga ver — Diz Carla.

Isso me deixa com um imenso tesão e acho que faz o mesmo com Aline. A gente termina o café e vamos de volta para o apartamento. Eu não deixo elas tirarem a roupa, mando Carla colocar de novo o consolo duplo e deitar de costas na cama. Depois Aline tem que subir na amiga e começar a se foder no dildo. Depois ela tem que se inclinar para frente e beijar a amiga, isso faz ela empinar o rabo. Eu então tiro o plug do cu dela, jogo óleo de amêndoas na bunda da minha namorada e enfio o meu pau no cu dela.

— Como você se sente sendo fodida pelos dois lados?

— Eu estou adorando!!! Estou toda preenchida.

Eu pego Aline pelo cabelo e meto fundo no cu dela. Ela fala:

— Vai fundo, arromba o meu cu!!! Tira a virgindade do meu rabo.

A putinha estava louca de tesão e não demora para eu esporrar no cu dela.

Eu deito do lado e Carla então troca de posição com Aline. Elas continuam conectada pelo pinto falso, mas Aline fica deitada e Carla sobe em cima e começa a cavalga-la. Eu aproveito e bolino os peitos de Carla enquanto ela se fode na minha namorada. Eu então lhe aperto os mamilos e digo:

— Vou colocar anéis nas suas tetas depois de furar a boceta de Aline!!

— Sim, FURA AS MINHAS TETAS!!!! — Ela diz ao gozar.

Carla então deita na cama ao lado de Aline e eu inspeciono as bocetas das duas. Eu abro os lábios da boceta de Carla com os dedos de um mão e com a outra eu belisco o grelo dela:

— O seu grelo é bem grande, dá para facilmente colocar um anel bem aqui no capuz do seu grelo.

— Você quer me marcar como sua propriedade?

— Sim, eu adoraria isso. Te furar no grelo e nas tetas.

Depois eu inspeciono a minha namorada.

— O seu grelo é bem menor e mais escondido, acho que não daria para colocar um anel aqui. Mas daria para colocar um ou mais anéis nos lábios da sua boceta — Eu falo para ela enquanto a masturbo.

— Fico imaginando o que a minha mãe ia falar se me visse assim, sendo inspecionada pelo meu namorado como uma escrava sexual.

Eu beijo as duas, mas depois disso Aline se veste e vai embora. Eu então lembro que Carla ainda estava com o plug no cu. Eu o tiro e como estava novamente com o pau duro, fodo o cu de Carla.

 

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