A enfermaria do Palácio, com sua iluminação branca e impessoal, era um oásis de esterilidade em meio ao caos crescente do mundo exterior. As paredes gélidas, os equipamentos médicos reluzentes, e o zumbido constante dos aparelhos eletrônicos criavam uma atmosfera tensa e apreensiva, onde a vida e a morte pareciam dançar em um delicado equilíbrio. O ar era pesado, denso de expectativa e prenúncio, contrastando com a fragrância doce e enjoativa de desinfetante que tentava, em vão, mascarar o cheiro metálico do sangue, um lembrete constante da luta pela sobrevivência. Anya jazia inerte sobre a maca, um corpo frágil e pálido sob um emaranhado de ataduras brancas. A rede de algodão, meticulosamente disposta sobre a ferida em sua cabeça, tentava esconder a violência do golpe, mas não conseguia disfarçar a gravidade de seu estado, a palidez de sua pele, e a fragilidade de sua respiração. A morte pairava no ar como uma sombra invisível, sempre à espreita.
Kaleb a observava, desesperado, seus olhos fixos em cada movimento das médicas, buscando desesperadamente por um sinal de esperança, um vislumbre de recuperação. Seu corpo estava exausto, sua alma despedaçada. A sensação de impotência o esmagava, a cada instante, sua fé na divindade de Anya o impulsionando a agir, a cada toque de suas mãos. Ele era uma ferramenta, um objeto, e agora sentia que seu valor era ainda menor.
— Ela vai ficar bem, não é? — Kaleb perguntou, com a voz embargada e seus olhos marejados de lágrimas, buscando por um sinal de otimismo nos rostos impassíveis das médicas. — Façam o que for necessário, eu darei tudo de mim, todos os recursos que eu tiver, tudo o que eu possa fazer para que ela se recupere. Eu imploro. Salvem a minha Anya.
— Estamos fazendo o nosso melhor, Progenitor — respondeu uma delas, com a voz calma e profissional, sem demonstrar nenhuma emoção, sua atenção focada nos aparelhos e nos procedimentos médicos. — A situação ainda é grave, mas ela está estável, dentro do possível. Não se preocupe, você tem que seguir o protocolo. Ela é a Suprema, e você Progenitor, deve fazer a sua parte, por ela e pelo bem de nosso mundo.
Kaleb assentiu em silêncio, engolindo em seco a dor e o desespero, e se dirigiu ao quarto de extração, seus passos lentos e pesados o levando de volta ao seu pesadelo, pronto para mais uma sessão exaustiva e humilhante.
No Refúgio da Resistência, a chegada de Kael e Elara havia injetado uma dose de adrenalina e esperança no ambiente, quebrando a tensão e o silêncio que pairavam sobre o local. O local estava tenso, mas com uma nova energia. Os membros da resistência se moviam com uma cautela curiosa, como se tentassem decifrar o enigma que pairava sobre os recém-chegados, buscando por sinais que indicassem quem eram eles, e quais eram os seus verdadeiros objetivos.
Zara, com o coração palpitando no peito, apertou Kael em seus braços, sentindo o calor do corpo de seu filho, a realidade daquele reencontro, depois de tantos anos de separação.
— Kael, você está vivo! — Zara exclamou, com a voz embargada, enquanto apertava seu filho em seus braços. — Eu não podia acreditar, depois de todos esses anos! Como você escapou? O que aconteceu com você?
— Mãe… — Kael sussurrou, a sua voz rouca, enquanto retribuía o abraço, sentindo o amor de sua mãe. — O que importar agora é que estou aqui, quero lutar ao seu lado, quero libertar todo e qualquer homem daquela psicopata.
Zara se afastou um pouco, seus olhos fixos em Elara, buscando por respostas.
— E quem é ela? — perguntou Zara, sua voz carregada de apreensão. — Quem te ajudou a escapar?
Elara deu um passo à frente, sua voz firme e decidida.
— Meu nome é Elara — disse ela, com a voz contida, mas carregada de convicção. — Eu era uma Sacerdotisa do Palácio, pertencente a uma família de grande poder e influência, da casta intelectual, e agora, eu me junto a vocês. Eu não concordo com os métodos de Anya, e não posso continuar vivendo sob o seu comando, e não posso permitir que outros vivam sob sua opressão. Kael tem muito a nos dizer, ele é fundamental para a nossa causa, e eu o ajudarei da mesma forma. Eu sei que vocês procuravam pelo Progenitor 047, mas eu jamais imaginei que ele fosse o Kael, seu filho, que você tanto procurava.
Rico se aproximou, seu olhar fixo em Elara, sua voz carregada de ceticismo.
— Por que devemos confiar em você? — Rico perguntou, com um tom acusatório. — Você era uma serva de Anya. Como sabemos que não é uma espiã?
Lia, com seus olhos vibrando de curiosidade, interrompeu o interrogatório.
— A mensagem que recebemos antes de tudo isso, foi você quem enviou? — Lia indagou, seus olhos brilhando de expectativa. — Foi você o espião que nos ajudou?
De volta ao Palácio, Kaleb se deitou sobre a maca, entregando seu corpo àquelas sacerdotisas que se aproximavam, seus corpos esculturais cobertos por túnicas de seda semitransparentes. Seus lábios se moviam em um sussurro constante, seus olhos perdidos no desejo e na devoção a Anya, enquanto a sua pele se erguia em arrepios, se preparando para a extração. Kaleb fechou os olhos, buscando refúgio no vazio, na tentativa de silenciar a dor lancinante que o consumia, mas sem conseguir se livrar da sensação de que ele estava perdendo tudo, e que sua vida não fazia sentido sem a sua Suprema.
— Progenitor, preciso que se concentre — disse uma das sacerdotisas, com a voz rouca, enquanto seus dedos acariciavam o membro de Kaleb, seus lábios se entreabrindo em um sorriso perverso. — Isso é para a sua Suprema, faça a sua parte. Eu sei que você está sofrendo, porém acredite, se você sentir prazer no que faz tudo será mais rápido e menos doloroso.
As sacerdotisas se moviam sobre Kaleb, seus corpos se chocando com o dele em um contato carregado de sensualidade, suas bocas explorando sua pele com carícias suaves e precisas. Seus dedos deslizando sobre seus músculos, e seus lábios chupando e lambendo a cabeça daquele pau preto, com uma devoção quase religiosa. Em meio àquele turbilhão de sensações, Kaleb se perdia, seu corpo respondendo involuntariamente ao toque das Sacerdotisas, enquanto sua mente, ainda fixada em Anya, buscava um refúgio na sua devoção cega. A sua ereção, tensa e pulsante, era um sinal de sua força, de sua virilidade, e de que ele ainda era o Progenitor que Anya tanto desejava.
Kaleb já estava no ápice da sua ereção, aquilo já estava demorando mais que o habitual, eram 3 sacerdotisas encantadas com o tamanho o pau daquele homem, 3 mulheres sedentas por sexo. Elas devoravam o membro de Kaleb com a boca, sugavam, o esforço era máximo para fazer aquele progenitor gozar, a cada extração estava cada vez mais difícil.
- Afastem meninas, com um tom sério disse a progenitora mais velha. Ela tinha por volta dos 38 ou 39 anos. A mulher segurou o pau de Kaleb pela base e com muita facilidade encaixou na entrada de sua buceta e de uma vez só sentou. O gemido foi lancinante. As duas outras sacerdotisas olhavam aquela cena com devoção, vontade e desejo, qual mulher não queria está com o pau mais importante do mundo dentro de si? Que sensações aquele homem não poderia causar durante uma relação sexual.
A sacerdotisa já não tinha mais controle de suas ações, arranhava o peitoral de Kaleb com suas unhas crescidas e pontiagudas.
- Goze meu amor, goze para sua querida Anya. Sinta minha buceta lhe abraçando.
Kaleb intensificou os movimentos, fazendo aquela mulher gritar de desejo e saciedade. O progenitor em um movimento muito rápido tirou seu pau de dentro da buceta da sacerdotisa e direcionou todo seu gozo para dentro da taça que outra segurava. Essa foi a primeira vez que Kaleb entrou em outra mulher. Após terminar de gozar a sacerdotisa segurou novamente seu pau.
- Agora entendo o motivo pelo qual Anya carrega você para todos os lados. É simplesmente maravilhoso ter você dentro. Então aproximou sua boca do pau de Kaleb e limpou o que restava de sêmen escorrendo. Kaleb deu leves espasmos e fechou os olhos, extenuado.
2 dias depois Anya conseguia abrir os olhos e retomar sua consciência, seu corpo frágil e debilitado, mas com a sua mente tomada pela crueldade, o seu poder se manifestando em cada um dos seus atos. Seus conselheiros a aguardavam em silêncio na sala de reuniões, sentindo o medo que emanava daquela mulher, sua presença se tornando uma ameaça em meio a todo o caos.
— Preparem tudo — Anya ordenou, sua voz carregada de maldade e de autoridade. — As execuções dos líderes da rebelião serão um espetáculo público. Que todos vejam o que acontece com aqueles que ousam me desafiar. E quanto às instalações, não quero descanso para aqueles homens, dobre a quantidade de sacerdotisas. A dor é uma ferramenta poderosa para a obediência, e eu irei utilizá-la para o bem do meu reino. Que todos sintam na pele o peso da minha vontade.
Durante a noite Kaleb entrou no quarto, sua submissão o guiando em direção à sua Suprema. Com a mão trêmula, ele acariciou seu membro, que já estava rígido pela proximidade de Anya. Em seguida, ele se ajoelhou ao lado da cama, pronto para se entregar aos desejos de sua amada. Anya, com um movimento fraco, mas determinado, agarrou o pau que tanto amava e o levou até sua boca, iniciando uma sequência intensa de sexo oral, sua língua e seus lábios explorando cada detalhe do pênis de Kaleb, enquanto sua mente se entregava ao prazer que o poder lhe trazia.
— Minha Suprema... Minha Anya... eu me entrego a você, use como bem entender — Kaleb sussurrou, com a voz embargada, enquanto Anya sugava seu pau, sua mente tomada pela devoção cega, e pela necessidade de servir à sua Suprema. — O meu sêmen, a minha força, meu tudo, para a sua vida, meu amor. Receba a minha vida e retorne mais forte. Eu sou seu, e o meu único propósito é servi-la, eu darei tudo de mim, para que você se recupere, para que o meu mundo volte a ser o que era antes. E eu farei o que for necessário para proteger a minha Suprema. E eu acabarei com todos aqueles que ousarem te tocar, que ousarem te machucar. Deixe que eu te sirva, e que o meu prazer seja a sua força, e a sua cura.
Kaleb explodiu em gozo na boca de Anya, seus músculos se contraindo, com a Suprema chupando a quantidade de sêmen que saia era sempre muito maior, ele se entregava para a sua Suprema, em um ato de submissão e de devoção. Anya engoliu o sêmen de Kaleb com um sorriso de satisfação.
- Kaleb meu progenitor 1, saiba que todo seu trabalho será recompensado em breve, saiba que independente de qualquer coisa você é só meu. Obrigada por suas ações, obrigada por me tornar forte o suficiente para lutar pelas vidas dessas mulheres indefesas. Vamos começar uma guerra e você será determinante para minha saúde.
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