Depois de nosso último encontro, agimos como se nada tivesse acontecido, naturalmente, passado exato um mês, o Padre me disse que tiraria umas semanas de férias, seria substituído por outro padre, como ele iria para o nordeste, me ofereci para leva-lo a Guarulhos, onde pegaria o vôo, na véspera da viagem, ele me ligou, perguntando se me incomodaria de leva-lo a Guarulhos antes, pois o vôo seria pela manhã, e teríamos que acordar muito cedo, pois o aeroporto fica cerca de 200 km de minha cidade.
Não vi problema em adiantar nossa ida,
foi uma das poucas vezes que vi padre Geraldo sem a batina, de calça social, camisa alinhada, um pedaço de homem,muito bem vestido. Eu usava um vestido bem leve, de botões na frente, portanto de fácil manuseio rsrsrs.
Quando o peguei na igreja para partirmos, perguntei-lhe se queria dirigir, sentei me ao lado, mas antes desabotoei estrategicamente botões que facilitavam a visão de minhas coxas ede meu decote. Me senti a primeira dama da paróquia.
Foi a primeira vez que ficávamos a sós , depois que rolou, perguntei-lhe se pensara a respeito, se havia gostado, e eu me senti muito bem depois, por ter lhe feito um bem.
O Padre também tinha gostado, e comentou que fiz o bem a ele mesmo, eu havia aguçado o lado garanhão dele; concluí que repetiriamos a dose, coloquei a mão na coxa dele, acariciando suavemente, notei que estava excitado, sobre a calça, acariciei, estava uma tora, falei que se ele estava se sentindo um garanhão, eu queria ser a égua a ser coberta, abri lhe o fecheclair, minha mão entrou , por alí, forçando a saída daquele pirocao.
Eu queria dar mais um trato naquele negro, cai de boca, fazendo o padre Geraldo gemer, ficamos naquela brincadeira até chegar em Guararema, onde sugeri entrar num motel.
Na suíte, o padre mostrou a que veio, ja que eu estava disposta a realizar todos seus desejos, que tinha um, que estava o deixando louco, eu quis saber qual, ele queria me comer a bundinha, eu arregalei os olhos, não sei se aguentaria, mas para tentar, eu iria ter que esvaziar um pouco primeiro, novamente mamei até ele gozar muito, depois sentei naquele pirocao, cavalgando, até gozarmos.
Bem lubrificados, textura mais macia, padre Geraldo começou a apontar aquela pica preta em meu cuzinho, e cada vez que forçava a penetração eu gritava, parecia que iria me rachar ao meio.
Segundo ele foi até a metade, mas estava muito desconfortável, a dor era intermitente. Padre Geraldo, deu umas bombadas com a cabeçorra me arregaçando, e me encheu o rabo de porra.
Ficamos naquele motel até o amanhecer, fiquei com a bunda em frangalhos, toda dolorida, mas realizada.
O deixei no aeroporto, e retornei pra casa.